Que bom lembrar daquele tempo em que tudo ia bem! Até o sol sorria diferente. A lua nem se fala... Sem contar as estrelas que pareciam transmitir brilhos mais intensos... Efeitos da fascinação, que pena! Tanto isso é provado que algo ofuscava a visão frente à realidade; esta era outra bem cruel e nociva. Por que se iludir tanto com aparências, atitudes efêmeras? Elas só prejudicaram, maltrataram, feriram.
Hoje, tudo é diferente: a roda gigante da vida gira para nova direção; a música traz outra melodia, outra dança... E essa sinfonia combina com novidades, boas notícias, prosperidade de espírito.
Contudo, somos as mesmas pessoas, possuímos os mesmos nomes e sobrenomes; parece que mudamos, mas só parece: somos os mesmos! Apenas o mundo ao nosso redor deu meia-volta e tudo (ou quase tudo) se modificou. Nossos sentimentos, imperfeições, afeições e ímpetos ainda permanecem, apesar de sermos passíveis às influências alheias.
Daqui para frente, “novo rumo”. Uma grande porta se abre e descortina um futuro melhor, promissor com uma experiência de vida nunca ansiada ou identificada em outras épocas, claro, é um novo tempo em que as identificações serão outras, melhores, mais satisfatórias. E, nessa oportunidade, procuraremos temperar um pouco mais as palavras; julgar menos; evitar fantasias. Viver a realidade dia após dia nos deixará mais preparados para encarar as certas intempéries que virão. E, mesmo que estivermos debaixo do mesmo guarda-chuva, assumiremos o compromisso de batalhar juntos, sem reservas nem exclusividades e, assim, a união nos conduzirá à conquista... Logo ali!
NOVO RUMO
06 junho 2010 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 18:32 | Marcadores: Edson Soares
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