João Silva celebra o "Programa do João" em festa especial vestido de Philipp Plein

22 agosto 2025 |

 


Na noite desta quinta-feira, 21 de agosto, João Silva recebeu convidados em São Paulo para comemorar o lançamento de seu novo programa no SBT. O apresentador foi o anfitrião da noite vestindo look completo da marca alemã Philipp Plein, que assina com exclusividade seu estilo para a ocasião. 

 

Programa do João, que estreou no último dia 9 de agosto e vai ao ar semanalmente, à meia-noite, após o ‘’Sabadou com Virgínia’’, tem a proposta unir emoção, entrevistas e entretenimento em uma linguagem que conecta diferentes gerações. 

 

Com a escolha por Philipp Plein, João reforça sua identidade ligada ao universo da moda e do entretenimento, marcando este novo momento de sua carreira em grande estilo. 

 

@philipppleinofficial 
@philipppleinriodejaneiro 

 

Shopping VillageMall 
Avenida das Américas 3.900 
Barra da Tijuca 
Tel: +55 (21) 3252-2810 

 

Foto: Ranato Pizzutto


 


Um novo centro cultural nasce no coração de São Paulo com a proposta de somar o acesso à arte contemporânea: o Espaço República abre oficialmente suas portas com uma exposição coletiva inédita intitulada “Do ateliê à exposição: Dialéticas artísticas no Espaço República” reunindo obras de arte de 19 artistas visuais residentes que hoje mantêm seus ateliês no prédio. 

 

A mostra com entrada franca, com curadoria de Andrés Inocente Martín Hernández, PhD, Curador, pesquisador e crítico de Arte, marca o lançamento de um projeto que integra ateliês de produção, salas para cursos e workshops, além de um andar expositivo com estrutura profissional. Uma cadeia completa pensada para apoiar artistas em todas as etapas de sua trajetória.

 

Localizado na icônica Avenida São Luís, no centro histórico da capital, o prédio que abriga o Espaço República tem uma longa história familiar e comercial, mas foi na pandemia que começou sua transformação. 

 

Com os conjuntos corporativos esvaziados desde o pós pandemia e guiado por uma vivência profunda no meio artístico, Philip Haji-Touma, artista, empreendedor e idealizador do projeto, decidiu abrir os andares para o universo da criação. “Eu via muitos artistas talentosos à procura de espaço para trabalhar, expor ou ensinar. Criei esse ambiente para suprir essas lacunas e formar um ecossistema que viabilize a produção artística como um todo, funcionando como um laboratório”, afirma Phil.

 

Hoje, o Espaço República ocupa cinco andares: três com ateliês (privativos e coletivos), um andar dedicado a cursos e outro voltado à exibição de obras. Mais do que alugar salas, o projeto oferece uma infraestrutura que inclui curadoria, apoio fotográfico, produção de exposições, montagem e assessoria. 

 

“É uma resposta concreta a um mercado que, muitas vezes, é carente de espaços que acolhem projetos e artistas oferecendo uma estrutura profissional e organizada para realizar seus anseios artísticos", completa Philip.

 

A exposição de inauguração, que estreia no dia 28 de agosto e fica em cartaz até 20 de setembro, é também um gesto coletivo. A programação acontece sempre de quinta a sábado com entrada franca.

 

“Essa mostra é um retrato vivo da potência artística que está sendo gestada aqui. É emocionante ver a diversidade de linguagens, materiais e propostas que surgem desse convívio diário entre artistas”, afirma o curador Andrés Hernández, que vem acompanhando de perto a produção dos ateliês. 

 

A exposição no Espaço República em São Paulo conta obras de arte de 19 artistas que possuem seus ateliês no mesmo prédio onde se encontra o Espaço, e de dois artistas que já tiveram seus estúdios aqui, tem o intuito de provocar discussões sobre dialéticas artísticas que atingem os artistas visuais e o Sistema Artístico Contemporâneo. Destaque especial para os ciclos que circundam o trabalho no ateliê e destes para a exposição.

 

“É uma experiência de imersão. Queremos que as pessoas entendam o que é criar no centro da cidade, ocupando esse território com arte, com encontros, com troca”, diz Phil.

 

“Minha obra é um convite urgente: sonhe, mesmo quando tudo ao redor parecer endurecido. É rosto, tecido, memória, uma bandeira íntima no centro de São Paulo. No Espaço República, junto de outros artistas, traçamos novas rotas sensíveis. Transformamos concreto em poesia, ruído em presença, centro em arte viva. Aqui, a arte pulsa onde pulsa a cidade. Sonhar é o primeiro ato de resistência”, diz Andrea Natali, uma das artistas da mostra.

 

“Este é um experimento plural, artístico e humano que pretende deixar em evidência hibridações operacionais e conceituais - CONCEBER, CONSTRUIR, EXPOR - nos tensionamentos das camadas que sequenciam o trabalho artístico e as relações entre os agentes do Sistema: artistas, obras de arte, curadores, espaços arquitetônicos, produtores, mercado de arte, espectadores e/ou participantes de publicações, expografia, escrita, editais, salões, residências, portfólios etc”, pontua o curador.

 

“O projeto evidencia a importância dos diálogos entre os artistas visuais, os agentes e/ou processos do Sistema Artístico Contemporâneo para retroalimentar conhecimentos, atualizações de discursos e normas burocráticas na Arte Contemporânea e, sobretudo, o respeito e harmonia entre os seres humanos, conceitos tão primordiais na contemporaneidade”, acrescenta Hernández.

 

“Meu trabalho traz um olhar sobre vulnerabilidade, gênero e sexualidade, ampliando o debate sobre temas ainda pouco visíveis nas artes visuais. No Espaço República, esse hub de artistas fortalece a cena cultural do centro de São Paulo, criando conexões, atraindo novos públicos e dialogando com a renovação da região, marcada pela presença de galerias e espaços independentes”, afirma Duda Breda, artista plástico que terá a obra exposta.

