Ela
surge no cenário musical como a luz do samba que traz alegria, energia e
vitalidade. Isso para esta moça não falta! Canta, compõe, tem um carisma
inexplicável e, a cada dia, conquista mais admiradores, tanto no mercado da
música, como no público em geral. Tudo pela simpatia e por ser um ser humano tão
diferenciado. Por isso, sua carreira só ascende. E vai muito além, pelo visto.
Amiga
do Xande de Pilares e totalmente envolvida com a Cultura em Itaboraí
(RJ), onde mora e trabalha... Aonde vai parar essa menina, gente? Só
poderia mesmo ser a Carol Vitalino! Uma artista que traça sua carreira pelas
linhas do samba e faz, do gênero, sua história de vida e de carreira. A gente
só agradece.
Hoje, ela concedeu uma entrevista exclusiva ao CULTURA VIVA. Acompanhe!
CULTURA
VIVA: Qual
é a sua história com o Samba? Você o escolheu ou foi o contrário?
CAROL
VITALINO: Minha relação
com o samba começou em 2013 fazendo participação nas rodas de samba, no
município de Niterói, onde comecei minha carreira tocando em bares da cidade.
C.V.: No
início da carreira teve alguma dificuldade com este estilo musical? Alguém a
orientava?
C.V.:
No início sempre há
dificuldades. Poucas pessoas me conheciam, mas, aos poucos, ganhei
visibilidade. Tive ajuda do músico Jorge Peixe Galo, que montou uma estrutura
de roda de samba com repertório voltado para o samba de raiz, onde foi meu
começo nos bares de Icaraí e no Centro de Niterói.
C.V.:
Quais são suas principais referências no ramo?
C.V.:
Apesar de começar no
samba hoje sou uma cantora de todos os ritmos. Minhas referências são Beth
Carvalho, Elis Regina, Ivete Sangalo, Jovelina Pérola Negra, Sandra de Sá e
Simone Mendes, dentre outras.
C.V.:
Em sua opinião, há preconceito com a mulher no Samba?
C.V.:
Há preconceito por ser
mulher independente do gênero musical. Em todos os lugares passamos por
isso.
C.V.:
Qual música gosta de ouvir e gostaria de regravar? Que importância ela tem na
sua história profissional?
C.V.:
Amo ouvir “Um dia, um
adeus”, do Guilherme Arantes. Seria um sonho fazer uma versão minha, como já
fizeram artistas, como Belo e Davi Quaresma.
C.V.:
O Xande de Pilares te incentiva muito. Como começou essa amizade?
C.V.:
Fui convidada pela
prefeitura de Itaboraí para fazer uma participação no show do Xande de Pilares,
o qual me recebeu com muito carinho. Fiquei emocionada de cantar a música “Só depois”, do
compositor e meu amigo Charles Bonfim. Meu contato com Xande de Pilares começou
porque falei que temos umas amigas em comum, as cantoras Aninha Portal e Andrea
Beat. Ele ficou surpreso e contente (risos)!
C.V.:
No tocante aos shows, como anda sua agenda?
C.V.:
Graças a Deus, sempre
cheia! Faço em torno de vinte shows por mês, entre os municípios de Itaboraí,
Niterói e São Gonçalo e na capital do Rio de Janeiro.
C.V.:
Cantar na noite não é para qualquer um e você tira isso de letra. Enfim,
a noite se torna uma formação para o artista, em sua análise?
C.V.:
Com certeza! Tocar na
noite e nos bares das cidades é uma grande escola para todos os artistas que
tem um sonho de chegar nos grandes palcos. Eu tive oportunidade de abrir show
de grandes artistas, como Ferrugem e o Grupo Pixote.
C.V.:
Quais as novidades prepara para o seu público ainda este ano?
C.V.:
Tenho músicas gravadas
e clipes lançados pela gravadora Trip Music (selo da Universal Music). Em breve,
teremos o lançamento do clipe da música “Filha de Baiana”, que é uma composição
minha produzida pelo produtor musical Ramon Torres.
C.V.:
Quais são as suas redes sociais?
C.V.:
Minhas redes sociais
são @carolvitalinooficial, no Instagram, e, no YouTube, Carol Vitalino Oficial.
Fotos:
Divulgação
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