Concurso: banca antecipa cronograma e divulga resultado da heteroidentificação

07 janeiro 2025 |

 


O cronograma do edital 01/2024 – Administração Pública Municipal Direta do Município de Macaé – do concurso público 2024 foi antecipado pela banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas. A publicação do resultado preliminar da avaliação de títulos (apenas para cargos de professor) será na próxima segunda-feira (13). Já o resultado final deste certame está previsto para 12 de fevereiro.

 

O edital oferece 770 vagas para o quadro de pessoal da Administração Pública Direta, com cargos de Professor A, Professor A – AEE (Atendimento Educacional Especializado), Professor A – Tradutor e Intérprete de Libras, Professor C, Professor Orientador Educacional, Professor Orientador Pedagógico e Professor Supervisor de Ensino.

 

No total, o concurso público para a Prefeitura de Macaé oferece 824 vagas, incluindo ainda os editais 02/2024 – Instituto de Previdência Social do Município de Macaé (Macaeprev) 03/2024 – Procuradoria Geral do Município de Macaé. O primeiro tem previsão para resultado final no dia 30 de janeiro. Já o segundo, a publicação final do certame será no dia 24 de junho. Foram confirmadas 43.473 inscrições para as provas dos três editais, que ocorreram em outubro do ano passado.

 

O Secretário Adjunto de Recursos Humanos e Presidente da Comissão do Concurso, Aristófanis Quirino, fala sobre a importância dos avanços das etapas do concurso. “Estamos avançando com mais uma etapa do concurso de Macaé. A antecipação do cronograma acelera o resultado final e com isso já podemos cumprir os requisitos legais para homologar o concurso, atendendo às demandas que o município necessita”, afirma o secretário.

 

Resultado Heteroidentificação

 

O resultado preliminar da entrevista de heteroidentificação, realizada com os candidatos aprovados na prova objetiva e que se inscreveram para concorrer às vagas destinadas aos declarantes negros no concurso da Prefeitura de Macaé, foi divulgado nesta segunda-feira (6) pela banca organizadora FGV. A consulta pode ser realizada no endereço eletrônico da examinadora responsável: conhecimento.fgv.br/concursos/prefeiturademacae. Os recursos podem ser feitos nesta terça-feira (7) e quarta-feira (8). O resultado definitivo da entrevista de heteroidentificação está programado para o dia 30 de janeiro.

 

A empresa organizadora do concurso alerta que o candidato precisa estar atento aos informes oficiais e aos cronogramas, que podem ser acessados nas seções de cada edital.

 

Confira os cronogramas e demais documentos nas seções específicas de cada edital:


Edital 01/2024 – Administração Pública Municipal Direta do Município de Macaé
Edital 02/2024 – Instituto de Previdência Social do Município de Macaé – MACAEPREV
Edital 03/2024 – Procuradoria Geral do Município de Macaé

  

 

Foto: Divulgação




Museu da Língua Portuguesa recebe de 7 de janeiro a 11 de fevereiro inscrições para a quarta edição do Plataforma Conexões. O projeto, que visa apoiar e dar visibilidade a projetos de artistas e grupos iniciantes, selecionará dez trabalhos em 2025, em áreas como dança, literatura, música, performance e multilinguagem. O tema do ano é Falares Brasileiros, sobre a variedade do português falado dentro do território brasileiro. Este será também o tema da próxima exposição temporária do Museu, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.  

 

Os escolhidos terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos nos espaços do museu e da Estação da Luz, em performances gratuitas para o público. Os trabalhos contemplados terão suas apresentações programadas entre março e dezembro de 2025.  

 

Podem participar do processo artistas solo ou grupos, pessoas físicas, jurídicas ou integrantes de cooperativas, que residam ou tenham sua sede no estado de São Paulo. As pessoas ou grupos candidatos devem ser iniciantes, ou seja, devem ter realizado no mínimo uma e no máximo seis produções na área cultural na qual desejam se inscrever.  

