Neste sábado (3/4), a TV Rá Tim Bum estreia duas animações, que serão exibidas aos finais de semana. Os Filosofinhos, série que fala sobre grandes filósofos numa linguagem para crianças, vai ao ar aos sábados e domingos, às 11h30 e 18h15. E Aventuras de Amí, produção que retrata o processo de crescimento infantil, é exibida em seguida, no canal infantil, às 11h35 e 18h20.



No seriado Os Filosofinhos, os irmãos Joana e Martim estão passando uma temporada na casa de Félix, um avô simpático, apreciador de filosofia e música. Para sanar as dúvidas dos curiosos netos, o avô canta suas composições sobre diversos filósofos.



Em 12 episódios de cinco minutos cada, o público confere a história de René Descartes, Karl Marx, Friedrich Nietzsche, Sigmund Freud, Sócrates, Jean Paul Sartre, Jean-Jacques Rousseau, Immanuel Kant, Platão, Baruch Espinoza, Aristóteles e Nicolau Maquiavel. Com direção de José Maia, Erica Maradona, Otto Guerra e roteiro de João Mamedes, vai ao ar a partir de sábado (3), às 11h30 e 18h15, na TV Rá Tim Bum.



Já a série Aventuras de Amí, desenvolvida pela Lanterninha Produções, retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando ritos de passagem e as novas responsabilidades que surgem. A premissa que move o roteiro da atração é que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro.



O público confere as divertidas realidades de Amí, acompanhada por seu cachorro Balú e o amigo Tim, também a partir de sábado (3/4), às 11h35 e 18h20. No primeiro episódio, Tim está empenhado em seu projeto de ciências, mas quando Amí aparece fica difícil levar algo à sério e o espírito científico de Tim sai para assombrar.


 



Além de buscar entreter e educar crianças de 2 a 12 anos durante a pandemia, o novo projeto dos Grandes Pequeninos - dos artistas Jair Oliveira e Tania Khalill e que foi lançado nesta quarta-feira (31.03) - tem um outro intuito bastante nobre: inserir o maior número possível de crianças no mundo dos teatros musicais.

Para atingir esse objetivo a dupla anunciou que, para cada curso vendido, outro será doado para uma instituição. Assim, um número cada vez maior de crianças pode ter acesso ao conteúdo. A primeira instituição a ser beneficiada é a União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, em São Paulo. A organização, que não tem fins lucrativos, desenvolve trabalhos na área de educação, saúde, trabalho, renda, lazer, cultura entre outras.

"Desde o início do projeto, tínhamos essa vontade de beneficiar um número cada vez maior de pessoas. Ficamos muito felizes que conseguimos viabilizar parcerias para que o curso atenda interessados de todas as camadas sociais", afirmaram Jair e Tania.


O Grandes Pequeninos BROADWAY é um projeto de Jair Oliveira e Tania Khalill, em parceria com a BROADWAY, maior grupo de teatro do mundo, e com a Sympla, maior plataforma de eventos do Brasil. O objetivo não é somente educar, mas entreter e trazer uma opção de diversão para o público infantil. O conteúdo é todo produzido em português e conta com professores como Tatiana Birembaum e Douglas Tholedo, que trabalham diretamente na produção de peças da BROADWAY em Nova York.

O curso é composto de 12 módulos, cada um abordando um dos grandes clássicos do teatro infantil mundial. O Grandes Pequeninos Broadway está disponível na Sympla Play no link: http://symp.la/GrandesPequeninosBroadway.

 

Sobre a Sympla

 

A Sympla é a maior plataforma de eventos do Brasil e tem o objetivo de transformar a venda de ingressos em uma experiência simples, eficiente e humana. Recentemente, lançou o Sympla Play, plataforma que hospeda cursos online e sob demanda, com foco em conteúdo real e qualificado.

Com tecnologia em seu DNA, a empresa busca atender produtores e público com soluções dinâmicas e confiáveis em todos os segmentos em que atua. Fundada em 2012, a empresa está em mais de 3.100 cidades do país, possibilitando o acesso a uma ampla variedade de eventos, cursos, palestras e workshops, tanto presenciais como online.

