A vida está dura para todo mundo. Até mesmo os ricos andam com dificuldades: quando não se revelam nas finanças, aparecem na saúde, na convivência familiar ou em outros milhões de problemas que a própria riqueza gera e acaba trazendo dor de cabeça. Isso faz pensar: vale a penas ganhar o mundo inteiro (com o dinheiro que possui) e perder o domínio próprio, a dignidade ou o sossego?
Preocupado com seu dinheiro, o rico é capaz de perder o brilho no olhar e o sorriso sincero, que decorava sua feição. A aparição de tranqüilidade foi substituída pelo semblante de quem lamenta seus dias.
A simpatia faz de uma pessoa, aparentemente feia (para alguns), alguém especial, destacável entre os mais sofisticados ou ‘enfeitados como árvores de Natal’. Não é uma obrigação e, sim, um dom, algo que vem do fundo do coração e traduz na face.
Permanecer simpático diante das dificuldades, pode ser uma poderosa arma para vencê-las. Por isso, seja lá qual for a sua condição financeira, lute pela existência da simpatia. Ela não deve morar ao lado, senão vai beneficiar somente a pessoa que a tem e faz uso; deve estar junto, impregnada em você, como parte integrante do seu corpo.
Mesmo que alguém ignore seu sorriso e sua maneira simpática de encarar a vida e vencer os problemas, não desanime: opositores sempre vão existir. Tenha em mente que este indivíduo é quem realmente precisa desse comportamento seu, que deve ser sincero, espontâneo e com as melhores das intenções. Então, espalhe simpatia e colherá frutos dela. Experimente!
SALVE, SALVE, SIMPATIA!
05 janeiro 2011 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 23:31 | Marcadores: Edson Soares
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