 

Cada trabalho selecionado receberá a verba de R$ 8.000. Com esse recurso, os artistas ou grupos deverão cobrir gastos como cachês, transporte, hospedagem e eventual aquisição ou locação de materiais, entre outras despesas, considerando uma apresentação presencial no Museu. O resultado será anunciado no dia 10 de março no site do IDBrasil, organização social gestora do Museu da Lígua Portuguesa. 

 

O edital completo, com informações sobre quem pode participar ou não, assim como os documentos exigidos, pode ser consultado no site do IDBrasil (clique aqui). Por lá, também é possível encontrar o link para o formulário da inscrição.  

 

Os projetos selecionados vão se juntar à programação cultural promovida pelo Museu da Língua Portuguesa, que inclui, além da exposição principal, a futura mostra temporária sobre falares brasileiros, visitas temáticas e atividades educativas.  

 

4º Plataforma Conexões  
Inscrições de projetos de 7 de janeiro a 11 de fevereiro pelo site https://www.idbr.org.br/edital-plataforma-conexoes-museu-da-lingua-portuguesa-2/ 

 

FAQ – Perguntas e respostas – Plataforma Conexões


  

O que é o Plataforma Conexões 2025?  


O Plataforma Conexões é uma ação do Museu da Língua Portuguesa que seleciona artistas iniciantes para se apresentar, de forma presencial, em espaços do Museu e da Estação da Luz, como parte da programação cultural oferecida gratuitamente ao público.  

 

Quem pode participar?  


Artistas solo ou grupos, pessoas físicas, jurídicas ou integrantes de cooperativas, que residam ou tenham sua sede no estado de São Paulo. O edital contempla apenas profissionais iniciantes, ou seja, que tenham realizado no mínimo uma e no máximo seis produções na área cultural na qual desejam se inscrever.  

 

Que ações e atividades culturais podem ser contempladas?  


Os projetos devem ser dos segmentos dança, literatura, música, performance ou multilinguagem, tendo como fio condutor o tema Falares Brasileiros.  

 

Qual é o período das inscrições?  


De 7 de janeiro a 11 de fevereiro de 2025 

 

Como se inscrever?  


A inscrição é gratuita e deve ser realizada exclusivamente pelo site do IDBrasil (clique aqui). 

 

Quais os documentos necessários para as inscrições?  


Pessoas físicas deverão fazer o upload de cópias digitalizadas do documento de identidade, contendo o número do RG e foto, do CPF ou outro documento que contenha o número do CPF e do comprovante de residência e da Inscrição na Prefeitura do Município (CCM) ou Registro de Autônomo, entre outros documentos.  

 

Já pessoas jurídicas ou cooperativas devem apresentar cópia digitalizada do documento de identidade oficial do(s) seu(s) representante(s) legal(is), contendo o número do RG e foto; e inscrição estadual e/ou municipal, entre outros.  

 

A lista completa de documentos está no edital que pode ser consultado no site do IDBrasil (clique aqui).  

 

Quantos projetos serão selecionados?  


Serão selecionados dez projetos ao todo.  

 

Como e quando serão realizadas as apresentações?  


Cada projeto selecionado terá uma apresentação presencial no Museu da Língua Portuguesa, a ser programada entre os meses de março e dezembro de 2025. 

 

Os artistas selecionados receberão alguma verba para o custeio da produção? 

 
Cada projeto selecionado receberá a verba de R$ 8.000, que deverá cobrir gastos como cachês, direitos autorais (incluindo ECAD), transporte, hospedagem, alimentação e eventual aquisição e/ou locação de materiais e equipamentos necessários para as apresentações.  

 

Quem avaliará os projetos inscritos?  


A avaliação dos projetos será realizada pelos núcleos de Programação Cultural, Centro de Referência, Administrativo, Articulação Social e Educativo do Museu da Língua Portuguesa. A comissão, composta por uma quantidade de número ímpar em sua totalidade, avaliará a relevância e a qualidade, a viabilidade e a capacidade de realização, a partir do perfil das inscrições e a diversidade de gêneros, estilos, tipos de projetos e temas.  

 

Quando os projetos homologados serão anunciados?  
No dia 10 de março de 2025 no site www.idbr.org.br.  