 

Fotos: Internet


Vicentini Gomez lança novo livro... 'Dos tempos em que eu tinha medos'

30 março 2021 |

 



Durante a pandemia, Vicentini Gomez continuou escrevendo e, não esqueceu das crianças que sempre o prestigiaram. Aproveitando sua vasta experiência como ator, palhaço, mímico, cineasta e palestrante, produziu uma obra lúdica e interativa para ler, pintar, escrever e desenhar. 


Vivemos um momento singular na história da humanidade onde a insegurança e o medo são expressos diariamente pela pandemia e todos os acontecimentos, onde um tal bichinho espalha por todo o mundo morte e medo. As crianças não entendendo o que acontece por não poder ir à escola, ao parquinho, à praça, andar de bicicleta, brincar com os amigos  e ter que ficar recluso em casa com a família, experimentando uma situação estranha,  inexplicável e um sentimento difícil de entender. Pensando neste contexto, o autor produziu uma obra que desperta a curiosidade e provoca o imaginário  dos pequenos.


 

O livro poderá ser adquirido por e-mail ou pelas redes sociais de Vicentini Gomez:

https://www.facebook.com/vicentinigomez

https://www.instagram.com/vicentinigomez

vicentinigomez@gmail.com 

           

Para escolas, aproveitando de sua popularidade com as crianças por conta do personagem Giuseppe na novela “Cumplices de um resgate” no SBT, Vicentini se propõe a fazer palestra aos alunos do ensino fundamental I, sobre o aprender brincando e como escrever uma obra de ficção. A palestra é gratuita, o aluno pagará apenas o preço do livro. 

 

Vicentini Gomez atuou em mais de 20 telenovelas, com destaque para “Cumplices de um resgate” no SBT, onde representou o Italiano Giuseppe, amado pelas crianças e ainda Avenida Brasil (Serjão –o atrapalhado sequestrador da Carminha) e Joia Rara (Delegado Cavalcante) ambas na TV Globo. 

 

O ILUSTRADOR 

 

Edgar dos Santos o ilustrador declara que Ilustrar “Dos Tempos em que eu tinha medos” foi mergulhar no fantástico mundo imaginário da criança. Procurei transferir em cada traço, em cada cor, em cada luz, emoções diferentes, rememorando lembranças da criança que ainda existe em mim, buscando  representar os elementos, à altura do conteúdo do livro. 

 

 

SOBRE O LIVRO

 

“O fio condutor do livro é o sentimento do medo e os caminhos da sua superação. Ao longo da leitura surgem obstáculos que devem ser vencidos com a solução de problemas de geometria, um pouco de música, literatura e teatro, atendendo às competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”.

Prof. Jonas Soares de Souza

Historiador 

 

“Escrito de forma interdisciplinar e interativa, a obra aborda o medo e todas as relações que contemplam o universo socioemocional, com estrutura pedagógica para o trabalho de profissionais do campo da psicologia, educação, psicopedagogia e neuropsicopedagogia, no trato das análises cognitivas e comportamentais”.

Prof. Me. Michel Martins

Mestre em Educação,educador musical e  Neuropsicopedagogo


 

Fotos: Divulgação

 

 


João Paulo Amaral representa mais um orgulho brasileiro na música

26 março 2021 |

 


A música e seus encantos, como sempre! E, com sua forma melodiosa de nos embalar, sempre nos presenteia com grandes talentos que abençoam nossos ouvidos, acalmam nossa alma e nos fortalece para seguirmos a vida pelos caminhos das notas musicais. Por isso, hoje o CULTURA VIVA conversou com o músico João Paulo Amaral, 43 anos, que representa mais um profissional que é, de fato, um orgulho brasileiro.


Violeiro, compositor, arranjador, professor e pesquisador, o rapaz ajustou sua agenda e reservou um tempinho para conversar conosco. Que honra! Gratidão, mestre!


Acompanhe!


CULTURA VIVA: Como foi seu primeiro contato com um instrumento de cordas? Sentiu, ali, que teria um desenrolar em sua história?