 

“Apresento obras que exploram a percepção das cores e seus fenômenos em movimento, profundidade, irradiação, por meio de pintura, linhas, camadas e sobreposições. A maior contribuição dos artistas do República é aproximar arte e cultura do cotidiano urbano e manter viva a revitalização do centro”, afirma Veridiana Magalhães, artista plástica do espaço.

 

Segundo Hernández: “Uma exposição que reverbera em discussões e interpretações de cada obra de arte e do conjunto delas, assim como possibilita aprofundar no conhecimento de processos que acompanham a produção artística na contemporaneidade e, consequentemente, valorizar a importância da arte na sociedade e de como a ARTE é uma ferramenta indispensável para a educação e a instrução”.

 

Além da exposição, o público poderá participar de ateliês abertos, visitas mediadas com o curador e rodas de conversa com artistas ao longo do período. A mostra marca um novo momento para o prédio, mas também para o circuito de arte da cidade. 

 

A ideia é que o Espaço República seja um hub artístico: acolhendo, projetando e conectando artistas de dentro e fora de São Paulo. Todo o trabalho é baseado na construção e propósito e não na obrigação. Sendo que grande parte dessa exposição assim como todo o ecossistema do projeto foi e está sendo montada com a ajuda e indicações de artistas internos. É um espaço vivo, colaborativo e inclusivo”, finaliza Philip Haji-Touma.

 

Exposição de Abertura – Espaço República

Local: Espaço República — Avenida São Luís 86, República, São Paulo – SP

Data: De 28 de agosto a 20 de setembro de 2025

Horário: Quintas a sábados, das 14h às 19h

Programação inclui visitas com curador, ateliês abertos e rodas de conversa com artistas

Entrada gratuita

Instagram:  @espacorepublica

 

***Na Foto em destaque, Philip Haji-Touma, artista, empreendedor e idealizador do projeto

 

Foto: Divulgação


Sophia Abrahão no Teatro UOL com o espetáculo 'Uma semana, nada mais’

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O casal, Sofía (Sophia Abrahão) e Pablo (Leandro Luna) estão morando juntos há quatro meses. Mas o que é um paraíso para ela é um inferno para ele. Pablo quer romper o relacionamento, não aguenta mais. Um desejo repentino e urgente que ele não sabe como resolver. Para isso, ele obriga Martin (Beto Schultz), seu melhor amigo, a morar com ele e sua namorada, para que ela, cansada de viver com um intruso, decida terminar o relacionamento.

 

Se a convivência a dois já é difícil, imagine a três?

 

Uma semana, nada mais. É o tempo estipulado entre os amigos para concluírem o grande plano.


 

Todos enfrentarão situações inesperadas e surpreendentes que revelarão facetas completamente ocultas de suas personalidades.

 

Depois de tantos anos de amor e amizade, uma semana será suficiente para por fim a essas relações?

 

FICHA TÉCNICA:

Autoria: Clement Michel.

Direção: João Fonseca.

Elenco: Leandro Luna, Sophia Abrahão e Beto Schultz.

 

Temporada: 06 de setembro a 26 de outubro de 2025.
Apresentações: Sábados e Domingos, 18h.

Ingresso*: Setor único - R$ 100,00 (inteira).

Duração: 70 minutos.

Classificação indicativa: 14 anos.

 

Fotos: Divulgação


‘Corte Fatal’ no Teatro UOL, em SP

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Certificada pelo Guinness como a peça não musical há mais tempo em cartaz no mesmo teatro, “Shear Madness” retorna ao Brasil após três décadas como CORTE FATAL, em uma nova versão dirigida por Pedro Neschling e estrelada por Carmo Dalla Vecchia, Fernando Caruso, Douglas Silva e grande elenco.

 

A trama se passa em um salão de beleza em São Paulo, onde uma famosa cantora reclusa é assassinada. Todos se tornam suspeitos e o público assume o papel de detetive, ajudando a decidir o rumo da história. Com uma estrutura ágil e dinâmica, o espetáculo quebra a quarta parede e transforma os espectadores no “sétimo personagem”.

 

Com 40 anos de sucesso internacional, a peça já foi traduzida para 28 idiomas e vista por 14 milhões de pessoas. Agora, CORTE FATAL promete prender a plateia entre o suspense e o riso, garantindo uma experiência única e interativa.

 

FICHA TÉCNICA:

Direção e Adaptação: Pedro Neschling.
Atores: Carmo Della Vecchia, Douglas Silva, Fernando Caruso.
Autor: Paul Pörter.

Produção geral: Sandro Chaim e Miçairi Guimarães.

Realização: Magic Group.

 

Temporada: 05 de setembro a 02 de novembro de 2025.
Apresentações: Sextas e Domingos, 20h - Sábados 20h e 22h.

 

Ingresso*: Setor A: R$ 150,00 | Setor B: R$ 120,00
Duração: 100 minutos.
Classificação etária: 14 anos.

 

Foto: Divulgação


 


Aos 85 anos, Toni Gonçalves estreia na literatura com um livro que é pura memória viva, atravessada por humor, poesia e resistência. “Xe Mombe’u” — expressão guarani que significa “Minhas histórias” — reúne crônicas e causos que não seguem a ordem dos calendários, mas a ordem do coração.

 

Descendente de indígenas, psicanalista de formação, ator e produtor cultural por paixão, Toni transforma lembranças em narrativa, costurando episódios de infância, juventude e maturidade com a leveza de quem sabe rir da própria vida e a firmeza de quem enfrentou preconceitos e superações.

 

O livro é um convite a caminhar com ele pelas estradas do Brasil profundo: o caminhoneiro apaixonado que estampava declarações no para-choque, a “patente” descoberta em viagem ao Sul, os bailinhos de bairro que guardavam segredos e amores, as andanças que encheram os bolsos de memórias.


 

Xe Mombe’u é crônica popular, feita de lembranças que se confundem com invenção e risos que convivem com cicatrizes. Cada página carrega o jeito simples e direto de Toni contar a vida como se estivesse proseando na beira da estrada. No prefácio, o cineasta Diaulas Ullysses resume bem: “O papel não morre. A palavra, menos ainda. Reflita. E viva o Toni ‘Guarani’ Gonçalves!”.