 

Para quaisquer dúvidas, consultar o edital ou entrar em contato pelo e-mail plataformaconexoes@idbr.org.br  

 

 

SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA  


Localizado na Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.  

O Museu da Língua Portuguesa é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.  

 

Foto1: Ciete Silvério

Foto2: Guilherme Sai


'Disney Princesa, o espetáculo' chega a Belo Horizonte

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“Disney Princesa, o espetáculo” é uma produção inédita que pretende trazer toda a magia dos contos de fada da Disney para os palcos brasileiros. Ao longo de mais de 20 números musicais, a montagem vai relembrar sucessos cinematográficos (‘Frozen’, ‘Moana’, ‘Rapunzel’, ‘A Pequena Sereia’, ‘Mulan’) em uma experiência que promete mexer com a memória afetiva da plateia. Belo Horizonte receberá as primeiras cinco sessões do projeto, nos dias de 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro, no Sesc Palladium, sob a apresentação do Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com o patrocínio da Riachuelo e B3.


Com roteiro adaptado por Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Laura Visconti, o show conta com a participação de três cantoras, uma maestrina e um cantor, que interpretam, ao vivo, um roteiro repleto de canções icônicas, parte de trilhas sonoras que marcaram diversas gerações.


Durante o concerto, as imagens dos filmes serão projetadas em um telão e complementadas por efeitos especiais e diversos recursos de iluminação. O espetáculo celebra ainda doze princesas da Disney, incluindo também Frozen, e tem como principal destaque a força feminina.


Após o sucesso de “Pixar in Concert”, em 2022, e a estreia de ‘Disney Princesa’ em 2023, a Aventurinha (a vertente da Aventura dedicada a projetos infantis) continua a oferecer experiências inesquecíveis ao público brasileiro. A Aventura é a empresa responsável por espetáculos musicais de trajetória marcante nos últimos anos, como ‘Elis, A Musical’, ‘A Noviça Rebelde’, ‘Mamma Mia!’, ‘O Jovem Frankenstein’, além de fazer a gestão do Teatro Riachuelo Rio, Teatro Adolpho Bloch (RJ), Arena B3 (SP) e Ecovilla Ri Happy (RJ).

 

Ficha Técnica

Elenco: Jullie, Pâmela Rossini, Suzana Santana, Jéssica Ferreira e Thales Cesar

Roteiro adaptado: Pedro Henrique Lopes

Direção: Diego Morais

Diretora musical / Maestra Madrinha / Pianista: Laura Visconti

Coreógrafa / Assistente de direção / Diretora Residente: Natacha Travassos

Figurino: Helô Rocha

Visagismo: Luísa Galvão

Desenho de Som: Gabriel D'angelo

Desenho de Luz: Felício Mafra

Direção de Produção: Bianca Caruso

Direção Artística e Produção Geral: Aniela Jordan

Direção de Negócios e Marketing: Luiz Calainho

 

Sobre a Aventurinha


A Aventurinha é a label inovadora da Aventura, maior produtora de espetáculos musicais do país, voltada para o público infantil. O lançamento foi em 2022 com o espetáculo "Pixar in Concert", em parceria com a Disney, que trouxe à vida as trilhas sonoras inesquecíveis dos filmes da Pixar, em sessões esgotadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em novembro de 2022, inaugurou a Ecovilla Ri Happy, no coração do Jardim Botânico do Estado do Rio de Janeiro, um hub criativo revolucionário, criado para fornecer uma programação cultural, educativa e social de qualidade para o público infantojuvenil. Com sua estreia impactante e a visão vanguardista da empresa, a Aventurinha trilha um caminho de destaque na economia criativa, liderando uma nova era de entretenimento brasileiro destinado às futuras gerações.