JOÃO PAULO AMARAL: A música sempre esteve presente em minha casa. Em minha infância, acho que tinha menos de dez anos quando conheci o violão através de familiares e amigos. Com o passar dos anos fui me interessando, cada vez mais, pelo instrumento e pela música, acompanhado meu pai, que sempre gostou de cantar. Na adolescência pedi para ele me dar uma guitarra, pois gostava de rock. Tive minhas primeiras bandas e etc., mas, nessa época, não tinha muito claro a ideia de como seria ser um profissional da música. Acabei indo estudar Engenharia, tal como o meu pai, mesmo tendo duas irmãs que já estavam atuando como cantoras. No segundo ano descobri que não era o que eu queria fazer; aí acabei decidindo partir de vez para a música, fazendo Bacharelado em Música Popular, na Unicamp e, depois, o mestrado na mesma universidade.


 

C.V.: O senhor estudou Música e tem especialização na área. O que mais te atrai no estudo musical?

J.P.A.: Acho que, no meu caso, a busca inicial foi pelo conhecimento mais profundo, tanto técnico quanto de ter uma formação mais abrangente, mais ampla, conhecer o máximo de ferramentas para ser um músico melhor. Aos poucos, percebi que, além disso, no meu caso que cursei uma universidade como a Unicamp, a formação não foi apenas na prática musical em si, mas abriu minha cabeça para a reflexão, pensamento crítico, compreensão do contexto artístico e histórico onde a gente está inserido, me ajudou nas escolhas para minha carreira, etc. Também me trouxe o interesse pela pesquisa e ferramentas também para lecionar.


C.V.: A pesquisa é o caminho que, com certeza, resulta num produto final que agrada o público. Como inicia sua pesquisa musical? Tem algum item que dá a partida?

J.P.A.: Não tenho certeza se é a pesquisa que garante o que agrada ao público. Eu acho que a pesquisa é um dos elementos importantes para um fazer musical criativo, pois antes de produzir sua própria música, você precisa conhecer o que de relevante e interessante já foi feito e, aí, entra a pesquisa. Mas, acho que não basta reproduzir apenas o que já foi feito, pois em arte a gente sempre quer fazer coisas novas. Então, aí entra a criação e por aí vai. A minha pesquisa é constante, e parte sempre do que me agrada ouvir e da curiosidade de ouvir coisas diferentes, conhecer tudo que de importante já foi feito no passado e, ao mesmo tempo, ouvir o que de novo e interessante está sendo feito. Vou me guiando pelos nomes reconhecidos, tanto de músicos, intérpretes quanto compositores e, por aí, vou seguindo. Hoje com a internet é muito mais fácil o acesso do que antigamente, mas é preciso se guiar para não ficar perdido no meio de tanta informação.


 

C.V.: Em sua opinião, o que deve saber, de mais importante, o interessado em estudar e ganhar a vida como músico de instrumentos de cordas?

J.P.A.: Olha, se o objetivo é viver de tocar, de performance, como a de qualquer instrumentista é uma carreira difícil: demanda estudo formal, mas, também, vivência, tocar e trocar com os outros, precisa ter amor e se dedicar. Muito provavelmente sem descanso por toda vida, sempre buscando ter uma identidade própria e investindo na própria carreira, aprendendo a fazer auto-gestão, produção cultural e escrever projetos. Tem que saber que muitas vezes pode ter momentos de instabilidade financeira, por isso vale a pena pensar também em dar aulas. Acho importante fazer muitos amigos músicos, pois, com eles, você sempre aprende e cresce. Enfim, é difícil, mas no final o prazer é para a vida toda.




 

C.V.: Além da viola, quais os outros instrumentos que toca?

J.P.A.: Além da viola caipira, também toco violão e guitarra.

 

C.V.: Seu gosto pela viola vem de família ou o senhor é o primeiro? 

J.P.A.: Meu pai sempre cantou música caipira. Minha família é do sul de Minas Gerais e sempre esse tipo de música esteve presente. Mas, tocar viola eu sou o primeiro; meu pai toca um pouco de violão.

 

C.V.: Das músicas que já tocou, em uma de suas apresentações, qual a que mais te deu emoção?

J.P.A.: É difícil escolher uma música apenas. Acho que o que emociona mais a gente no palco são alguns momentos mágicos que, às vezes, acontecem, seja por uma interação criativa entre os músicos em algum trecho de improvisação, seja quando o público te aplaude no meio de uma música (isso é demais!), seja quando você vê uma criança na plateia com os olhos vidrados em você, seja quando você toca num lugar especial, enfim, por aí.

 

C.V.: Quanto ao músico Almir Côrtes como se deu essa parceria?

