O filme documentário Ayrton Meninices no coração do Brasil, do ator e cineasta Vicentini Gomez, rodado nas cidades de Taipas, Dianópolis, Natividade, Almas, Porto Alegre do Tocantins e em São Paulo, no Kart, já começa a colher frutos de sua qualidade artística, que exalta a beleza e a cultura do Tocantins e conta a infância e adolescência de uma grande personalidade do automobilismo brasileiro.

 

O longa documentário foi classificado e exibido nos festivais:  NYC INTERNATIONALFILM FESTIVAL, ROME INTERNATIONAL MOVIE , MADRID INTERNATIONAL MOVIE, CULT CRITIC MOVIE, KNIGHT OF THE REEL, FIVE CONTINENTS INTERNATIONAL FILM FESTIVAL, WORLD FILM CARNIVAL – SINGAPORE e UKRAINIAN DREAM FILM FESTIVAL, ganhando prêmios nas categorias de Melhor documentário (7 prêmios), Melhor diretor (7 prêmios), Melhor fotografia (6 prêmios), Melhor trilha sonora (6 prêmios), Melhor produção (2 prêmios), Melhor fotografia still (1 prêmio), Melhor som direto (1 prêmio), Melhor música cantada (1 prêmio)

 

Ayrton meninices no coração do Brasil é uma declaração de amor, um poema, um filme documentário com direção de arte inspirada em Salvador Dali, contando as histórias, fatos, causos e lembranças do ponto de vista dos amigos da infância, hoje recordadores, que conviveram com o Ayrton, representado pelo ator Rodrigo Dorado, dos 7 aos 17 anos, durante as férias escolares na fazenda Brejo, em Taipas do Tocantins.

 

“Quando me foi apresentada a história, pelo jornalista Goianyr Barbosa, eu fui pensando no Ayrton, mas conheci o Becão, que era a semente do Ayrton, obstinado, irredutível em suas convicções na busca pelos sonhos”, afirma Vicentini Gomez. “Os vaqueiros contavam histórias fantásticas e decidi focar o filme naquela gente simples, humilde, sempre espantados com as loucuras do menino Becão, um anônimo que se destacava junto aos vaqueiros pelas peraltices e ‘loucuras’ narradas pelos olhos e coração daquela gente simples, com emoção e humor. No Kart, muticampeão era apenas Beco ou piloto 42 e que, no futuro, ficou conhecido como a lenda Ayrton Senna”.

 

Neste filme, o protagonismo está com os sertanejos e os mecânicos. A cultura e as belezas naturais do Tocantins são exaltadas pela sua exuberância. Tem trilha sonora de Michel Vicentine, música de abertura, “Grandes Sertões”, de Hausenclever Pettersen com arranjos do maestro Renato Mota, artistas do Tocantins. Direção de arte de Veridiana Carvalho, assistente de direção Diaulas Ullysses, Som Direto de Pedro Paulo Vicentini e Edição e finalização de Hugo Caserta.

 

Foto: Divulgação

             

 

 

 

 

 

 


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