Um novo ídolo... Pollyana Papel

11 fevereiro 2009 |


Muita gente sonha com a chance de se tornar um novo ídolo do Brasil. Mas, poucas ou pouquíssimas pessoas alcançam tal meta. Pollyana Papel, 22 anos, acreditou no sonho, foi uma das selecionadas entre 12.700 candidatos, em 2006, para participar do programa "Ídolos", na época exibido pelo SBT, com a finalidade de lançar um novo artista no mercado. Com pouca idade e muita experiência, a jovem não esconde a felicidade em estar vivenciado a realização do seu sonho: já lançou o CD solo “Totalmente Livre” e comunica aos seus fãs: “O meu CD pode ser adquirido pelo site www.pollyanapapel.com.br.

CULTURA VIVA: Como você define sua participação no programa “Ídolos”, do “SBT”?
POLLYANA PAPEL: Foi muito boa para a minha carreira porque foi a porta maior que se abriu e, de lá, surgiram muitas oportunidades. Me sinto uma vitoriosa ficar entre os dez finalistas do “Ídolos” e foi muito bom pela experiência que eu ganhei: em saber trabalhar com televisão, enfim, eu amadureci muito nesse ramo.

C.V.: A exposição que você teve no “Ídolos”, com certeza, ajudou a impulsionar sua carreira. O que pretende fazer daqui para frente? Montar uma banda?
P.P.: Esse projeto já está sendo feito. Assim que acabou o programa, gravei meu CD solo, estou divulgando as minhas músicas, tenho uma banda formada na minha cidade e a gente faz show pelo interior, inclusive o maior teve um público de 15.000 pessoas, em Bebedouro (SP), que é a minha cidade-natal. Recebo muito carinho. Pela internet tenho muitos fãs, até, do Rio de Janeiro. Tem duas rádios que tocam a minha música na internet, está tocando no Japão, em Boston e em muitas cidades fora do país.

C.V.: E os seus pais? Qual a reação deles com esse “boom” todo?
P.P.: Eles estão sempre do meu lado, eu sou muito grata por isso, muito feliz porque me dão apoio e eu acho que é o mais importante de tudo. É legal porque eles entendem do ramo. Minha mãe começou a falar “para cantar você tem que fazer isso, imposta menos naquilo...” e meu pai sempre dando uns toques... São os meus professores, não tenho do que reclamar. Sou muito feliz em tê-los do meu lado, me dando apoio e me ensinando sempre.

C.V.: Que estilo musical mais a atrai e qual considera mais arriscado em desempenhar?
P.P.: O estilo que eu estou lançando no CD é um estilo pop melódico e um pouco de pop country também. Gosto muito dos estilos MPB, pop, pop-rock, country, já fiz parte do coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto cantando lírico... Acho que já fiz um pouquinho de tudo. Acho que como profissional, a gente tem que saber fazer de tudo. Então, não tem um estilo que eu pense que não consigo porque vou tentar o máximo e vou conseguir.

C.V.: Que recado você pode deixar para as pessoas que admiram o seu trabalho?
P.P.: Gosto de estar sempre agradecendo a todos aqueles que ouvem o meu trabalho, que curtem e que pesquisam porque são eles que me dão motivação para continuar tentando, continuar caminhando por aí e sempre levando a música até eles.

Foto: Internet

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