Hoje a dor voltou. Quando ela ressurge me traz um
temor... Ou vários temores. Me torno impotente frente algo que tenta ser mais
forte do que eu. Mas, não me entrego. Não me rendo. Não torno a dor um
sobrenome. Sou mais potente. Posso ir além. Se eu quiser sou capaz de atingir
campos maiores que a dor.
Quando entendo que ela não passa de uma sensação que
vai e poderá retornar, percebo que sou mais duradouro: estou sempre aqui; ela
que some e reascende. Isso é mais do que prova de que tenho condições de
superá-la de vez... É uma verdade, não uma possibilidade. Chega de sofrer.
E, se algum dia a dor voltar? Vai me encontrar mais
firme do que nunca. Simplesmente. Aliás, vultosas conquistas são resultados de
meras ações que, realizadas de forma paulatina, chegam ao seu destino.
Vou continuar. Prefiro viver. Sem dor. Excludente a
dores. Ao aceitar que sou uma fortaleza nessa esfera, concretizo uma decisão e
venço qualquer maldição. Qualquer.
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