Sobre o Circuito Cultural Bradesco Seguros


Manter uma política de incentivo à cultura faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros considerando a cultura como ativo para o desenvolvimento dos capitais do conhecimento e do convívio social. Nesse sentido, o Circuito Cultural Bradesco Seguros se orgulha de ter patrocinado e apoiado, nos últimos anos, em diversas regiões do Brasil, projetos nas áreas de música, dança, artes plásticas, teatro, literatura e exposições, além de outras manifestações artísticas. Dentre as atrações incentivadas destacam-se os musicais “Bibi – Uma vida em musical”, “Bem Sertanejo”, “Les Misérables”, “70 – Década do Divino Maravilhoso”, “Cinderela”, “O Fantasma da Ópera”, “A Cor Púrpura” e “Concerto para Dois”, além da “Série Dell’Arte Concertos Internacionais” e a exposição “Mickey 90 Anos”.

Informações: www.bradescoseguros.com.br/circuito_cultural

 

“Disney Princesa, o espetáculo” estreia em BH

Datas: 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro - sexta, sábado e domingo

Local: Grande Teatro do Sesc Palladium*(Rua Rio de Janeiro, 1046 - Centro)  

Horários: Sexta a Domingo às 19h, Sábado e Domingo às 15h

Ingressos: de R$21 a R$180, pelo Sympla  

 

*O acesso do público ao teatro deve ser feito pela Rua Rio de Janeiro e não pela Rua Augusto de Lima

 

Foto: Caio Gallucci


Adriano Marques Cunha faz do seu trabalho uma renovação inspiradora a cada dia

03 janeiro 2025 |

 


Ele é a renovação em pessoa. Sempre evoluindo no campo profissional, buscando novas experiências e testando sempre sua garra e capacidade para ir além, a cada dia ganha mais espaço no mercado e seu trabalho ganha mais brilho, e lucro!


Esse mestre é o empresário Adriano Marques Cunha, 47 anos, de Divinópolis (MG).


Hoje, concedeu entrevista exclusiva ao CULTURA VIVA e relatou o passo a passo dos degraus do seu sucesso.

 

Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Antes de se engajar no mercado virtual já tinha um comércio físico? Em síntese, qual a sua trajetória até aqui?

ADRIANO MARQUES CUNHA: Primeiro emprego foi em uma pequena loja de autopeças, onde trabalhei por 5 anos e fazia de tudo um pouco: entregas, vendas, serviços de banco etc.. Depois recebi um convite para participar de um processo seletivo no Banco Bradesco e fui selecionado. Porém, a vaga era em Ribeirão Pires, interior de SP. Me mudei para lá, onde vivi um período de muito aprendizado, descobrindo meu lado comercial bem forte. Tinha muitas despesas e o salário era a conta de pagar a faculdade de Administração de empresas, que ficava em Santo André, na grande ABC. Dessa forma, quase desisti porque estava longe da família e não sobrava nada. Portanto, não justificava.  Desistir nunca foi opção, para mim. Desde sempre, então, para continuar tinha que fazer uma renda extra e a saída que encontrei foi revender camisas sociais.

 

C.V.: Como se deu esse processo?

Procurei um amigo da minha cidade natal, Divinópolis, que fabricava camisas, contei minha história e consegui com que ele me fornecesse uma remessa consignada. Acabou dando certo, pois passei a vender nas agências do banco, quando fechava, nos intervalos da faculdade e em algumas lojas para elas revenderem. Conciliava tudo isso muito bem com minha carreira no banco. Fui promovido a gerente em pouco tempo, justamente por ter um comercial muito forte, batendo metas mensalmente. Aí veio a hora que não dava mais para conciliar as duas coisas (vender camisas e trabalhar no banco).

 

C.V.: O que fez, então? Preferiu optar por uma atividade somente?

Então, virei a chave somente para o banco Bradesco, onde fiquei por 7 anos. Fui transferido para Belo Horizonte, onde mantive uma performance muito boa, despertando, assim, interesse de outros bancos no meu passe. E o Banco Real, quando inaugurou a plataforma Empresas, em Belo Horizonte, me fez uma proposta para gerenciar contas de empresas com faturamento acima de 30 milhões, o que era difícil de recusar, pois remunerava salário fixo bem superior, e ainda remunerava por performance. Sendo assim, aceitei e mantive performance acima da média, despertando, ainda, mais interesse dos demais bancos em meu passe. Fiquei quatro anos no Banco Real. Logo depois, veio o Santander, que fez uma bela proposta. Fiquei mais três anos, continuando com performance acima da média.