J.P.A.: Conheci o Almir na Orquestra Filarmônica de Violas, grupo de Campinas onde tocamos e que, desde 2011, eu sou diretor e regente. Ele também fazia mestrado na Unicamp, toca bandolim e violão e estava aprendendo viola. Aí a amizade surgiu e a vontade de tocar junto também: montamos o projeto Cordal, gravamos o álbum em 2014 e passamos alguns anos tocando esse projeto aqui e fizemos uma turnê nos EUA. Depois, há alguns anos, o Almir mudou para o Rio para dar aula na UNIRIO. Então, a gente precisou dar um tempo no projeto, mas sempre estamos em contato.

 

C.V.: Durante esse período de pandemia do coronavírus chegou a fazer shows online? Como essa fase afetou sua carreira?

J.P.A.: Sim, fiz algumas vezes. A pandemia afetou bastante. Em fevereiro de 2020 eu tinha uma agenda de mais de 24 shows marcados; alguns relativos a projetos aprovados em editais estaduais. Então, muitos foram cancelados ou precisaram ser adaptados para lives e etc. Tenho a sorte de também ter o trabalho de professor, que pode ser adaptado para o formato não presencial. Alguns colegas que viviam apenas de tocar estão passando dificuldades por conta da pandemia.

 

C.V.: Quais as novidades que vem por aí em sua carreira?

J.P.A.: Do meu projeto solo vou lançar um álbum novo chamado “Aço da Terra”, com participações de Alberto Luccas (contrabaixo acústico), Ana Luiza (voz), Cléber Almeida (bateria), Ricardo Herz (violino) e do meu pai Valdo (voz). Será antecipado por dois singles: o primeiro deles é o “Clube da Esquina n.2”, que será lançado dia 16 de abril. Nos dias 3, 4, 10 e 11 de abril acontecerá o Festival Viola da Terra, 100% online, onde fiz a curadoria e direção artística e que vai trazer uma programação extensa unindo 35 violeiras e violeiros. Dia 18 de abril, às 18h, participarei do Violeiros do Brasil, junto com o violeiro Paulo Freire. Com meu grupo Conversa Ribeira vamos lançar, ainda esse semestre, nosso 3o videoclipe, além do 2o podcast com a cantora Monica Salmaso.

 

C.V.: Quais são suas redes sociais?

J.P.A.: Minhas redes sociais são as seguintes:

Instagram:  www.instagram.com/joaopauloamaral.official

Facebook: www.facebook.com/joaopauloamaral.official

Youtube: www.youtube.com/joaopauloamaral

Site: www.joaopauloamaral.com.br


Fotos: Cláudia Geronymo


 


A prefeitura de Tanguá, através da secretaria de Educação, adquiriu 30 mil máscaras personalizadas que serão distribuídas para profissionais da educação e alunos nos próximos dias.

O objetivo é trazer mais segurança para os estudantes e profissionais. Além da compra desses itens, a secretaria de Educação sanitizou as unidades escolares e promoveu a testagem em massa dos servidores ligados à pasta.
Segundo o secretário de Educação, Esporte e Lazer, Luciano Lucio, as ações executadas até o momento devem nortear o município na tomada de decisões.

"A intenção é somar forças no intuito de diminuir os impactos da pandemia. Muito precisa ser feito e estamos dialogando com todos os segmentos para alcançarmos os resultados esperados. Temos conquistado algumas vitórias como a aquisição das máscaras, a sanitização nas unidades escolares e a testagem em massa dos profissionais que atuam na educação, o que foi fundamental para a decisão de reavaliação do calendário escolar", disse Luciano.

 

Foto: Divulgação


Bruna Lucchesi lança 'Energia Solar', composição inédita de Paulo Leminski

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A cantora, compositora e instrumentista curitibana Bruna Lucchesi lança na segunda feira, 29 de março, aniversário de Curitiba, o single e o clipe de “Energia Solar”, uma composição inédita do poeta, romancista, tradutor, compositor, biógrafo e ensaísta Paulo Leminski, conterrâneo de Bruna, que já foi gravado por nomes como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Arnaldo Antunes e Itamar Assumpção. Link do vídeo, que vai estar público dia 29 de março:  https://youtu.be/a7sKGCWGFoA



A escolha da faixa aconteceu quando Bruna ganhou o Songbook do Paulo Leminski de presente de aniversário da Estrela Leminski e do Téo Ruiz, viu Energia Solar e não encontrou nenhuma gravação disponível na web, decidiu fazer sua versão e mostrá-la à Estrela.  