 

Com prefácio de Diaulas Ullysses e nota editorial de Vicentini Gomez, o livro é também celebração de uma amizade e parceria artística que se desdobrou em filmes premiados como Juqueriquerê, Encontro Inoportuno e Cantando pras Cadeiras. 

 

Ficha técnica:

Título: Xe Mombe’u – Minhas Histórias

Autor: Toni Gonçalves

Edição: 2025 - 112 páginas

Editora: Paieiros inventores de histórias

Dia 23 de agosto de 2025

Livraria do Espaço – rua Augusta, 1475

Espaço Petrobras de Cinema

Prêmio Aldir Blanc  -  Governo Federal, o Governo do Estado de São Paulo, a Política Nacional Aldir Blanc, a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e o Fomento CULTSP.

 

Fotos: Divulgação


 


O Botafogo Praia Shopping, em parceria com a galeria Zagut, apresenta a exposição "Enseada Eco Visual", uma mostra de arte que une a criatividade artística à conscientização ambiental. Com a Enseada de Botafogo aos seus pés e a imponente silhueta do Pão de Açúcar como testemunha, o shopping reafirma seu compromisso com a natureza que o cerca, acolhendo uma iniciativa que se alinha com sua visão de um futuro mais sustentável. A exposição estará disponível de 20 a 22 de agosto, no Espaço Vista, no 3º piso. 

 

A Zagut, presente no 1º piso do shopping, é uma galeria que compartilha a crença no poder da arte como voz da sustentabilidade que traz consigo um histórico de exposições que ecoam os objetivos das Nações Unidas. O Rio, palco da histórica Eco 92, pulsa com a urgência das questões ambientais, e o Brasil, com a COP30 na Amazônia Legal, assume um papel central na proteção de nosso planeta. Com obras que incluem desenhos, gravuras, pinturas, colagens e poemas, a mostra é um manifesto visual que convida a uma reflexão que interfira para um futuro melhor. 

 

Para celebrar a inauguração, no dia 20 de agosto, a exposição contará com um coquetel especial a partir das 16h, onde o público poderá interagir com os artistas enquanto desfruta de vinhos e petiscos. Durante os três dias, os visitantes terão a oportunidade de apreciar de perto as obras e, se desejarem, poderão adquiri-las diretamente dos artistas através de um QR Code presente no local. O encerramento da mostra, no dia 22 de agosto, também terá um evento para marcar a presença da exposição no shopping. 

 

"Acreditamos que a arte é uma ferramenta poderosa para gerar reflexão e conscientização. A exposição Enseada Eco Visual é uma forma de trazer essa discussão para o nosso público, unindo o talento dos artistas à nossa visão de um mundo mais sustentável. É uma oportunidade para que os nossos clientes vivenciem uma experiência cultural e se conectem com uma causa tão importante, tudo isso em um espaço com uma das vistas mais inspiradoras da cidade.", afirma Isabella Colonna, gerente de marketing do Botafogo Praia Shopping. 

 

Exposição "Enseada Eco Visual"  

Local: Espaço Vista, 3º piso – Botafogo Praia Shopping  
Período: De 20 a 22 de agosto de 2025  
Horários: 

  • Inauguração (20/08): Das 16h às 20h 
  • Visitação (20 a 22/08): Das 10h às 22h  
  • Entrada: Gratuita 

 

 

Botafogo Praia Shopping 

Imagine um local com um variado mix de compras, alimentação e serviços. Junte uma vista deslumbrante para o mais belo cartão-postal da cidade e adicione charme e conveniência. Este é o Botafogo Praia Shopping, que há mais de 20 anos encanta os cariocas e turistas que chegam a Botafogo, um dos mais tradicionais bairros da cidade. Inaugurado em 23 de novembro de 1999, o Botafogo Praia Shopping faz parte da rotina de quem mora e/ou trabalha em Botafogo e bairros adjacentes na zona sul carioca. Sua localização é privilegiada. Além de estar a cinco minutos da Estação de Metrô Botafogo e a apenas 15 minutos do Aeroporto Santos Dumont, o shopping fica localizado em frente ao Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos da cidade e conta com um mix completo que atende a um público qualificado, composto por executivos e profissionais de empresas em seu entorno, além de famílias e moradores da região.  #BotafogoPraiaShopping

 

Sobre a Ancar Ivanhoe 

Ancar Ivanhoe, com 50 anos de atuação no mercado, é a maior empresa de capital privado em shopping center do país. Pioneira no setor, começou sua trajetória na década de 70, quando ingressou na indústria como uma das responsáveis pelo desenvolvimento do segundo shopping construído no Brasil: o Conjunto Nacional Brasília. Em 2006, associou-se à canadense Ivanhoe Cambridge, líder global de serviços imobiliários, e continua em constante expansão. Após 10 anos dessa parceria de sucesso, a Ancar Ivanhoe tornou-se uma das cinco maiores empreendedoras e administradoras de shopping center do Brasil, presente nas cinco regiões do país, com 24 empreendimentos em seu portfólio, entre shoppings em operação e em desenvolvimento.  Para mais informações, acesse www.ancarivanhoe.com.br.  

 

Foto: Botafogo Praia Shopping/Divulgação


 


Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e o Instituto Tomie Ohtake apresentam a exposição A terra, o fogo, a água e os ventos – Por um Museu da Errância com Édouard Glissant, que conta com o patrocínio do Nubank, Mantenedor Institucional do Instituto Tomie Ohtake, da SKY, na cota Bronze, e da Fundação Norma y Leo Werthein, na cota Apoio. Concebida como um museu em movimento e dedicada à obra e ao pensamento do poeta, filósofo e ensaísta martinicano Édouard Glissant (1928–2011), a exposição integra a Temporada França-Brasil 2025 como um de seus principais destaques. A iniciativa de intercâmbio cultural é promovida pelo Instituto Francês e pelo Instituto Guimarães Rosa (Itamaraty), com o apoio de um comitê formado por 15 empresas: Engie, LVMH, ADEO, JCDecaux, Sanofi, Airbus, CMA CGM, CNP Seguradora, L’Oréal, TotalEnergies, Vinci, BNP Paribas, Carrefour, VICAT e SCOR. Com curadoria de Ana Roman e Paulo Miyada, a mostra é uma realização do Instituto Tomie Ohtake, correalização do Mémorial ACTe, do Édouard Glissant Art Fund e do Institut Tout-Monde, além de parceria com o CARA — Center for Art, Research and Alliances e apoio institucional do Institut Français.