 

C.V.: Outros bancos não ficaram de olho no seu desempenho no mercado?

Sim, veio, então, o Banco Itaú me fazendo uma proposta, onde eu iria para região do Vale do Aço, assumir operação empresas que vieram do Unibanco, que eles tinham incorporado. Aceitei e foram mais cinco anos de muito aprendizado por lá. Depois, passei a dar consultoria para empresas que não conseguiam operar no mercado por terem restrição financeira. Antecipava alguns recebíveis para elas e orientava a melhor forma para atuarem no mercado, oferecendo soluções até que as restrições fossem sanadas e elas conseguissem "andar sozinhas", sem minha consultoria. Em 2020 veio a pandemia, tinha muito recurso de terceiros (carteira média de 24 milhões) e eu realocava na antecipação dos recebíveis das empresas de consultoria e, com a pandemia sem data para acabar, todos que tinham recursos alocados nesta operação (dinheiro de maior risco) queriam eles para ontem.

 

C.V.: Como foi este momento complicado?

Foi uma loucura, pressão até que eu conseguisse acertar tudo, ou seja, assumi todo o risco da operação, não ficando ninguém no prejuízo, mas, para isso, vendi tudo o que tinha construído ao longo dos anos, sobrando apenas o apartamento que morava. Vendi e resolvi mudar de ramo mais uma vez, abrindo, então, a Da Cunha. No início optei pelo estilo Street, que não emplacou. Mas, não desisti e mudei para o estilo minimalista. Porém, com malhas mais tradicionais e populares (produto mais barato) também não consegui muito sucesso, chegando a quase desistir.

 

C.V.: O que te motivou a não desistir?

Então, um dia eu em casa quebrando a cabeça e olhando aquele monte de troféus de todos os bancos que passei, falei para mim mesmo: vou fazer isso virar pois nunca deixei de bater nenhum objetivo nesta vida, e nesta mesma noite desenhei o novo modelo de venda que iria utilizar e o foco seria online. Criei, assim, uma forma bem objetiva em cima de um planejamento, apostando no que não via muito no mercado. Eu quis apostar na verdade, mostrando exatamente nosso começo como ele era e, então, resolvi vir para frente da câmera (coisa que nunca tinha feito) me comunicar direto com o pessoal que nos seguia no Instagram, mostrar todo nosso trabalho e evolução, ressaltando que mudamos o produto focando num produto de ponta, porém ainda fazendo a operação muito justa para manter o preço mais acessível do que o dos concorrentes nos produtos similares ao nosso, foco total no consumidor final. E, assim, continuamos nosso trabalho sempre tentando melhorar nossos canais de site, Whatsapp, Instagram, Facebook, montando, agora, neste início de ano, uma equipe home office para atendimento mais ágil e personalizado aos nossos clientes.

 

C.V.: A venda sempre foi seu forte?

A.M.C.: Venda sim, sempre foi meu forte. Adoro comunicar, adoro pessoas e acredito no que vendo o resultado é vendas! 

 

C.V.: E a questão administrativa é um pesadelo ou tira de letra?

A.M.C.: Administrativo, não deixa de ser um pesadelo, pois imagina uma empresa onde você compra insumos para produção, cria os produtos, acompanha a produção, acabamento,  financeiro, fiscal, estoque, redes sociais, vendas, pós-vendas, trocas criativas, estratégias e tem que estudar muito, pois mundo online é muito dinâmico. Mas, mesmo sendo um pesadelo, mantemos crescendo, aprendendo todo dia um pouco mais. Em 2025 temos projeto para trazer pessoas, aliviando o processo.

 

C.V.: O senhor é especialista em roupas masculinas. O que te levou a se empenhar neste nicho de mercado? Percebeu alguma defasagem?

A.M.C.: Não nasci especialista, mas estou me tornando, pois me empenho muito no que faço. Sempre gostei de moda, usei muita grife (roupa cara), então, vi  que poderia fazer um produto de ponta e qualidade similar às marcas famosas, levando a todos os 230 milhões de habitantes do Brasil, sem distinção de classe, todos podendo aqui na Da Cunha, ter acesso a um produto de ponta por preço acessível, juntamente com atendimento e pós-venda  humanizado.

