Mostrando postagens com marcador Cambito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cambito. Mostrar todas as postagens

O 'Selo Institucional Alcione 50 Anos' é lançado hoje

14 junho 2024 |

 


 


O "Selo Institucional Alcione 50 Anos", visando  comemorar o cinquentenário de carreira da artista, será lançado pelos Correios amanhã, dia 14/6, em Vitória, no ES. A solenidade será realizada a partir das 20h, no Espaço Patrick Ribeiro, o mesmo local em que a cantora irá realizar mais um espetáculo de sua vitoriosa turnê na capital capixaba.



A emissão, com imagem do fotógrafo Vinícius Mochizuki, celebra os 50 anos de trajetória da intérprete maranhense que, ao longo de sua história, gravou 42 álbuns, ganhou 26 discos de ouro,7 de platina  e dois de platina duplos.



É mais uma - e importantíssima - premiação recebida  por uma artista que  orgulha a cultura brasileira e sempre fez questão de propagá-la  mundo afora. 


Foto: Vinícius Mochizuki

Carlos Henrique Corrêa traduz a vida em forma de Libras e faz história

04 junho 2022 |

 


A vida passa através do silêncio. As aventuras, as turbulências e as dificuldades são todas num campo sem som. Porém, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi criada, justamente, pensando em suavizar a vida do deficiente auditivo e, assim, o incluir na sociedade como um cidadão capaz de tomar suas decisões, dar opiniões e se posicionar como qualquer ser humano, só que do seu jeito peculiar: através de sinais, gestos e expressões que denotem sua visão quanto ao assunto em pauta.

 

Como condutor desse desafio, surgiu o Intérprete de Libras que, atualmente, encontra espaço e oportunidade de trabalho em diversos setores no mercado. Carlos Henrique Corrêa é um deles. Dedicado e apaixonado por esse universo, vive boa parte do seu dia focado em auxiliar deficientes auditivos a se posicionarem no mundo e a alçarem voos mais altos através da Educação e, por meio dela, ganharem conhecimento, cada um à sua maneira, e viverem sem ter medo de serem felizes!


No momento, ele atua no Espaço de Ensino Supletivo (EMES), com a direção da psicopedagoga Maria Rosiléa Ouverney, e, também, no Colégio Municipal Maurício Kopke, na direção da professora Mary Lucy Pereira, ambas Unidades Escolares no município de Rio Bonito, no interior do Rio de Janeiro.

 

Em entrevista exclusiva ao CULTURA VIVA, o profissional falou de sua experiência no ramo e do prazer que tem em servir pessoas tão especiais nesse mundo. Viva! Bravo!

 

Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Qual o curso específico que uma pessoa pode fazer para se tornar um intérprete de Libras e conquistar, assim, uma boa recolocação no mercado?

CARLOS HENRIQUE: De acordo com a Lei 12.319/2010, para trabalhar na área é preciso ter o ensino médio completo, além da realização de cursos profissionalizantes devidamente reconhecidos.

 

C.V.: Por que decidiu por essa profissão? Algo em especial?

C.H.: Identifiquei essa profissão como algo que me daria o necessário como sustento financeiro, bem como, também, pelo fato de que teria tempo suficiente para dá a devida atenção para minha família. Diria, ainda, que algo especial, dentro desse ramo, foi o fato que me levou a amar essa profissão: convivi, por sete anos, com uma comunidade surda,  onde aprendi muito.

 

C.V.: Entre os principais problemas enfrentados por um Intérprete de Libras, qual o que mais preocupa?

C.H.: Acredito que o mais preocupante é a relação entre interprete e professor, visto que o interprete também funciona como um mediador do aluno surdo. Ainda não me deparei com esse problema, pois sempre consegui manter um bom relacionamento com os professores.

 

C.V.: Além da paixão pelo o que faz, qual outro elemento o profissional deve ter para alcançar sucesso, em sua opinião?

