Seguir o reinventar da vida e
tirar, do momento, o melhor proveito. Por algumas vezes, as pessoas mudam de
profissão e acabam descobrindo, nessa reinvenção, que nasceu para o novo ofício.
Esse fato também aconteceu com o João Fellipe, 38 anos. Filho amoroso,
profissional dedicado, humilde e bem perfeccionista, tenta sempre dar o seu
melhor em tudo o que faz e, dessa forma, alcança seus objetivos. Foi bailarino e estava bem na profissão. De um momento para o outro, seguiu outra carreira. “Dancei
a minha vida toda, desde a adolescência até a fase adulta. Depois, fui me
especializar em massoterapia, a qual exerço até hoje”, relatou.
Sem falar que, além de atuar como massoterapeuta, Fellipe também trabalha com depilação, ou seja, o rapaz evolui a cada dia no contato com a atual profissão.
E ele contou mais ao CULTURA VIVA. Acompanhe!
CULTURA VIVA: Sua profissão
anterior era a Dança. Qual a sua relação com ela? 
João
Fellipe:
Hoje em dia só por hobby. Às vezes, faço alguns trabalhos apenas para rever os
amigos e fugir um pouco da rotina.
C.V.: Quais os principais frutos que colheu do seu trabalho
como dançarino? 
J.F.: A dança me fez
quem eu sou hoje. Definitivamente, eu devo tudo isso a ela. 
C.V.:
Por que desistiu da profissão? 
J.F.: Já não estava
mais me sentindo feliz.
C.V.: Como a massoterapia chegou à sua vida? De onde veio o interesse?
 J.F.: Na verdade, o interesse veio
através de um convite feito por um amigo. Resolvi fazer o curso por
curiosidade, gostei  e estou até hoje.
C.V.: Há quanto tempo já atua como Massoterapeuta?  
J.F.: Quatro anos. Nesse
período passei por muita coisa até mesmo engraçada. Lidar com o público é uma
caixinha de surpresa. 
C.V.: De certa forma a Dança contribui com o seu trabalho atual? Em que, por
exemplo? 
J.F.: Sim, na
disciplina e na concentração.
C.V.:
Quais as principais técnicas que você
utiliza na Massoterapia? 
J.F.: Relaxante. desportiva,
terapêutica, tântrica, sueca, modeladora e linfática.
C.V.: Em sua opinião, por que as pessoas precisam muito de uma regularidade
em sessões de massagem? Qual o principal objetivo dela no corpo humano,
enfim? 
J.F.: É essencial porque
ajuda a reduzir dores musculares, além  de ajudar na circulação sanguínea
e combate ao estresse.
C.V.:
Nesse período de pandemia a Massoterapia
teve perdas? Em que seria? 
J.F.: Por ser algo
presencial, as perdas foram por conta do isolamento.
C.V.: Como
você enxerga o futuro da Massoterapia pós-pandemia? 
J.F.: Já estamos voltando
com todos os cuidados.
C.V.: Que
recado deixaria para quem deseja trabalhar como massoterapeuta? 
J.F.: É uma profissão
ainda muito mal vista pela sociedade: muita gente acha que massagem e sexo
estão relacionados. Meu recado é: seja profissional e se imponha quando
confundirem  o seu serviço.
Foto: Arquivo pessoal de João Fellipe

 
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