Capoeira adaptada para idosos ajuda a melhorar a saúde física e emocional

18 julho 2017 |


A capoeira foi criada pelos negros africanos escravizados no Brasil, por volta do século XVII e hoje é ensinada em diversos países em todo o Brasil, seja em academias, escolas, universidades, projetos sociais e instituições para deficientes físicos com necessidades especiais.
Em 2008, a Capoeira recebeu o título de Patrimônio Cultural Brasileiro pelo IPHAN. No ano de 2014,nossa arte foi tombada pela UNESCO como patrimônio da humanidade.
Como esporte, a Capoeira foi oficializada em 2010,pelo Estatuto da Igualdade Racial, sendo reconhecida pelo conselho Nacional do Esporte em 2016. 
O Grupo Cordão de Ouro que desde 1967 se dedica à preservação e ao desenvolvimento da Capoeira, seja como arte, cultura e esporte, instrumento de educação e cidadania, realiza um sério trabalho de inclusão social, promovendo a qualidade de vida e o bem-estar proporcionados pela prática da capoeira tem conquistado cada vez mais um público assíduo de idosos.
Chamada de Capoteria, ela promove o encontro de gerações e o resgaste da valorização do respeito pelos mais experientes, garantindo assim a melhora da coordenação motora, elasticidade e fortalecimento muscular essencial para quem atingiu a maioridade.
Os idosos encontraram um novo estímulo para aproveitar a vida. Todos têm mais de 60 anos e escolheram entrar no ritmo. Os idealizadores da iniciativa adaptaram o esporte para a terceira idade. As aulas de capoterapia buscam fazer exatamente o que o nome revela: terapia por meio da capoeira.
Cada vez mais pessoas descobrem que para praticar a capoeira não importa a idade, os exercícios aeróbicos e danças faz com que o aluno, desenvolva benefícios múltiplos como, a perda de calorias, melhora o seu relacionamento interpessoal, aumento da criatividade e superação de depressão.
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Foto: Fabio Augusto 


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