C.H.: Vai além da paixão pela profissão o amor ao deficiente auditivo, o desejo de ajudá-lo e fazer com que ele possa, também, alcançar um belo objetivo em sua vida. Está como um elemento fundamental para o sucesso, onde, na verdade, esse sucesso é duplo.


 

C.V.: Ao longo dos anos, como tem sido seu contato com os alunos? São maleáveis e abertos a aprenderem?

C.H.: Meu contato com os alunos sempre foi muito acessível e tranquilo. Sempre tento fazer meu melhor e fazer o surdo se sentir seguro e que está com alguém que tem o real interesse em ajudá-lo. O fator ser maleável é você quem vai “fazer acontecer”. Quanto a serem abertos a aprenderem, em se tratando de aprendizado em escolas, entendo que sempre estarão. Quanto ao restante, entendo que não é muito diferente, visto que a vida deles é um pouco limitada devido a sua língua, porém, não são pessoas anormais e, sim, com um idioma diferente e seus costumes agregados ao idioma.

 

C.V.: Seu trabalho se dá somente em escolas ou em outros espaços sociais também?

C.H.: Normalmente, só em escolas, mas faço interpretações em algumas palestras que, em algum momento, tenham a vir com a educação.


                         Carlos Henrique com suas alunas

C.V.: Como se dá a compreensão de uma pessoa surda quanto aos conteúdos escolares, geralmente? A forma de ensinar difere dos que não possuem a deficiência?

C.H.: Poderia dizer que o surdo seria capaz de compreender, basicamente, tudo o que um ouvinte consegue. Existirá alguma limitação em uma matéria ou outra por conta da falta de combinação da própria língua como o caso, por exemplo, de estudar fonética em Língua Portuguesa. A forma de ensino podemos dizer que é a mesma, porém, o que faria o ensino ser diferente seria o fato de como o surdo teve seu acompanhamento escolar desde o início, o que, normalmente, ele já, desde novo, enfrenta as dificuldades escolares, como aulas apropriadas em seu idioma com profissionais capacitados, dificuldades com acessibilidades ao ensino, etc.

 

C.V.: Já presenciou alguma cena em que um de seus alunos sofreu algum tipo de preconceito?

C.H.: Ainda não.



                      Uma de suas aulas no EMES  - Rio Bonito


C.V.: Que apelo faria para que as pessoas tivessem mais compreensão e mais tolerância com uma pessoa portadora de alguma deficiência?

C.H.: Que aprendam o idioma através de um curso.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

C.H.: Facebook: Henrique Correa; Instagram: henrique.correa.37266; Strava : Carlos Henrique Correa.

 

Fotos: Divulgação




Deo Garcez participa de evento contra o Racismo, no Rio

12 março 2022 |

 


Tanguá vai levar ensino de música a 4 mil alunos da rede municipal

20 novembro 2021 |

 ´


Foi realizada nesta quinta-feira (18), no teatro Ana Maria Gac, a cerimônia de apresentação do programa Orquestra Nas Escolas, que será implantado nas unidades escolares do município e beneficiará cerca de 4 mil alunos da rede municipal de Tanguá.

Durante a cerimônia, jovens atendidos pelo projeto apresentaram um repertório de  música popular brasileira para uma plateia composta por alunos e profissionais de diversas escolas do município, além de autoridades locais, que compareceram para prestigiar o evento.

O encontro marcou o pontapé inicial para a criação da Orquestra Sinfônica Juvenil de Tanguá, que será composta pelos alunos da rede municipal de ensino. Um convênio entre a secretaria municipal de Educação e o Instituto Brasileiro de Música e Educação prevê a instalação  de polos em escolas situadas em pontos  que contemplem  todas as regiões da cidade.

Para o prefeito de Tanguá, Rodrigo Medeiros, a iniciativa representa um grande avanço na proposta  de descobrir talentos e oferecer aos alunos da rede municipal novas experiências culturais.