 

C.V.: Como tem sido seu trabalho nas redes socias? O lucro é garantido ou, ainda, promissor?

A.M.C.: Redes sociais não são como todos imaginam pois exige muita dedicação, persistência, planejamento e estudo, pois a concorrência é grande e o lucro nunca é garantido. Toda colheita exige preparo do solo, adubo e regar todo dia, redes sociais não são diferentes.

  

C.V.: As roupas que o senhor comercializa tem fabricação própria. Preferiu criar uma forma específica de roupas a partir de tecidos e malhas que tenham algum diferencial? Por que a iniciativa? 

A.M.C.: Nosso estilo é minimalista, focado em malhas de primeira linha, que não amarrotam, tecidos tecnológicos antiodor, de alta durabilidade, corte em modelagem exclusivos da marca. Resumindo, focamos na praticidade do cliente no seu dia a dia, onde o tempo é cada vez mais escasso. E tudo isso sem perder o estilo. A iniciativa foi porque observamos uma escassez desse tipo de produto no mercado.

 

C.V.: Como tem sido o feedback do público masculino ao analisar as roupas de sua loja nas redes? De que mais comentam?

A.M.C.: Temos um feedback bem positivo, nossa recorrência nos últimos 6 meses é de 36%. Ou seja, 36% dos meus clientes, recompram nossos produtos. Comentam sobre o custo benefício dos produtos: excelente qualidade e preço acessível. Durabilidade e a embalagem que é diferenciada, falam também do nosso atendimento humanizado e pós venda facilitado sem dificuldade para trocas, etc.


 

C.V.: Além de todo o trabalho como empresário, o senhor também modela as roupas que fabrica.  Atuar como modelo é coisa nova ou tem carreira no setor também?

A.M.C.: Sobre o modelar, sim, é novo, para mim. A princípio foi para diminuir custo. Já usamos outros modelos para campanhas anteriores, mas, como disse anteriormente, estudo muito sobre tudo relacionado ao negócio e percebi que o engajamento seria melhor comigo mesmo modelando. Imagina: o dono da marca apresentando os produtos aos clientes, dando a cara para bater? Além de assumir uma responsabilidade bem maior no processo,  não tem forma melhor de dar credibilidade aos produtos.

 

C.V.: Em sua opinião, qual a cor que definirá sucesso em 2025?

A.M.C.: Na minha opinião, na nossa pegada minimalista, prevalecerá a cor preta, pois ela é e será sempre um curinga para o vestuário, do básico ao social.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

A.M.C.: Instragram  Da Cunha 

https://www.instagram.com/d.cunhaclothing/#

Instagram Adriano 

https://www.instagram.com/adrianomarquescunhamarques/#

Site- https://www.dacunhaclothing.com.br

Tik tok - Dacunhaclothing

Facebook - https://www.facebook.com/adrianomarquescunha.marques

 

Fotos: Arquivo pessoal de Adriano Marques Cunha


 


Sol, mar, música e muita adrenalina dão o tom da estreia do 'Caldeirão de Verão', edição especial do ‘Caldeirão com Mion’ que chega diretamente da paradisíaca praia de Porto das Dunas, no Ceará, neste sábado (4). Gravado no Beach Park, destino que reúne gastronomia, hotelaria e entretenimento para toda a família em um só lugar. Um dos grandes diferenciais desta temporada foi a utilização da estrutura do Aqua Park, reconhecido como o melhor parque aquático das Américas (TripAdviso/2024), como cenário para diversos quadros do programa, que promete muito entretenimento e momentos inesquecíveis.
 

Os artistas convidados foram apresentados ao Tobomusik - o primeiro toboágua musical da América Latina. O vídeo impactante da sua descida, com o jogo de luzes e cores, se tornou viral nas redes sociais e é sucesso entre o público que visita o parque. E não para por aí! O lendário Insano — um toboágua icônico com 41 metros de altura — também foi cenário para as gravações, testando a coragem dos participantes no quadro ‘Mamãe, tô na Globo’. Já a Correnteza, foi a atração onde Lúcio Mauro Filho gravou o ‘Na boia com Lucinho’, onde rolaram papos descontraídos com os convidados, capturando o clima leve e contagiante do verão.