Parte da pesquisa de longo prazo do Instituto Tomie Ohtake em torno da produção de memória, a exposição dá sequência a iniciativas recentes como a mostra Ensaios para o Museu das Origens (2023) e o seminário “Ensaios para o Museu das Origens – Políticas da memória” (2024), que reuniu representantes de museus, arquivos e comunidades em um intenso debate sobre preservação e cidadania.


Com seu título inspirado na antologia poética La Terre, le feu, l’eau et les vents (2010), organizada pelo escritor martinicano, a mostra ensaia o que seria um “Museu da Errância”. Errância é uma vivência da Relação: recusa filiações únicas e propõe o museu como arquipélago – espaço de rupturas, apagamentos e reinvenções sem síntese forçada. Contra genealogias rígidas, propõe-se uma memória em trânsito, feita de alianças provisórias, traduções e tremores – um processo institucional movido pelo encontro entre tempos, territórios e linguagens. Ainda que Glissant tenha deixado fragmentos de sua visão para um museu do século 21, não chegou a concretizá-lo. A curadoria imagina como poderia ser esse Museu da Errância em uma mostra de múltiplas camadas e conexões inesperadas entre obras, documentos e paisagens. As duas ideias-chave da organização da montagem da exposição são a palavra da paisagem e a paisagem da palavra, concebidas a partir da concepção de Glissant de “parole du paysage”. Como apontam em texto, “No primeiro caso, o território infiltra-se na fala; no segundo, a linguagem se projeta no espaço, convertendo signos, letras e códigos em relevo, clima ou correnteza”. Para o poeta, a paisagem não é apenas cenário externo, mas força ativa que molda memórias, gestos e linguagens.


Além disso, estão presentes em frases, manuscritos e entrevistas do autor outras ideias como Todo-mundo, crioulização, arquipélago, tremor, opacidade, palavra da paisagem e aqui-lá. Para a curadoria, que trabalhou em contínuo diálogo com Sylvie Séma Glissant, trata-se de um arco de assuntos interligados com profunda relevância no mundo contemporâneo, que mais uma vez se vê permeado por discursos e medidas de intolerância perante o diverso e incapaz de criar canais de escuta dos Elementos naturais e das paisagens ameaçados de destruição.


É nesse horizonte que se apresenta, pela primeira vez no Brasil, parte da coleção pessoal reunida por Glissant e atualmente preservada no Mémorial ACTe, em Guadalupe. O conjunto inclui pinturas, esculturas e gravuras de artistas com quem o pensador conviveu e sobre os quais escreveu, como Wifredo LamRoberto MattaAgustín CárdenasAntonio SeguíEnrique ZañartuJosé Gamarra, Victor Brauner e Victor Anicet, entre outros. São artistas de crescente reconhecimento internacional, que viveram trajetórias de diáspora e imigração, e produziram em trânsito entre línguas, linguagens, paisagens e histórias múltiplas. Trata-se de um valioso recorte da produção artística da segunda metade do século 20, que lida com o imaginário, a figuração, a linguagem e as grafias como recursos carregados de traços de memória, identidade e invenção.

 

À coleção de obras somam-se documentos, cadernos, vídeos e fragmentos de textos e entrevistas de Glissant, igualmente inéditos. Entre eles, destaca-se o Caderno de uma viagem pelo Nilo (1988) – com notas e desenhos em fac-símile – que vai além do registro de viagem para se tornar um exercício poético-filosófico, no qual o autor questiona a ideia de uma origem única e propõe a noção de origens múltiplas. A mostra apresenta também trechos da extensa entrevista concedida em 2008 a Patrick Chamoiseau, escritor martinicano e parceiro intelectual de Glissant, da qual resultou o monumental Abécédaire. O público poderá conferir dezessete verbetes selecionados pela curadoria, exibidos em seis monitores distribuídos pela exposição. Esses materiais revelam como o poeta elaborava suas ideias no cruzamento entre escrita, oralidade e imagem.

 

Este extenso e rico acervo é apresentado em diálogo com trabalhos de mais de 30 artistas contemporâneos das Américas, Caribe, África, Europa e Ásia — nomes como Chico TabibuiaEmanoel AraújoFederica MattaFrank WalterJulien CreuzetManthia DiawaraMelvin EdwardsSheila Hicks, Rebeca Carapiá, Pol Taburet, Tiago Sant’Ana, entre outros — que convocam o público a experimentar, de forma sensorial, o entrelaçamento entre paisagem, linguagem e memória. Nas palavras dos curadores: “Entre as peças selecionadas há partituras visuais que serpenteiam pelas paredes como cordilheiras, vídeos em que frases viram espuma marítima e instalações sonoras que transformam poemas em ar e vibração”. Parte dessa proposta inclui ainda obras especialmente comissionadas para a exposição, realizadas por Aislan PankararuPedro França e Rayana Rayo, do Brasil, e por Arébénor BasséneHamedine KaneNolan Oswald DennisPol TaburetKelly Sinnapah Mary e Tarik Kiswanson, de diferentes contextos internacionais, ampliando as vozes e perspectivas que atravessam a mostra.

 

Para setembro, está programado o lançamento de um catálogo, em português e em inglês - cuja edição em inglês está sendo coeditada pelo CARA - que reúne textos das instituições parceiras, ensaio curatorial de Ana Roman e Paulo Miyada, verbetes sobre os artistas participantes, além da transcrição de trechos do Abécédaire. O volume inclui também o manuscrito Caderno de uma viagem pelo Nilo, de Glissant, assim como legendas técnicas e ficha detalhada da exposição. Em novembro, no Instituto Tomie Ohtake, a programação se completa com um seminário com a participação de alguns dos artistas da exposição e com importantes intelectuais que dialogam com a obra de Glissant.

