Luana Mendonça e as esculturas de algodão doce que fazem sucesso em festas e eventos

04 dezembro 2025 |

 


Ela criou uma técnica especial e revolucionou o mercado das festas. De forma singela, ela e sua equipe transformam algodão doce em esculturas inesquecíveis para muitas crianças e famílias. Com um público ascendente, a empresária Luana Mendonça, 35 anos, residente em São Paulo, faz a alegria de muita gente país afora.

Hoje, Luana conversou com o CULTURA VIVA e comentou, um pouco, como funciona este trabalho promissor no Brasil. Acompanhe!


CULTURA VIVA: De onde veio a ideia de trabalhar com esculturas de algodão doce em festas?

LUANA MENDONÇA: Trabalhei por muito tempo com doces, com a minha mãe. Depois de falir duas vezes, procurei em pesquisa cega no Google opções de doces, até encontrar uma foto de um algodão doce gigante. Tive o feeling neste momento!

 

C.V.: Como tem sido a receptividade do público com esta novidade? 

L.M.: Criamos um nicho de mercado que não existia. O Magic Algodão hoje é a maior empresa de esculturas de algodão doce do Brasil. 

 

C.V.: Por ser a primeira empresa do segmento a atuar no mercado com tais esculturas, como tem sido lidar com a concorrência, no momento?

L.M.: Nós lidamos com tranquilidade. Somos pioneiros no mercado e é normal virarmos referência.

 

C.V.: Além da novidade das esculturas em algodão doce, a empresa também organiza uma festa completa, com buffet, ornamentação e shows?

L.M.: Temos o foco em exclusividade nas esculturas de algodão doce e isso faz total diferença na experiência do cliente.

 

C.V.: Como é distribuída a equipe? São quantos no total?

L.M.: Estamos em dois estados, porém, com capacidade de atendimento em todo Brasil. São mais de 50 colaboradores.

 

C.V.: Falando em técnica, qual o critério maior para as esculturas saírem perfeitas?

L.M.: Temos uma técnica que criamos especialmente para eventos, que são padronizadas, ágeis e perfeitas em acabamento. 

 

C.V.: Já aconteceu de dar errado em algumas esculturas? Qual foi o motivo?

L.M.: Temos uma vulnerabilidade que é o clima. Como o algodão doce é feito de açúcar e ar, eles derretem rápido. Para isso criamos uma técnica de serem feitos por volta de dois minutos.

 

C.V.: E o algodão doce, em si, é preparado normalmente e só a questão do formato das esculturas que tem algum procedimento especial?

L.M.: É, teoricamente, simples, mas a técnica de manutenção das máquinas e do preparo fazem total diferença. 

 

C.V.: Como prevê o futuro deste trabalho no mercado brasileiro?

L.M.: Temos muita procura por franquia. Estamos estudando a viabilidade. 

 

C.V.: Quais são as redes sociais? 

L.M.: @magicalgodao

 

Foto: Divulgação


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