 

“Um ano depois, em agosto de 2019, Estrela me ligou me convidando para tocar a mesma canção na edição comemorativa do Sofar Sounds Curitiba pelos 75 anos do Leminski. Eu abri o show, que era um grande encontro dos amigos e parceiros do poeta, cantando e tocando esta canção”, conta Bruna. Alguns meses depois gravou “Energia Solar” em um vídeo da websérie Estufa Sessions no YouTube, e após o lançamento, o produtor Ivan Gomes viu e a incentivou a gravar o tema e lançá-lo como single. 



Ivan Gomes encabeçou a produção “O processo todo foi muito fácil e divertido. Desenvolvemos o arranjo dela juntos e chamamos o Vitor Wutzki para gravar a guitarra. Gravamos a parte instrumental ao longo de um dia de trabalho com ele num clima meio "folk lóki". Ficamos dando risada depois porque nos demos conta que ele gravou a guitarra principal em dois takes e depois fez mais uns 10 takes só de microfonia, o que é perfeito porque nós três temos um carinho especial por esse tipo de "ruído". Acabou que ficou fosforescente e radioativo, do jeitinho que o Leminski descreve na canção”, fala a cantora sobre o processo de gravação. 



O single vem acompanhado de um videoclipe dirigido por Amabile Barel. A inspiração das imagens partiu da capa do single, elaborada pela artista visual Gio Soifer. “Foram feitas imagens da gravação e depois criamos algumas outras texturas explorando a ideia da simplicidade de amar como uma criança que brinca com os raios de sol.”



Sobre Bruna Lucchesi

 


Bruna Lucchesi, 30 anos, é uma boa surpresa para os ouvidos contemporâneos. Seu primeiro EP solo “Blär” (2019, Independente) - título extraído de um dos jeitos de escrever o apelido dela, os outros são Blurs, Blãr e Blur - faz um apanhado de quatro faixas delicadamente costuradas como uma colcha de retalhos. Cada uma revela uma personalidade única, sem repetições de fórmulas.

Bruna Lucchesi é um talento que veio de Curitiba e escolheu São Paulo como base depois de cursar Música Popular na UNICAMP, orientada pela professora Regina Machado, e concluir o curso de mestrado na Berklee College of Music (Valência, ES). Durante dois anos (2012 a 2014) fez parte do grupo de pesquisa dirigido pelo cantor, compositor e pesquisador São Yantó (que antes assinava como Lineker), que deu origem ao coletivo NUA.

Lançou álbuns com bandas como Telecoteco (2014) e o Yanay (2016). Fez shows em cidades de Minas, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e pela Europa. Nos Estados Unidos, foi selecionada para representar o Brasil no One Beat, programa de residência musical baseado em Nova Iorque que reuniu 20 artistas de diferentes países para 20 dias de criação coletiva.

No show, a voz de Lucchesi atravessa o ouvinte por meio da sensibilidade. Explorando narrativas e identidades, ela cria um universo intimista que conecta voz, guitarra e público. Com canções que partem do coração e uma performance visceral, a cantora conduz uma experiência que instiga e emociona. Cores de Bruna Lucchesi, uma explosão de cores.



Paulo Leminski

 


Nasceu em Curitiba. Foi poeta, romancista, tradutor, compositor, biógrafo e ensaísta - além de faixa preta de judô. É autor de Caprichos e relaxos e Catatau, entre outros. Teve composições gravadas por artistas como Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Arnaldo Antunes e Itamar Assumpção. Em 2013, a Companhia das Letras publicou Toda poesia, uma reunião de sua obra poética completa.




FICHA TÉCNICA DA FAIXA “ESTRELA SOLAR”



Voz - Bruna Lucchesi

Guitarra - Vitor Wutzki 

Baixo, Bateria, Gravação e Produção Musical - Ivan Gomes 



Composição - Paulo Leminski 



Captação de vídeo e direção - Amabile Barel 

Edição de Vídeo - Rafaela Soli



Mixagem - Murilo Gil 

Masterização - Arthur Joly



Capa e Design - Gio Soifer 

 

Fotos: Divulgação


Tanguá e Rio Bonito vão bloquear os acessos à cachoeira de Tomascar

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Em ação conjunta, as prefeituras de Tanguá e Rio Bonito vão bloquear, neste sábado (27/03), os acessos à Cachoeira de Tomascar, ponto turístico de grande movimentação e que está localizado na divisa dos dois municípios.