 

O projeto contempla, ainda, uma residência artística na Martinica, realizada em agosto de 2025, com a participação de Rayana Rayo Zé di Cabeça (José Eduardo Ferreira Santos). Os frutos dessa vivência, que conta com o apoio da Coleção Ivani e Jorge Yunes e do Instituto Guimarães Rosa, darão origem a intervenções em diálogo com a coleção de arte africana do MON – Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. O evento também integra a Temporada França Brasil. No primeiro semestre de 2026, a exposição tem itinerância prevista para Nova York, no CARA — Center for Art, Research and Alliances.


Lista completa de artistas participantes:

Agustín Cárdenas, Aislan Pankararu, Amoedas Wani e Patrice Alexandre, Antonio Seguí, Arébénor Basséne, Cesare Peverelli, Chang Yuchen, Chico Tabibuia, Eduardo Zamora, Emanoel Araújo, Enrique Zañartu, Ernest Breleur, Etienne de France, Federica Matta, Flavio-Shiró, Florencia Rodriguez Giles, Frank Walter, Gabriela Morawetz, Geneviève Gallego, Gerardo Chávez, Hamedine Kane, Irving Petlin, Jean-Claude Garoute (Tiga), José Gamarra, Julien Creuzet, Kelly Sinnapah Mary, M. Emile, Manthia Diawara, Mélinda Fourn, Melvin Edwards, Minia Biabiany, Nolan Oswald Dennis, Öyvind Fahlström, Pancho Quilici, Paul Mayer, Pedro França, Pol Taburet, Raphaël Barontini, Rayana Rayo, Rebeca Carapiá, Roberto Matta, Serge Hélénon, Sheila Hicks, Sylvie Séma Glissant, Tarik Kiswanson, Tiago Sant’Ana, Victor Anicet, Victor Brauner, Wifredo Lam, Zé di Cabeça (José Eduardo Ferreira Santos). 

 

A terra, o fogo, a água e os ventos – Por um Museu da Errância com Édouard Glissant

Curadoria: Ana Roman e Paulo Miyada
Pré-abertura: 02 de setembro de 2025 (convidados), 19h
Em cartaz de 03 de setembro de 2025 a 25 de janeiro de 2026

De terça a domingo, das 11h às 19h [última entrada até 18h | Entrada franca

 

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropé, 88) – Pinheiros SP

Metrô mais próximo: Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: 11 2245 1900

Site: institutotomieohtake.org.br

Facebook: facebook.com/inst.tomie.ohtake

Instagram: @institutotomieohtake

Youtube: https://www.youtube.com/@tomieohtake

 

*Na Foto em destaque, Frank Walter, Self-Portrait with Warwick, 1984, óleo sobre papel cartão, 08 x 05 cm

Foto: Eduardo Ortega


 


Está cada dia mais próximo o momento de sabermos o nome da Rainha e Princesas que irão divulgar a Festa Nacional da Uva de 2026. Para deixar a noite de 23 de agosto ainda mais especial, o show do intervalo, no Ginásio do Sesi, será com Vitor Kley, atração nacional que costuma mobilizar milhares de fãs.  

 

Conhecido nacionalmente pelo hit “O Sol”, Vitor Kley apresenta na cidade a turnê de comemoração aos seus 10 anos de carreira, com um repertório que mescla seus maiores sucessos e novas composições. No palco, o cantor deve trazer faixas como “Adrenalizou”, “Morena”, “A Tal Canção pra Lua” (indicação ao Grammy Latino), além de músicas do álbum mais recente, que vem consolidando sua carreira como um dos principais nomes do pop brasileiro. A apresentação integra a turnê “As pequenas grandes coisas”. O show terá aproximadamente 1h30 de duração.

 

Vitor Kley despontou como um fenômeno da música brasileira com o sucesso de “O Sol”, lançado em 2017. No entanto, sua trajetória musical começou bem antes: ele compõe desde os 10 anos de idade. Ao longo da carreira, já lançou seis CDs e dois DVDs, consolidando-se como uma presença marcante no cenário cultural do país. Suas colaborações musicais também vêm ganhando destaque, com parcerias realizadas desde 2018 com nomes como Bruno Martini, Kell Smith, Anavitória, Jão e Lulu Santos. Atualmente, Vitor acumula 3,2 milhões de ouvintes mensais no Spotify, 300 mil inscritos no YouTube, e já se apresentou em importantes festivais nacionais, como Rock in Rio e Planeta Atlântida, além de eventos internacionais, como o Meo Sudoeste, um dos maiores festivais de Portugal.

 

O show deve reduzir a ansiedade das torcidas que vibram pelas 12 embaixatrizes que concorrem ao título de Rainha e Princesas da 35ª Festa Nacional da Uva. Após quatro meses de preparação, elas desfilam com trajes típicos inspirados na cultura e história da Serra Gaúcha, especialmente de Caxias do Sul. O evento também inclui a despedida da atual corte, a premiação da melhor torcida, torcida mais organizada e a mais animada.

 

Os ingressos para o evento de escolha da Rainha e Princesas da Festa Nacional da Uva já estão à venda pelo site Minha Entrada e na sede da Comissão Comunitária, localizada no Parque de Eventos da Festa da Uva. Os portões do Ginásio do Sesi vão se abrir no dia 23 a partir das 18h e o início da cerimônia ocorre às 20h. A previsão é de que o show de Vitor Kley ocorra por volta de 22h. É proibida a entrada com coolers, comidas e bebidas.

 

A 35ª Festa Nacional da Uva será realizada de 19 de fevereiro a 8 de março de 2026, celebrando a cultura italiana e a Serra Gaúcha. A corte eleita divulgará o evento nacionalmente. O evento de Escolha tem o patrocínio de Saltur Viagens e Turismo e Grupo People. Já a Festa Nacional da Uva conta com o patrocínio de Sicredi Pioneira, Supermercados Andreazza e Vantajão Atacado e o apoio da MEBRAFE,  Global Prime Wood e Biglia Advocacia.

