Taís Faccioli: uma jovem repórter com vasta experiência no mercado

A jornalista Taís Faccioli deu entrevista exclusiva ao “Cultura Viva”. Repórter da TV Brasil, ela também já foi redatora do programa “Olhar” apresentado por Lúcia Leme, na mesma emissora, quando era conhecida apenas como TVE, e atuou em outras mídias ao longo de sua carreira. Confira o bate-papo!

CULTURA VIVA: Qual a sua história no Jornalismo? Já atuou em outras mídias, além da TV?
TAÍS FACCIOLI: Comecei a trabalhar há 14 anos, no Núcleo de Comunicação da Universidade Estácio de Sá, onde eu estudava. Naquela época, atuei como editora e repórter em diferentes mídias: na TV, no jornal impresso e na revista que funcionavam dentro do Núcleo de Comunicação.
Em setembro de 1997 fui contratada como estagiária pela TVE. Três meses depois passei a assistente de produção do jornal Rede Brasil Revista. Em 1998 fui promovida a editora do programa Espaço Internacional. Em 1999 mudei para o programa Revista Mercosul. Em 2001, fui convidada para trabalhar como redatora do programa Olhar 2001, apresentado pela Lucia Leme, que depois virou Espaço Público. Com o fim do Espaço Público, em 2008, fui para o programa Caminhos da Reportagem e agora estou atuando como repórter do jornal “Repórter Brasil”.
Paralelamente, fiz trabalhos como free lancer para empresas como American Online (Rock in Rio 3), Villas Boas Seguros (Jornal Folha Escolar), Universidade Gama Filho, Banco Santander e Prudential Seguros.

C.V.: A mudança da TVE para TV Brasil causou realmente alterações de propostas para uma emissora educativa. Qual sua opinião sobre o fato?
T.F.: Percebo que houve uma grande mudança. Agora temos nos telejornais e em alguns programas a participação mais intensa de emissoras regionais e um engajamento maior de pessoas ‘do povo’, ou seja, há uma preocupação de dar voz aos cidadãos comuns. Temos uma quantidade maior de reportagens educativas. Além de darmos espaço para outras emissoras educativas, universitárias e comunitárias, que retransmitem total ou parcialmente nossa programação, em vários estados brasileiros.

C.V.: Você agora atua no “Repórter Brasil”. Em vista de outros telejornais, ele explica a notícia de forma a trazer melhor compreensão do telespectador sobre os assuntos. Já ouviu algum comentário sobre isso por parte do público?
T.F.: Algumas pessoas comentam que é uma forma interessante de aprofundar as notícias. Outras dizem que há um excesso de explicações e que algumas informações são passadas de forma muito didática.

C.V.: O ano está chegando ao fim. Quais são suas metas para o próximo ano?
T.F.: Por enquanto, continuar na TV Brasil. Mas quem sabe...

Foto: Arquivo pessoal de Taís Faccioli