 

A estreia do Caldeirão de Verão é com o quadro 'Caldeirokê', em que dois times disputam quem manda melhor (ou se diverte mais!) nos hits clássicos de karaokê. De um lado, Silvero PereiraMila Costa e Max Petterson; do outro, Lucas GutierrezGui Daiher e Rodrigo Fada. A bancada de jurados, composta por Rainer CadeteCeci Ribeiro e Lucas Lima, será responsável por avaliar as apresentações em duas etapas: a fase dos microfones, onde as músicas são surpresa, e a fase do show, em que cada time escolhe sua performance principal.
 

"Gravar no Ceará foi uma experiência enriquecedora pra mim, não só como apresentador, mas como ser humano. E fazer isso no Beach Park, um lugar tão emblemático e divertido, tornou tudo ainda mais especial. Buscamos trazer artistas de todo o Brasil, mas fizemos questão de destacar os talentos locais, que têm uma forte ligação com a região", afirma o apresentador Marcos Mion.


Outro destaque deste primeiro programa é a participação do cantor Wesley Safadão, que chega com tudo acompanhado de Taty Girl Natanzinho Lima. "Gravar no 'Caldeirão' sempre é especial, mas fazer isso aqui, no Ceará, minha casa, com essa energia de verão, foi inesquecível. Tenho certeza de que vai fazer esse 'Caldeirão' ferver em 2025!", celebra Safadão.


 

O 'Caldeirão com Mion' é comandado por Marcos Mion, com direção artística de Geninho Simonetti, produção de Tatynne Lauria e Matheus Pereira, e direção de gênero de Monica Almeida. A temporada especial de verão, gravada integralmente no destino paradisíaco do Beach Park.
 

Sobre o Beach Park Entretenimento


Com 40 anos de história, o Beach Park Entretenimento é um grupo de empresas genuinamente cearense, que atua em diversas áreas de lazer e entretenimento. Localizado na praia de Porto das Dunas, a 17 km de Fortaleza/Ceará, o complexo turístico Beach Park é uma das opções de lazer mais procuradas pelos viajantes no país inteiro. Atualmente ocupa mais de 200 mil m² e reúne um parque aquático, quatro resorts, além do Restaurante de Praia e da Vila Azul do Mar - espaço de convivência e serviços -, ambos abertos ao público. O Aqua Park, que conta com 30 atrações, é hoje considerado o terceiro melhor parque aquático do mundo e o melhor das Américas (TripAdvisor/Travellers’ Choice, 2024). O destino conta, ainda, com o novo Parque Arvorar, segundo parque do destino dedicado à educação ambiental, pesquisa e conservação da biodiversidade brasileira, monitorado por educadores ambientais.

 

O Beach Park Entretenimento também faz parte do Hall da Fama do TripAdvisor por ter recebido o Certificado de Excelência nos últimos cinco anos. Pelo segundo ano consecutivo, foi eleito um dos melhores lugares para se trabalhar do Brasil pelo Prêmio Great Place To Work. Mais que um destino de férias, hoje se consolida como um grupo de entretenimento por meio de suas diversas atuações como a Rádio Beach Park e o Beach Park Studios - estúdio de animação próprio.

 

Foto1: Marcos Mion | Foto: Globo/Beatriz Boblitz

Foto2: Max Petterson, Mila Costa e Silvero em frente a ‘Correnteza’, atração do Aqua Park | Foto: Juliana Santos

Foto3: Wesley Safadão e Marcos Mion | Foto: Globo/Beatriz Boblitz


Maicon Zanuzzo e uma transformação de vida que fica na história

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Uma fonte de superação e crescimento como profissional, o empresário e escritor Maicon Zanuzzo, 32 anos, prova que sua história serve de inspiração para muitos jovens que estão desmotivados.