 

Ingressos:
Arquibancada: R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia), R$ 35 (solidário com doação de 1kg de alimento)
Mesas para 6 pessoas: R$ 1.200 (valor total)
Ingressos individuais para mesa (mesa compartilhada): R$ 250 por pessoa

 

Foto: Divulgação


 


A exposição ‘Maré de Mudanças – Década dos Oceanos’ segue em cartaz no Museu Ciência e Vida, em Duque de Caxias (RJ), até 29 de outubro, com entrada franca. Localizada no segundo andar do museu, a nova etapa da mostra já recebeu cerca de 1.000 visitantes, entre cariocas e turistas, permanecendo aberta ao público de segunda a sábado, das 9h às 17h.

 

A programação apresenta instalações artísticas, oficinas, videoartes e performances ao vivo, assinadas pelos artistas SubtuColetivo FlutuaIskorVIAArthur BoniconteGyulyiaRenata Larroyd e Padre. A mostra busca conscientizar o público sobre a preservação oceânica, alinhando-se à “Década dos Oceanos” da ONU, abordando temas como mudanças climáticas, poluição marinha e biodiversidade por meio de experiências sensoriais e imersivas.

 

Após receber mais de 2,5 mil visitantes nos dois meses da temporada gaúcha, no Rio Grande do Sul, a etapa recém-inaugurada no Rio de Janeiro já alcança a marca de aproximadamente 1.000 visitantes – em menos de duas semanas da exposição. Ampliando o acesso à cultura e ao conhecimento oceanográfico, o projeto recebe novas intervenções artísticas à fim de conectar arte, ciência e consciência ambiental.

 

Evento: exposição nacional ‘Maré de Mudanças - Década dos Oceanos’.

Data: em cartaz até o dia 29 de outubro

Horário: de segunda a sábado, das 9h às 17h.

Local: Museu Ciência e Vida.

Endereço: R. Aílton da Costa, S/N - Jardim Vinte e Cinco de Agosto, Duque de Caxias - RJ, 25071-160.

 

Foto: Filipe Dutra


 


Desde o dia 15 de agosto, quem visita o Jardim Botânico de São Paulo pode conferir a exposição inédita Caravana do Silvinho. Em meio à natureza do coração verde da capital paulista, 45 esculturas estilizadas de Silvio Santos são expostas ao ar livre, marcando o início da etapa nacional do projeto artístico idealizado pelas filhas do apresentador como uma homenagem ao fundador do SBT e do Grupo Silvio Santos.

 

A mostra permanece no Jardim Botânico até 14 de setembro e dá sequência ao projeto que encantou o público durante a fase de pintura ao vivo. Agora, as obras seguem prontas para rodar o país em um circuito itinerante que se estende pelos próximos meses e ao longo de 2026.

 

A Caravana do Silvinho tem como objetivo eternizar, por meio da arte urbana, a presença de Silvio Santos na memória afetiva dos brasileiros. Unindo cultura, interatividade e acesso democrático à arte, a iniciativa conecta o legado do apresentador à paisagem de espaços públicos relevantes no país.

 

À frente do projeto está Cintia Abravanel, artista plástica e filha mais velha de Silvio Santos. “A escolha do Jardim Botânico de São Paulo para a estreia da mostra reforça esse compromisso com a sensibilidade de levar a arte para um dos espaços mais simbólicos da capital, promovendo o encontro entre cultura, natureza e memória”, enfatiza.

 

Com curadoria da Abrava Arte Produções e produção da Breit Produções, o projeto conta com patrocínio da Tele Sena e apoio da Granero Transportes, que é responsável pela logística da exposição em todo o território nacional. Também são apoiadores do projeto as marcas Acrilex, Colorgin e Edding Brasil, fornecedoras oficiais dos materiais utilizados pelos artistas.

 

As esculturas, com 1,60 metro de altura e produzidas em fibra de vidro, foram pintadas por artistas selecionados por edital e por nomes convidados, como o muralista Eduardo Kobra, um dos principais nomes da arte urbana brasileira. Ao todo, mais de 40 artistas de diferentes partes do Brasil participaram da criação, vindos de cidades como Manaus, Salvador, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Goiânia, Porto Alegre, além de São Paulo e interior paulista. “Essa diversidade regional reforça a representatividade e a abrangência cultural do projeto”, complementa Cintia.

 

A Caravana do Silvinho teve seu lançamento oficial durante o Programa Silvio Santos, apresentado por Patrícia Abravanel, no domingo de Páscoa. Agora, com todas as esculturas finalizadas, a exposição inicia sua jornada pelas ruas do país, levando ao público a energia, o legado e a irreverência de uma das personalidades mais queridas da televisão brasileira.

 

A Caravana do Silvinho pode ser conferida durante o horário de funcionamento do Jardim Botânico, todos os dias. O ingresso para a entrada na exposição custa entre 39,90 reais e 19,90 reais (meia-entrada) e pode ser adquirido diretamente na bilheteria do local ou pelo site.

 

Mais informações sobre o projeto e a agenda de exibições podem ser consultadas em: www.caravanadosilvinho.com.br.

 

Exposição Caravana do Silvinho em São Paulo
Data: De 15 de agosto a 14 de setembro
Local: Jardim Botânico de São Paulo (Av. Miguel Estéfano, 3031 – Água Funda - SP)
Ingresso avulso: 39,90 reais e 19,90 reais (meia-entrada)
Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 09h às 16h (visitação até 17h) e sábados, domingos e feriados das 09h às 17h (visitação até 18h).
Informações: https://jardimbotanico.com.br/ e www.caravanadosilvinho.com.br.

 

Foto: Divulgação / Dorival Zucatto


 


O cantor e compositor Vinny, um dos nomes mais marcantes do pop brasileiro, estreia uma nova fase de sua carreira com o lançamento de “Heloisa, Mexe a Cadeira (Acústico)”. A faixa, que ganhou clipe intimista, é a primeira de uma série de releituras acústicas de sucessos que atravessaram gerações.

 

Vinny conquistou o país nos anos 1990 com canções que se tornaram verdadeiros hinos, como “Heloísa, Mexe a Cadeira”, “Te Encontrar de Novo”, “Shake Boom” e “Naquela Estação”. Com uma sonoridade que mistura pop, rock e influências brasileiras, o artista vendeu milhares de discos, integrou trilhas sonoras de novelas e séries, e se apresentou nos maiores eventos e programas de TV do país. Sua carreira é marcada pela versatilidade e pela capacidade de se reinventar sem perder a essência.

