A Massoterapia como caminho para a vida

18 junho 2017 |


A Massoterapia como forma de proporcionar mais leveza para o cotidiano das pessoas. Esta afirmação é algo bem parecido com o dia a dia do jovem Alex. Formado em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo, em 2003, desde 2004, especializou-se em Psicoterapia Corporal Reichiana e Neo-Reichiana. Nesta mesma época, conheceu o Tantra, que adotou. No mesmo ano, conheceu o Tantra, que adotou como caminho para sua vida, e a Comunna Metamorfose, onde certificou-se como Terapeuta Tântrico em Yoni Massagem, Sensitive Massagem, Êxtase Total Massagem, G-Spot Massagem, Terapêutica Tântrica, Renascimento (Rebirthing) e Terapias Integradas de Respiração. Desde então, sua vida é, plenamente, dedicada à função e adquiriu um nome específico na área: Pashupati Manittu. Ele conversou com o CULTURA VIVA e relatou um pouco sobre sua vivência.
Acompanhe!
CULTURA VIVA: Quais caminhos te levaram para a Massoterapia?

PASHUPATI MANITTU: Primeiro, me formei em Psicologia, onde optei pela linha da psicoterapia corporal, que pode envolver alguns tipos de massagens.

C.V.: Chegou a se surpreender ao descobrir novidades e curiosidades, ao longo de sua carreira?

P.M.: Seria impossível, por aqui, dizer quantas vezes me surpreendi, mas sempre digo que meu trabalho é uma surpresa constante. Só por isso continuo, se não já teria enjoado.

C.V.: O Centro Metamorfose, do qual você faz parte, é uma associação de Massagistas? Costumam se reunir?

P.M.: Eu diria que é um Centro de referência de Tantra e, no conjunto das práticas, lida também com massagens tântricas. Costumamos nos reunir e praticar e meditar e se trabalhar terapeuticamente, com regularidade. Lógico que com o tamanho fica mais complicado uma reunião com 100% de adesão, mas os centros locais podem e promovem isso com mais frequência.

C.V.: Você tem um outro nome na Massoterapia chamado "Pashupati Manittu". De onde vem esse nome? Foi adquirido através do Centro Metamorfose?

P.M.: Esse nome é chamado de Sannyas, uma especie de segundo batismo. Na verdade, ele indica um trabalho pessoal interno que cada um pode escolher viver. Hoje em dia a grande maioria vem do metamorfose sim, a pessoa pede durante um trabalho e quando se abre, assim o condutor escolhe o nome e a presenteia. O meu veio de uma conexão que eu tinha ou tenho com um pequeno Buda que conheci na vida, filho de uma grande amiga.

C.V.: Quais as principais técnicas de massagens que você trabalha e que costumam ter efeitos excelentes no corpo de seus clientes?

P.M.: Todas têm efeitos excelentes! O que promove isso é a relação de confiança e sintonia do terapeuta e cliente.

C.V.: Uma das terapias mais comentadas, no momento, é a "Tântrica". Até que ponto ela tem a ver com a vida sexual de uma pessoa e quais os limites impostos ao longo das sessões?

P.M.: Temos vários limites durante a sessão, para manter o ambiente terapêutico. Apesar do Tantra não ter nada a ver com o sexo, nem contra, suas meditações e massagens funcionam com excelentes ferramentas terapêuticas para sanar questões da sexualidade, mas não só, sana e pode curar coisas bem diversificadas.

C.V.: E o "Tantra Sagrado" é um ritual? Em linhas gerais, o que acontece durante a sessão? Geralmente, como o cliente se sente e percebe seu corpo, pós-sessão?

P.M.: É uma vivência mais intima que nos propomos a ensinar aos casais. 

C.V.: Você costuma receber massagens? Quais as que mais te fazem bem?

P.M.: Não tanto quanto gostaria (risos). Acho que sempre podemos falar isso sobre receber massagens. Todas fazem bem. O que faz diferença, para mim, é a sintonia e a intenção de quem aplica.

C.V.: Quais as massagens mais indicadas para quem anda estressado, a ponto de ficar doente, e as mesmas poderão colaborar para seu bem estar?

P.M.: Todas podem colaborar, mas eu iria para as tântricas até porque já conheço seus efeitos e suas surpresas em termos de curas e transformações.

C.V.: Massagem é bom, mas seu investimento é caro. Existem instituições que aplicam com preços populares ou, de repente, até oferecem de graça, de vez em quando?

P.M.: Eu diria que caro é relativo; às vezes, se gasta muito mais em coisas muito supérfluas e bem menos ou nada terapêuticas ou profundas. Não conheço nenhuma instituição assim ligada ao Tantra. Na verdade, não conheço nenhum outro lugar independente da proposta em relação à massagem.

C.V.: Para quem se interessar em receber suas massagens, quais seus contatos?

P.M.: No momento, estou morando em Brasilia, mas indo a São Paulo regularmente. Funciona falar comigo mais facilmente pelo WhatsApp (11) 99279-8977.

Foto: Divulgação

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