“Estou extremamente feliz por essa conquista. Sempre foi um sonho poder dar essa oportunidade para nossos alunos, e agora estamos realizando isso. A partir desse projeto, nossas crianças poderão sonhar com um futuro maravilhoso. É preciso dar a elas uma chance de aprender algo novo, e a música será uma aliada nesse processo”, afirmou o prefeito.

Segundo o secretário municipal de Educação, Luciano Lucio, a chegada do programa se torna um grande aliado para introduzir o ensino musical nas escolas.

“Nosso objetivo é atender a todas as unidades escolares e até mesmo as creches. Com isso, queremos sensibilizar e cativar os estudantes, fazer com que tenham um interesse ainda maior no aprendizado e, por isso, o programa Orquestra Nas Escolas é parte fundamental desse processo”, disse Luciano.

 

Foto: Divulgação


Programa de Apadrinhamento Afetivo prossegue com ações em Macaé

13 janeiro 2020 |

O Programa de Apadrinhamento do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Prefeitura de Macaé, prossegue com suas ações no município. Existem três modalidades dentro do Apadrinhar: Amar e Agir - o apadrinhamento afetivo, o apadrinhamento provedor e o apadrinhamento prestador de serviços.
O programa é destinado a crianças e adolescentes que vivem em instituições de acolhimento sem perspectivas de retorno à família de origem e não possuem pretendentes para a adoção.
De acordo com a coordenadora do programa, Milena Paradellas, o apadrinhamento é uma oportunidade de referência afetiva para aquelas crianças e adolescentes que ao longo do tempo perdem as chances de adotabilidade.
"O papel do padrinho é auxiliar no amadurecimento, se tornando realfabetizadores emocionais, oportunizando a construção de laços de afeto e ou apoio material, com possibilidades de amparo educacional e profissional. Os padrinhos são pessoas da sociedade civil que tenham disponibilidade emocional e ou financeira para participarem do programa", explicou.
Ela acrescentou ainda que em Macaé, a Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Acessibilidade, juntamente com a Coordenadoria da Proteção Social Especial de Alta Complexidade e o Cemaia promovem mensalmente o "Café do Encontro" nas unidades de acolhimento. Os eventos são oportunidades de estreitar laços com a comunidade e a equipe técnica esclarece dúvidas frequentes dos interessados.
 "É um bate-papo legal, no qual explicamos a dinâmica do programa, a política de atendimento à criança e ao adolescente e o direito à convivência familiar e comunitária", acrescentou .
Para participar é só ligar para uma das unidades e agendar  2765-2804/ 2765-2812/ 2765-2815.
O programa
A proposta é propiciar às crianças e adolescentes, em medida de acolhimentos institucional e familiar, com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparo educacional e profissional, com pessoas da sociedade civil que tenham disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha.

O Programa de Apadrinhamento estabelece três modalidades:

Apadrinhamento afetivo – visita regularmente o afilhado, buscando-o para passar fins de semana, feriados ou férias escolares, proporcionando as promoções social e afetiva e revelando a ele as possibilidades de convivência familiar e social saudáveis.

Apadrinhamento provedor – oferece suporte material ou financeiro à criança e ao adolescente.

Apadrinhamento prestador de serviços – atende às necessidades institucionais das crianças e/ou adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho, sendo um fornecedor de serviços médicos, odontológicos etc.




Grupo ‘União Faz a Força’ ganha as ruas de Tanguá em busca de alimentos para um Natal sem Fome

