O ensaísta, poeta e editor Márcio-André lança seu livro Ensaios Radioativos, no dia 16 de outubro de 2008, na CAIXA Cultural Rio. O livro reúne escritos, crônicas e diálogos que debatem questões como identidade, leitura, tecnologia, tradução, a cidade e o papel do escritor, além de temas inusitados como os discos de vinil, o Google e o Pânico na TV. A obra inclui ainda a narrativa detalhada da Conferência Poético-Radioativa de Pripyat, em junho de 2007, que consistiu em leitura solitária de poemas na cidade fantasma de Chernobyl, na Ucrânia, pela qual ficou conhecido como poeta radioativo.
Através do princípio da contaminação radioativa e de uma vivência do absurdo, o autor propõe as delimitações de uma didática livre e sugere, através de reflexões em torno da literatura e da arte, as noções de uma realidade anti-institucional, anti-moralista e anti-estetizante, em prol de uma vida permeada pela obra de arte, mas em que arte e vida só são correspondentes e possíveis se partindo de dentro delas mesmas, nunca de simulacros institucionalizados e dicotomias "racionalizantes", como as noções de subjetividade e objetividade, ficção e realidade.
Márcio-André escreveu também os livros Movimento Perpétuo (2002), Cazas (2006) e Intradoxos (2007), que neste momento está sendo adaptado para o cinema pela cineasta Paula Gaitán. O poeta, tradutor, editor, performer e ensaísta atua como editor da revista de arte e literatura Confraria, produzida pela Confraria do Vento, editora que ele próprio coordena no Rio de Janeiro. Faz peças musicais para teatro e cinema e realiza performances de improvisação oral, poesia sonora e música eletroacústica, fundindo a poesia e o som do violino ao do laptop.
O lançamento de Ensaios Radioativos contará com leituras de Carlos Emílio Corrêa Lima, Poeta Chacal, Edson Cruz, Marcelino Freire, Renato Rezende e performances de Aderaldo Cangaceiro, Jean-Pierre Caron, Victor Paes.
Através do princípio da contaminação radioativa e de uma vivência do absurdo, o autor propõe as delimitações de uma didática livre e sugere, através de reflexões em torno da literatura e da arte, as noções de uma realidade anti-institucional, anti-moralista e anti-estetizante, em prol de uma vida permeada pela obra de arte, mas em que arte e vida só são correspondentes e possíveis se partindo de dentro delas mesmas, nunca de simulacros institucionalizados e dicotomias "racionalizantes", como as noções de subjetividade e objetividade, ficção e realidade.
Márcio-André escreveu também os livros Movimento Perpétuo (2002), Cazas (2006) e Intradoxos (2007), que neste momento está sendo adaptado para o cinema pela cineasta Paula Gaitán. O poeta, tradutor, editor, performer e ensaísta atua como editor da revista de arte e literatura Confraria, produzida pela Confraria do Vento, editora que ele próprio coordena no Rio de Janeiro. Faz peças musicais para teatro e cinema e realiza performances de improvisação oral, poesia sonora e música eletroacústica, fundindo a poesia e o som do violino ao do laptop.
O lançamento de Ensaios Radioativos contará com leituras de Carlos Emílio Corrêa Lima, Poeta Chacal, Edson Cruz, Marcelino Freire, Renato Rezende e performances de Aderaldo Cangaceiro, Jean-Pierre Caron, Victor Paes.
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