10 junho 2025

Claudio Guerra e a arte de interpretar as próprias canções que compõe

 


O cantor Claudio Guerra, 39 anos, do Rio de Janeiro, conversou com o CULTURA VIVA sobre sua carreira e, na oportunidade, relatou sobre seu talento de tocar e cantar, além de atuar como compositor e entoar suas próprias canções, ou seja, uma forma bem personalizada para se destacar no mercado e, assim, alcançar maiores patamares nas paradas de sucesso.

 

Um batalhador, a cada dia mais luta pela evolução de sua carreira e sempre busca o melhor aperfeiçoamento na visão de levar o melhor para seu público.

 

Acompanhe!

 

 

CULTURA VIVA: Cantar, na sua família, é algo corriqueiro?

CLAUDIO GUERRA:   Na verdade, meu primeiro contato com a música foi como ouvinte, tanto de discos, quanto de rádio.

 

C.V.: Desde quando começou a cantar profissionalmente e como foi o primeiro contato com o mercado? Chegou a ser surpreendido por algo?

C.G.: Já canto minhas próprias canções há mais de vinte anos, quando comecei a fazê-las. Quanto ao mercado, estou buscando me projetar, conquistar uma audiência, o que é um desafio maior do que conseguir meios de gravar as músicas com qualidade.

 

C.V.: Como musicista o que mais prefere fazer e apresentar ao público: tocar instrumentos ou simplesmente cantar?

C.G.: Gosto de me acompanhar enquanto canto as mensagens das minhas letras.

 

C.V.: E, ao seu ver, o que mais seu público espera de você? Como tem sido a receptividade dele com seu trabalho?

C.G.: Ainda estou buscando alcançar um público constante.

 

C.V.: Em sua opinião, como anda a situação do músico no Brasil? Dá para sobreviver ou o mesmo precisar atuar em outra profissão paralela?

C.G.: Ah, infelizmente, a arte, apesar de indispensável para a saúde mental de todos, é desprezada enquanto carreira. Por isso, preciso, sim, de outro trabalho.

 

C.V.: Qual o seu estilo musical?

C.G.: Costumo chamar de pop rock reflexivo. Mas, incluo elementos do samba, do reggae e do blues, por exemplo.

 

C.V.: E o álbum "Off the Verge", qual o diferencial que ele traz na sua carreira?

C.G.: Este é o primeiro álbum concebido como tal, e reflete um processo de superação/elaboração de momentos sombrios da vida.

 

C.V.: Em sua rede social, você entoa canções na Língua Inglesa. Cantar em Inglês é uma conquista antiga? Já recebeu críticas por isso?

C.G.:  Bom, no álbum, há três canções autorais em Inglês, com as quais espero gerar reflexões e empatia da parte de um público amplo.

 

C.V.: Em contrapartida, na Língua Portuguesa, quais são seus artistas preferidos?

C.G.: Nossa! São tantos! Posso citar autores, como Renato Russo, Herbert Vianna, Raul Seixas, Zeca Baleiro, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, dentre outros.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

C.G.: Instagram e Tik Tok: @claudiosmguerra; no YouTube, https://www.youtube.com/claudiosmguerra e Claudio Guerra nas plataformas de streaming.

 

Foto: Divulgação




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