30 novembro 2019 |



Hoje o município de Tanguá (RJ) amanheceu com ar de solidariedade. E a “culpa” disso é, totalmente, do grupo “União Faz a Força”, coordenado pelo jovem Ervani Santos, 38 anos. Exatamente às 9h o grupo se reuniu no Posto Ypiranga, no bairro Pinhão, e, dali, seguindo um carro de som patrocinado pela empresa “+Net” percorreu várias ruas até próximo ao Ciep, na BR 101. Na oportunidade, bateram de casa em casa para explicar que a iniciativa do grupo era arrecadar alimentos e permitir que dezenas de famílias menos favorecidas no município tenham um Natal sem fome. Impressionante o sentimento dos moradores. Diversos deles chegavam a chamar, de longe, os integrantes do grupo para fazerem a doação.
O evento intitulado “Caminhada Natalina para um Natal sem Fome” foi idealizado pelo fundador e presidente do grupo, Ervani Santos, com apoio total do amigo e sonoplasta José Antonio de Mesquita, 45 anos, mais conhecido como “Zé Gotinha” que, há cerca de um ano faz parte desse trabalho. “Estou gostando de participar do grupo cada vez mais. Hoje, inclusive, em especial porque vi o interesse das pessoas em ajudar, colaborar para benefício do próximo. Chego me arrepiar”, disse Mesquita.

Em companhia dos amigos, chegava nas casas e estabelecimentos explicando o real motivo de estarem ali e ganhava a afeição dos moradores. “Nasci para ajudar as pessoas que necessitam. Nunca tive grandes bens na vida, mas só em ter saúde para ajudar o próximo já me sinto bem”, confessou o sonoplasta que, mesmo tendo trabalhado a noite inteira, não faltou o compromisso.
Da mesma forma, a técnica em Enfermagem Andreia Gomes, 42 anos, também compareceu. Está no grupo há um ano e conhece o Ervani há mais de dez. Antes de percorrerem o bairro, ela falou de sua expectativa. “Espero que este seja o melhor evento de todos que já realizamos. Tomara que a gente arrecade bastante alimentos. Depois, iremos montar as cestas básicas para entregar nas comunidades que mais precisam”, informou.

Durante todo o trajeto o locutor Daniel Salles, 39 anos, estava dentro do carro de som, à frente da comitiva, explicando aos moradores o motivo da Caminhada e, automaticamente, convidando a todos para participarem desse gesto de amor. “Esse desprendimento das pessoas em, voluntariamente, ajudarem sem interesse algum e o empenho desse grupo vou traduzir com a palavra ‘sucesso’, ou seja, embora o local não tenha tantas casas assim, muitos colaboraram”, destacou.
Há nove anos, Ervani Santos faz esse trabalho de arrecadar alimentos em asilos, com shows e convidados especiais no intuito de arrecadar alimentos para auxiliar esses locais que tanto precisam. De lá para cá, contou como apoio de muitos colaboradores. Porém, segundo ele, muitos não prosseguiram. “Quando pensei em desanimar quem me incentivou a continuar foram meus pais Neiva e Hermínio Coutinho e, hoje, o Grupo União Faz a Força só tem a crescer em prol do próximo”, frisou acompanhado de seus pais, esposa e filho.

Como balanço do evento, o presidente deu sua palavra final. “Foi muito gratificante. Mesmo sendo no final do mês algumas pessoas colaboraram como que puderam. Faremos outra Caminhada antes do final do ano, no bairro Vila Côrtes, e gostaria de contar com a participação de mais voluntários”, convidou.
Mais um pouco do evento:















Fotos: Edson Soares

Cambito e sua turma

05 novembro 2010 |

Cambito

 

Fonte:

http://www.cambito.com.br/tiras/default.asp?tirinha=20031007

CAMBITO E SUA TURMA

10 fevereiro 2010 |



Fonte: http://www.cambito.com.br/tiras/default.asp?tirinha=20030929

CAMBITO E SUA TURMA

24 janeiro 2010 |



Fonte: http://www.cambito.com.br/tiras/default.asp?tirinha=20030511

CAMBITO

19 junho 2009 |

CAMBITO E SUA TURMA

18 fevereiro 2009 |


www.cambito.com.br

CAMBITO E SUA TURMA

02 janeiro 2009 |



http://www.cambito.com.br

CAMBITO E SUA TURMA

02 outubro 2008 |


CAMBITO E SUA TURMA

12 agosto 2008 |