A iniciativa visa impedir a entrada de turistas no local em respeito ao decreto estabelecido nas duas cidades, como medida de contenção ao avanço do coronavírus na região.


A prefeitura de Tanguá irá instalar placas de sinalização em diversos pontos informando a interdição da cachoeira, além de destacar equipes da Guarda Municipal, em parceria com outras secretarias municipais, para realizar a fiscalização dos acessos.


Como medida de prevenção, a prefeitura de Rio Bonito também atuará na fiscalização de bares e restaurantes da região, cujos acessos ao local através do município estarão bloqueados até o fim do prazo determinado no decreto.


Em Tanguá, o novo decreto assinado pelo prefeito Rodrigo Medeiros entrará em vigor neste sábado. A decisão visa respeitar a recomendação do Ministério Público, que orientou os municípios a elaborarem ações para frear o avanço do coronavírus na região.


Até a divulgação do último balanço realizado pela secretaria de Saúde do município, no mês de março foram registrados 116 novos casos de Covid-19, com 6 óbitos confirmados. Outros 3 seguem sob investigação.


Foto: Divulgação


Tanguá adota novas medidas de restrição contra o avanço da Covid-19

25 março 2021 |

 

O prefeito de Tanguá (RJ), Rodrigo Medeiros, assinou,  nesta quinta-feira (25), o decreto que autoriza a suspensão de atividades consideradas não essenciais no município pelo período de 10 dias.

De acordo com o decreto que entrará em vigor nesta sexta-feira, será vetada a abertura do comércio local, além de outros estabelecimentos como bares, academias e casas de shows. O funcionamento de supermercados, farmácias e serviços bancários será mantido. Além disso, foram adotadas medidas para promover o isolamento social e impedir aglomerações serão adotadas.

Para Rodrigo, a estratégia adotada poderá auxiliar no combate à Covid-19 no município.

"Estivemos reunidos com diversos profissionais de saúde nos últimos dias, sempre buscando pensar na melhor forma de execução de uma ação eficaz. Essa não é uma decisão fácil, mas vamos enfrentar esse momento difícil juntos, na certeza de que estamos preservando vidas", disse o prefeito.

A decisão visa respeitar a recomendação do Ministério Público, que orientou os municípios a elaborarem ações de contenção para frear o avanço do coronavírus na região.

Até a divulgação do último balanço realizado pela secretaria municipal de Saúde, no mês de março foram registrados 116 novos casos de Covid-19 no município, com 6 óbitos confirmados. Outros 3 seguem sob investigação.


Paulinho Moska e memórias afetivas são destaques no Metrópolis desta sexta-feira (26/3)

24 março 2021 |

 


Nesta sexta-feira (26/3), o Metrópolis fala sobre as memórias afetivas e como elas respigam diretamente em muitos projetos artísticos. Também traz uma entrevista com Paulinho Moska sobre sua série documental Tu Casa Es Mi Casa e uma reportagem com Toinho Melodia, um dos maiores compositores do samba paulista. Os apresentadores Adriana Couto e Cunha Jr. ainda dão dicas de filmes indicados ao Oscar 2021. Vai ao ar às 19h25, na TV Cultura.

A memória afetiva é absolutamente democrática, todos sentem e experimentam. Por isso, ela inspira diversos projetos artísticos, como o Coletivo AU, que ressignifica peças de mobiliário dos anos 30 e 40; as esculturas e instalações em miniaturas da artista plástica Mariana Pabst; e as roupas vintages da estilista Paula Rondon.

No telão, o renomado cantor e compositor brasileiro Paulinho Moska conta sobre sua série documental Tu Casa Es Mi Casa. Em cada um dos 12 episódios, Moska percorre um país latino-americano e entrevista personalidades da arte e da ciência, a partir das quais compõe canções que celebram nossas raízes.

A edição apresenta também uma reportagem com Toinho Melodia, um dos maiores compositores do samba paulista, que agora lança seus clássicos em compactos de vinil e no ritmo de reggae jamaicano, um projeto chamado de Toinhodub.

