Experiente, o massoterapeuta Cezar Silva, 50 anos, e um dos melhores
e mais indicados, no momento, atende seus clientes na Zona Sul do Rio de Janeiro e, hoje, conversou com o CULTURA VIVA sobre a sua formação na
área, o seu trabalho e os benefícios da Massagem. Uma verdadeira aula e a gente
agradece a gentileza.
Acompanhe!
CULTURA VIVA: Como foi seu início na Massoterapia? Fez cursos?
CEZAR SILVA: Iniciei como apreciador e fiz sessões diversas
com vários profissionais até que achei um que considerei ideal. Com o tempo
veio a ideia de fazer um curso e ter certificado. Fiz, então, passei a fazer
sem compromisso ou fins lucrativos em amigos e familiares. Logo, minha esposa
fez o comentário de que eu deveria fazer os atendimentos de forma profissional
e assim foi.
C.V.: Que balanço o senhor faz do início de sua carreira para os dias de hoje,
em meio a uma pandemia?
C.S.: No começo os atendimentos eram mais para relaxamento. Mas,
com a chegada da pandemia, percebi uma carência nas pessoas; algumas queriam só
ser abraçadas, o isolamento causou inúmeros transtornos emocionais.
C.V.: De tudo o que aprendeu a desenvolver na Massoterapia, qual o item ou
terapia que mais se identificou?
C.S.: Me identifico com a Mix Relaxante com alongamentos musculares. É a mais completa e agradável ao cliente.
C.V.: Hoje, no mercado, existem centenas de massoterapeutas, ainda mais
na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde o senhor atua. Como analisa essa
concorrência?
C.S.: Toda concorrência é positiva, tira o profissional da zona de conforto, força o mesmo a se aperfeiçoar e os clientes só tem a ganhar.
C.V.: Com o passar dos tempos as pessoas ficam muito estressadas. Isso é falta
de uma boa massagem, regularmente?
C.S.: No caso do cliente de massoterapia, esse já atingiu essa evolução; quem não conhece nem imagina os benefícios para o corpo e a mente.
C.V.: Qual o tempo ideal para uma pessoa voltar a fazer a massagem? O corpo
entende esse espaço?
C.S.: Tempo ideal depende muito de cada caso. A massagem pode ter
indicação terapêutica e ser realizada mais de uma vez por semana ou, as de
estética que envolvem grupo de sessões semanais. Mas, no caso da Relaxante, o
ideal é fazer a cada 15 dias, onde você pode mudar o foco de grupos musculares
sem perda dos benefícios feitos anteriormente.
C.V.: Quais as principais massagens que o senhor faz e qual o objetivo de
cada uma delas?
C.S.: As principais são a Relaxante, na maca, e a Desportiva, no tatame. Ambas podem receber pedras quentes e liberação miofascial.
C.V.: E qual a mais procurada?
C.S.: A mais procurada é a Mix de Relaxante com alongamentos musculares. Trabalho todo seu corpo de costas e, depois, de frente, sempre alongando e soltando grupos musculares. É muito procurada por ser completa sem ter oneração financeira.
C.V.: O senhor atende tanto homens como mulheres. Ainda existe tabu referente
a se fazer massagem? Quem conservaria mais esse tabu: o homem ou a mulher?
C.S.: Hoje, eu não coloco nesses termos, eu prefiro publicar que atendo todos os gêneros, pois já os atendi. Historicamente, a mulher sempre se cuidou mais e, hoje, vemos muitos homens se permitindo, também, a essa terapia. Ainda tem o tabu da nudez, do toque de outro homem, mas devemos respeitar todos e pensar que estamos num estágio de evolução grande no gênero hétero binário, percebendo que, ali, não é um espaço de atração sexual e se permitindo ser tocado. Talvez, essa também seria uma questão cultural ainda. Faço também atendimento para casais de qualquer orientação sexual. Costumo fazer muito em datas comemorativas. Normalmente, elogiam alegando alimentar a relação.
C.V.: Quais são os seus contatos?
C.S.: Atendimento em Copacabana (RJ), próximo ao metrô, domiciliar ou hotel.
Meu Instagram é @massorjmasculino e meu celular para reservas é o (21) 99703-6454.
Fotos: Arquivo pessoal de Cezar Silva
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