Ele
nasceu para brilhar nos palcos. Deu os primeiros passos na igreja em que
frequentava e, de lá para cá, a carreira só ascendeu. O garoto-prodígio só
poderia ser o ator Vinícius Moizés.
Atualmente,
coleciona sucessos na TV, no cinema e no teatro de forma arrasadora. Inclusive,
com a peça “Marginal Genet”, seu personagem “Bernardini” ganhou a
afeição do público e, graças ao desempenho do artista, unido ao elenco de peso,
todas as sessões, apresentadas no Rio de Janeiro, foram lotadas. Dia 04
de julho a equipe começará nova temporada no Teatro Ruth Escobar, às 20h30, em
São Paulo. Imperdível!
CULTURA
VIVA: De onde veio o desejo pela arte?
VINÍCIUS
MOIZÉS: Desde criança,
quando comecei a fazer teatro na igreja. Depois, na escola. Sim, me apaixonei
pela arte de atuar!
C.V.: Tem artistas na família?
V.M.: Não, sou o único.
C.V.: Como foi seu primeiro contato com o
Teatro?
V.M.: Através de uma peça de teatro na igreja
que eu frequentava. Fui chamado para fazer um personagem e não parei mais.
C.V.: Foi ali que decidiu seguir a
carreira?
V.M.: Sim, a partir dali não parei mais.
C.V.: Além do Teatro, o que mais
gosta de fazer na atuação?
V.M.: Gosto de dirigir mas só dirigi uma peça
até hoje, e foi no colégio.
C.V.: Cinema?
V.M.: Fiz dois filmes até hoje. Foram filmes
independentes e curtas-metragens. O Nascimento do Herói, em 2019, e O Ministro
das Diversões, em 2021.
C.V.: Televisão?
V.M.: Fiz algumas participações na TV sim: na novela Nos Tempos do Imperador, na série Sob
Pressão e na novela Garota do Momento.
C.V.: E a questão da voz, como se prepara
para se apresentar?
V.M.: Muita maçã para hidratar as cordas vocais
e, também, muito exercício para a voz ficar mais aveludada e potente.
C.V.: E a questão do elenco referente aos
espetáculos que já fez, como se dá a troca entre vocês?
V.M.: Sempre com muito bom humor e
profissionalismo.
C.V.: Já
teve algum problema?
V.M.: Nunca tive problemas com colegas de
profissão. Sempre foi muito prazeroso trabalhar com esses artistas! Acho que
tive sorte quando a isso.
C.V.: Além de atuar, tem vontade de
dirigir grandes espetáculos, pelo talento e bagagem que tem?
V.M.: Sim, espero dirigir algum espetáculo em
breve
C.V.: Por quê?
V.M.: Acho que tenho dom para direção, mas estou
sem coragem ainda (risos).
C.V.: E o espetáculo atual, "Marginal
Genet", de que trata a temática?
V.M.: Trata-se da vida do autor francês Gean
Genet, que fala dos seus amores, seus amantes, suas relações conturbadas com
seus parceiros, afinal Genet era intimamente um marginal.
C.V.: Já recebeu algumas críticas?
V.M.: Acho necessário recebermos críticas. Elas
vêm sempre para crescimento profissional.
C.V.: Como se posicionou?
V.M.: Estou sempre de mente aberta para
receber críticas e elogios.
C.V.: Uma das formas de apoio tem sido do
público, que lota todas as apresentações. Além dele, quais outros tipos de
apoio tem recebido?
V.M.: Sim, exatamente estamos conseguindo ter
todas as sessões lotadas e isso é algo muito gratificante para nós, que ralamos
tanto para fazermos arte. Acho legal dizer que o apoio às nossas redes sociais
é muito importante porque somos bem atuantes nelas, até mesmo para fazermos com
que o nosso público seja alcançado onde estiver, seja perto ou longe. Isso tem
sido um sucesso!
C.V.: Quais são as suas redes sociais?
V.M.: Instagram @viny_moizes.
Foto:
Divulgação
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