 

O sucesso “Heloísa, Mexe a Cadeira”, lançado originalmente em 1997, se tornou um fenômeno nacional, alcançando as paradas de sucesso e permanecendo até hoje na memória afetiva de quem viveu a época. A canção, que se destacou pelo refrão contagiante e pela mistura de ritmos, foi responsável por projetar Vinny para todo o Brasil, transformando-o em um dos artistas mais populares da década.

 

Ao longo dos anos, Vinny manteve-se ativo no cenário musical, lançando novos trabalhos, participando de projetos colaborativos e explorando formatos diversos, sempre buscando se conectar com o público. Sua presença constante em shows, programas de TV e plataformas digitais consolidou uma base fiel de fãs e aproximou novas gerações de sua obra.

 

Um projeto nascido do contato direto com o público

 

A ideia para o projeto acústico surgiu a partir de interações espontâneas nas redes sociais. Durante postagens no Instagram, Vinny começou a compartilhar versões voz e violão de seus hits. A resposta foi imediata: comentários, compartilhamentos e pedidos para que essas interpretações ganhassem formato oficial.

 

“Foi uma surpresa muito bacana ver a reação do público aos vídeos que eu postava. As pessoas pediam mais, interagiam, e isso me motivou a criar algo maior. É um resgate da essência e da simplicidade de tocar e cantar, mas com a maturidade e a experiência adquiridas ao longo dos anos. A expectativa é que o público se conecte com essa nova fase da minha carreira, que é um reflexo do carinho que recebi nas redes sociais”, conta Vinny.

 

Mais faixas a caminho

 

“Heloísa, Mexe a Cadeira (Acústico)” é apenas o começo. Vinny já confirmou que outras músicas icônicas de sua trajetória receberão versões acústicas nos próximos meses, todas com arranjos repaginados e atmosfera intimista. Entre elas, estão canções que marcaram época e que prometem trazer novas emoções ao público ao serem reinterpretadas nesse formato.

 

A proposta do projeto é revisitar o repertório que marcou época, aproximando a interpretação ao público e revelando novas nuances das composições, além de registrar visualmente cada momento em produções audiovisuais que preservam o clima intimista.

 

O clipe, disponível no YouTube, foi gravado em um ambiente que valoriza a performance dos músicos e a energia orgânica do momento, reforçando a proposta de autenticidade do projeto.

 

FICHA TÉCNICA — CLIPE “MEXE A CADEIRA (ACÚSTICO)”

  • Voz e Violão: Vinny Bonotto
  • Percussão: Cris Simões
  • Violão: Augusto Nogueira
  • Percussão: Lucas Moreira

 

 

Sobre Vinny

 

Nascido em Leme, interior de São Paulo, Vinícius Bonotto Conrado, mais conhecido como Vinny, é cantor, compositor e multiinstrumentista. Sucesso na música com diversos hits, dentre eles a canção global "Heloísa Mexe a Cadeira", o artista conta com mais de 30 anos de carreira. 

 

Sua introdução à música começou em 1992, quando foi vocalista da banda de rock Hay Kay. No mesmo ano, o grupo lançou seu primeiro álbum de estúdio pela gravadora BMG/Ariola. Com o sucesso, a banda teve duas músicas em trilhas sonoras da TV Globo, sendo elas "Segredo", na novela Vamp e "Teu Olhar" em Corpo e Alma. 

 

Em 1995, Vinny assinou sua carreira solo com a Indie Records, onde lançou seu primeiro álbum, mas foi em 1997, com o sucesso "Heloísa Mexe a Cadeira", que o cantor ficou nacionalmente conhecido.

 

Figurinha marcada nos principais programas de TV, Vinny encabeçou outros sucessos como "Shake Boom", do álbum "Na Gandaia", o segundo de sua carreira solo. 

 

Após um tempo fora dos holofotes, onde se dedicou à família e outros projetos pessoais e profissionais fora da música, Vinny retomou a carreira artística em 2008, com o lançamento do álbum "Vinny - Acústico Circular". 

 

No ano seguinte, o cantor apresentou um álbum de música eletrônica intitulado "Clássicos na Pista", que contava com releituras de canções clássicas do Rock Brasileiro. 

 

Em meio à retomada musical, em 2012, Vinny lançou a própria gravadora, a Vinny Planet, e concluiu sua graduação em Filosofia, sendo aprovado posteriormente para o Mestrado em Ciências Sociais em uma universidade da Argentina. 

 

Com trabalhos ainda como ator, Vinny participou de um episódio do sucesso "Porta dos Fundos" em 2013 e em 2017 estreou o programa "Papo Cabeça" no canal Music Box TV Brazil. Na atração, o artista conversava com cantores e artistas sobre diversos assuntos. 

 

Em 2019, Vinny se uniu ao LS Jack no Projeto “Vinny + LS Jack”. Juntos, os artistas apresentaram ao público o EP “Volume 1”. Após a pandemia de Covid-19, em 2022, Vinny foi incorporado oficialmente ao LS Jack no projeto “LS Jack 25 Anos”, turnê que percorreu o Brasil em comemoração às Bodas de Prata do quarteto carioca.

 

Conhecido por sua versatilidade, Vinny mistura elementos do pop, rock e música brasileira, mantendo-se relevante e conectado com diferentes públicos. Na última década, fortaleceu sua presença digital e passou a interagir diretamente com fãs por meio de redes sociais, o que inspirou seu mais recente projeto: versões acústicas e intimistas de seus maiores clássicos. O lançamento de “Mexe a Cadeira (Acústico)” em 2025 marca o início dessa nova fase, que promete revisitar sua obra com arranjos repaginados e aproximar ainda mais sua música de novas gerações.