De origem pobre e enfrentando muitas dificuldades, lutou e alcançou seus objetivos a partir de uma transformação de vida, a qual perseguiu e conquistou.


Atualmente, Zanuzzo é proprietário e administrador de uma incorporadora. “Meu dia se resume em escritório e visitas em canteiros de obra”, contou com exclusividade para o CULTURA VIVA hoje.


Residente em Serafina Corrêa, no Rio Grande do Sul (RS), o rapaz relatou um pouco da sua experiência de vida. Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Em síntese, qual a sua história de vida? O que ocasionou os momentos de maior tensão?

MAICON ZANUZZO: Nasci em uma comunidade muito carente, filho de um auxiliar de serviços gerais e uma empregada doméstica, tenho cinco irmãos e, na época, por sermos muito pobres, tive que trocar a bola de futebol por uma enxada. Anos depois, meus pais decidiram mudar de cidade porque a dificuldade era muito grande onde estávamos e, nessa nova cidade, sofri muito preconceito linguístico, mas o mental era forte e segui firme lutando pelos meus sonhos, até que um deles alcancei, que era ter uma construtora e construir uma casa para os meus pais. Seriam vários os momentos que ocasionaram maior tensão, mas se fosse escolher um, seria quando sofri um assalto no Paraguai.

 

C.V.: Qual foi a forma plausível que usou para encontrar as soluções que precisava?

M.Z.: Como sofri e sofro muita dificuldade, mas são diferentes ambientes ou áreas, as soluções são específicas, mas posso dizer que a solução para tudo, foi e é a comunicação e o conhecimento.

 

C.V.: Em sua opinião, quais foram os principais fatores que dificultaram sua caminhada na vida?

M.Z.: Sem sombra de dúvidas, a classe social.

 

C.V.: Durante o período de turbulência, quem mais te ajudou?

M.Z.: Deus, desde criança tinha meu jeito torto de falar com Deus e pedir sua ajuda, e em todos os momentos dela, seja de tristeza ou alegria olhei para Ele. Hoje estou em um relacionamento sério com Ele e busco ser imagem e semelhança Dele, o qual é um gigantesco desafio, e esse meu buscar é o que me ajuda a enfrentar qualquer turbulência.

 

C.V.: Como tudo se resolveu?

M.Z.: Enfrentando os desafios e, também, com oração e jejum.

 

C.V.: Que análise faria de sua trajetória até aqui?

M.Z.: Independente do que acontecer a partir de agora, posso dizer que sou um filho de Deus vencedor, primeiro por ter nascido, segundo por sair de onde saí e escrever a história que escrevi.

 

C.V.: Que explicação teria para o termo "superação", de acordo com a sua história?

M.Z.: Vencer a si mesmo, os rótulos que te colocam porque, na minha vida toda, seja no ambiente familiar, na escola, no trabalho ou na faculdade, sempre ouvi que eu não seria ninguém, e eu superei todas essas rotulações.


 

C.V.: E como vai o seu cotidiano hoje? Costuma se deparar ainda com antigos problemas? Como lida com a realidade?

M.Z.: Muitos desafios, e assim tenho consciência de que será até meu último dia na terra e não chamo problema de problema e, sim, de desafios. Não enfrento antigos desafios, mas enfrento as lembranças dos antigos desafios e lido com naturalidade porque creio que preciso pegar minha cruz e seguir a Jesus.

 

C.V.: Que recado deixaria para quem enfrenta problemas semelhantes, atualmente? Existe uma válvula de escape?

M.Z.: O recado que eu deixaria é o seguinte: primeiro, dar outra denominação para os teus problemas porque, ao falar o nome dele, já assusta; segundo, entender que quando decidimos ir atrás de algo em nossas vidas, iremos encontrar desafios, os quais não estamos preparados, até porque se você soubesse o que seria, talvez nem daria o primeiro passo, mas o importante é termos o escudo dos escudos, Deus. E minha válvula de escape, são várias, entre elas: esportes, leitura, escrever livros, família.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

M.Z.: TikTok e Instagram @zanuzzomaicoon.

 

Fotos: Divulgação