O cantor Claudio Guerra, 39 anos, do Rio
de Janeiro, conversou com o CULTURA VIVA sobre sua carreira e, na
oportunidade, relatou sobre seu talento de tocar e cantar, além de atuar como
compositor e entoar suas próprias canções, ou seja, uma forma bem personalizada
para se destacar no mercado e, assim, alcançar maiores patamares nas paradas de
sucesso.
Um batalhador, a cada dia mais luta pela
evolução de sua carreira e sempre busca o melhor aperfeiçoamento na visão de
levar o melhor para seu público.
Acompanhe!
CULTURA
VIVA: Cantar, na sua família, é
algo corriqueiro?
CLAUDIO
GUERRA: Na verdade, meu primeiro contato com a
música foi como ouvinte, tanto de discos, quanto de rádio.
C.V.: Desde quando começou a cantar profissionalmente e como foi o primeiro
contato com o mercado? Chegou a ser surpreendido por algo?
C.G.: Já canto minhas
próprias canções há mais de vinte anos, quando comecei a fazê-las. Quanto ao
mercado, estou buscando me projetar, conquistar uma audiência, o que é um
desafio maior do que conseguir meios de gravar as músicas com qualidade.
C.V.: Como musicista o que mais prefere fazer e apresentar ao público: tocar
instrumentos ou simplesmente cantar?
C.G.: Gosto de me
acompanhar enquanto canto as mensagens das minhas letras.
C.V.: E, ao seu ver, o que mais seu público espera de você? Como tem sido a
receptividade dele com seu trabalho?
C.G.: Ainda estou buscando
alcançar um público constante.
C.V.: Em sua opinião, como anda a situação do músico no Brasil? Dá para
sobreviver ou o mesmo precisar atuar em outra profissão paralela?
C.G.: Ah, infelizmente, a
arte, apesar de indispensável para a saúde mental de todos, é desprezada
enquanto carreira. Por isso, preciso, sim, de outro trabalho.
C.V.: Qual o seu estilo musical?
C.G.: Costumo chamar de
pop rock reflexivo. Mas, incluo elementos do samba, do reggae e do blues, por
exemplo.
C.V.: E o álbum "Off the Verge", qual o diferencial que ele traz na
sua carreira?
C.G.: Este é o primeiro
álbum concebido como tal, e reflete um processo de superação/elaboração de
momentos sombrios da vida.
C.V.: Em sua rede social, você entoa canções na Língua Inglesa. Cantar em
Inglês é uma conquista antiga? Já recebeu críticas por isso?
C.G.: Bom, no álbum,
há três canções autorais em Inglês, com as quais espero gerar reflexões e
empatia da parte de um público amplo.
C.V.: Em contrapartida, na Língua Portuguesa, quais são seus artistas
preferidos?
C.G.: Nossa! São tantos!
Posso citar autores, como Renato Russo, Herbert Vianna, Raul Seixas, Zeca
Baleiro, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, dentre outros.
C.V.: Quais são as suas redes sociais?
C.G.: Instagram e Tik Tok:
@claudiosmguerra; no YouTube, https://www.youtube.com/claudiosmguerra
e Claudio Guerra nas plataformas de streaming.
Foto: Divulgação
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