A partir desta edição, Adriana Couto e Cunha Jr. sugerem filmes indicados ao Oscar, todas as sextas-feiras, até chegar o dia da premiação.

 

Foto: Nadja Kouchi



Nicette Bruno é homenageada com documentário inédito na TV Cultura

22 março 2021 |

 


Nesta quarta-feira (24/3), às 23h, a TV Cultura exibe o documentário inédito Nicette em 3 Atos, em homenagem à grande atriz que faleceu há três meses vítima da Covid-19. A produção inédita da emissora tem a participação dos três filhos da atriz - Bárbara Bruno, Paulo Goulart Filho e Beth Goulart -, que gravaram especialmente para o documentário.

Nicette em 3 Atos conta também com imagens praticamente inéditas da carreira da atriz e de momentos de convívio dela com o marido, Paulo Goulart, filhos e netos. Além de exibir depoimentos e imagens de arquivo de figuras importantes da cena brasileira como Tônia Carrero, Suely Franco, Alcides Nogueira, entre outros.


Foto: Divulgação


 


A Pinacoteca dede São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, começa a veicular em suas redes sociais (@pinacotecasp) uma série de vídeos sobre a nova apresentação da coleção do museu. Ao todo serão 19, postados semanalmente. Veja aqui. A programação faz parte do projeto #pinadecasa que começou em 2020 com foco em ações digitais.

Com a visitação presencial suspensa na Pina, seguindo as determinações do Plano SP de combate a Covid-19, esta é uma forma de levar arte para quem está em casa e gerar curiosidade em relação à mostra da coleção. E assim que as medidas de saúde e segurança permitirem, o público poderá visitar as salas expositivas.

 

ACERVO

 

A nova montagem da coleção da Pinacoteca, inaugurada em outubro de 2020, tem cerca de mil obras de mais de 400 artistas e nasce de um questionamento de seu acervo e da história da arte que a instituição pretende contar, considerando as muitas histórias que permaneceram invisíveis. Neste sentido, há uma tentativa de evidenciar e minorar algumas omissões das narrativas hegemônicas, como a sub-representação de mulheres e de artistas afrodescendentes e indígenas. O número de obras de artistas do sexo feminino e de afrodescendentes mais que triplicou em relação a exposição anterior. As artistas mulheres passaram de 17 para 95, e os artistas afrodescendentes de 7 para 26.

É uma apresentação mais crítica que reverbera questões mais contemporâneas. O projeto curatorial mescla tempos históricos e técnicas artísticas, debate a representatividade de artistas mulheres, afrodescendentes e indígenas no acervo, investiga as relações entre arte e sociedade, bem como a representação da paisagem e do espaço urbano.

A reformulação foi elaborada pelo Núcleo de Pesquisa e Curadoria em conjunto com as outras áreas do museu, bem como em diálogo com colaboradores externos. Todo o acervo ocupa 19 salas, divididas entre o primeiro e o segundo andar do edifício da Pina Luz. Os vídeos abordam cada um dos espaços.

 

OSGEMEOS Online

 

Além do material online sobre a coleção, os artistas Gustavo e Otávio Pandolfo gravaram uma visita educativa guiada pela mostra OSGEMEOS: Segredos, disponível no site do museu (https://www.pinacoteca.org.br) ou pelo canal do YouTube (Pinacoteca de São Paulo).

O vídeo foi produzido para que professores e educadores conheçam e dividam com os seus alunos mais detalhes sobre as obras, o projeto curatorial e a trajetória dos artistas. Devido à pandemia, as tradicionais visitas educativas, realizadas com a mediação do Núcleo de Ação Educativa do museu, foram suspensas. No entanto, qualquer pessoa pode assistir e conhecer um pouco de uma das exposições mais visitadas da atualidade.

 

#pinadecasa

Vídeos sobre a coleção da Pinacoteca

youtube/pinacotecadesãopaulo

twitter.com/@pinacotecasp

instagram.com/@pinacotecasp

facebook.com/PinacotecaSP

Visita guiada com OSGEMEOS na exposição OSGEMEOS: Segredos

https://www.youtube.com/watch?v=_fRTGMnZ3xk

 

Foto: Divulgação