 

Sobre a PACIFIC RECORDS

 

A PACIFIC RECORDS é uma gravadora e editora musical fundada pelos produtores/engenheiros de som Cris Simões e Augusto Nogueira, localizada em Belo Horizonte - MG. A distribuição dos seus fonogramas é feita pela parceria com a ONERPM e a administração de suas obras é realizada pela multinacional SONY MUSIC PUBLISHING.

Com mais de 20 anos de carreira, Cris Simões e Augusto Nogueira já foram premiados com discos de ouro, têm mais de 1 bilhão de plays nos seus trabalhos e já produziram/mixaram nomes como Paula Fernandes, Jota Quest, Zeca Baleiro, Skank, Lo Borges, Ana Vitoria, Tianastacia, André Valadão, Vinny, Wilson Sideral, Ego Kill Talent, Jerry Barnes (Chic), Gabi Martins, Andreas Kisser, Milton Nascimento e muitos outros grandes nomes da indústria musical nacional e mundial.

Hoje, a Pacific tem no seu casting grandes artistas como Tianastacia, Vinny, Trilho Elétrico (banda do ex-Skank Lelo Zanetti), além de novas promessas do cenário musical nacional.

Os trabalhos são gravados e mixados no Pacific Studio, em Belo Horizonte, que conta com equipamentos de ponta, além de uma mesa histórica (SSL4000 de 48 canais) usada em todos os projetos da gravadora.

 

Foto: Divulgação


 


O público de Manaus lotou o Anfiteatro da Ponta Negra nas duas primeiras noites da Mostra de Teatro Águas de Manaus. Mais de 17 mil pessoas assistiram às apresentações no sábado (9) e no domingo (10). A programação é gratuita e continua no próximo fim de semana com espetáculos no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste da capital, e no Centro.

 

O evento teve início no sábado, com o espetáculo Rita Lee – Uma Autobiografia Musical, com Mel Lisboa. A peça emocionou o público presente ao passar pela vida e carreira da cantora Rita Lee, desde o início com Os Mutantes, o romance com o músico Roberto de Carvalho, a prisão durante a Ditadura Militar e a luta pela proteção dos animais. Do palco de costas para o Rio Negro, o elenco fez a plateia cantar hits como “Lança Perfume”, “Baila Comigo”, “Ovelha Negra”, “Panis Et Circensis” e “Cor de Rosa Choque”.

 

Antes de entrar em cena, Mel Lisboa falou sobre a emoção de fazer a primeira apresentação gratuita do musical, que é sucesso de público e crítica. “A democratização da arte é muito importante. O teatro é para todo mundo, ou deveria ser. A cultura é para todo mundo ou deveria ser. Que bom que tem iniciativas como essa que podem levar a arte, a cultura, o entretenimento para a população. E estar nesse anfiteatro… Esse lugar é mágico. A energia aqui é muito potente. Sou privilegiadíssima de estar aqui”, disse Mel.

 

A Mostra seguiu no domingo, com a peça Tucumã e Buriti – As Brocadas do Tarumã-Açu, do Grupo Jurubebas de Teatro. A segunda noite da Mostra terminou em grande estilo, com uma apresentação dos bumbás Caprichoso e Garantido, em um show que passou pelas toadas recentes de sucesso dos dois bois. As torcidas do vermelho e branco e do azul e branco transformaram o anfiteatro da Ponta Negra em uma extensão do Bumbódromo de Parintins.

 

“Levar cultura também é cuidar da população, para além dos nossos serviços. A companhia acredita no poder da arte como fator de transformação social. É emocionante ver a imagem do Anfiteatro da Ponta Negra lotado, cantando as músicas da Rita Lee e as toadas dos bois, prestigiando os artistas locais. E no próximo fim de semana tem mais!”, destaca o diretor-presidente da Águas de Manaus, Pedro Augusto Freitas.

 

O evento é realizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (MinC), pelo Instituto Brasileiro de Teatro (iBT) e pela Águas de Manaus, com recursos do Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH) e Grupo Tigre, apoio institucional da Benevolência e apoio do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram). Também possui apoio cultural da Federação de Teatro do Amazonas (Fetam), Ateliê 23 e Buia Teatro. A programação completa pode ser encontrada no instagram.com/mostradeteatroam.

 

“Todo o time do IBT está muito orgulhoso, muito feliz com o primeiro final de semana da Mostra de Teatro Águas de Manaus. É uma satisfação imensa ver o quanto o poder de mobilização do nosso projeto, o quanto a gente movimentou a economia local, gerando empregos diretos e indiretos, e o quanto a gente mobilizou o público para consumir cultura”, afirma o diretor executivo do IBT, Thiago Albanese.

 

Veja a programação da Mostra de Teatro Águas de Manaus:

 

16 de agosto (sábado)

 

Local: Anfiteatro do bairro Jorge Teixeira

 

18h – Bertholdo – Estudo nº 1, do grupo Buia Teatro

 

19h30 – Filha do Encontro das Águas, de Lia Benacon

 

21h – Balões, do grupo Barravento

 

17 de agosto (domingo)

 

Local: Sede do Ateliê 23

 

15h – Menina Miúda, da Cia Menina Miúda

 

Local: Sede do Buia Teatro

 

16h – Cê Virou Planta, da Soufflé de Bodó Company

 

Local: Largo São Sebastião

 

17h – Teatro Lambe-lambe:

 

• Anselmo, da Gigi Produções

 

• Pânico na Maçã – Quem são as pragas?, da Gigi Produções

 

• Serrador – Quantas tábuas para construir uma vida?, da Gigi Produções

 

• Portinari – E se o quadro Futebol de Portinari tivesse vida?, da Gigi Produções

 

• Vida de Peixe-boi, da Gigi Produções

 

• Mova-se, de Izabel Camargo

 

• A Espera, da Cia Fuxico

 

• A Bailarina, da Cia Fuxico

 

• Trilogia dos Afetos – Amor: Título Provisório e Inalterável, da Cia As Caixeiras

 

• Trilogia dos Afetos – A Partida, da Cia As Caixeiras

 

• Trilogia dos Afetos – Quinina, da Cia As Caixeiras

 

Local: Teatro Gebes Medeiros

 

19h – Sebastião, do Ateliê 23

 

Foto: Márcio James