Mudar a vida através de exercícios e, assim, ter novas perspectivas na saúde. Fazer da alimentação uma ferramenta importante na condução das atividades físicas, enfim, ele é o mestre no setor e, em conversa com o CULTURA VIVA hoje expressou boas orientações... Só poderia ser mesmo o Nutricionista Wenderson Guimarães, 45 anos.

 

Residente em Goiânia (GO), atua no país inteiro com atendimento online e seu trabalho só cresce, principalmente, pelo compromisso com a ética e respeito ao paciente.

 

Acompanhe!

 

CULTURA VIVA: Desenvolve seu trabalho em clínicas, academias?

WENDERSON GUIMARÃES: Sim. Quando, em Goiânia, o paciente pode escolher se quer presencial ou online, então, também faço a avaliação a domicílio, na academia, etc.

 

C.V.:   Como a Nutrição chegou na sua vida? 

W.G: Eu era obeso, pesava 142kg. Tive que estudar muito para mudar isso, mesmo antes de fazer o curso de Nutrição. Quando resolvi fazer eu já tinha um conhecimento vasto do que funcionava e o que não funcionava porque testei em mim mesmo.

 

C.V.: Antes dela sempre foi criterioso quanto à alimentação? 

W.G: Quando me casei relaxei demais. Sabia o que era certo ou errado, mas me deixei levar. O que me levou à situação de obesidade.

 

C.V.: Em suas redes sociais posta muitos vídeos dando dicas importantíssimas dentro da Nutrição. Como tem sido o feedback do público?  

W.G: O feedback é excelente. Recebo muitas palavras de agradecimento e incentivo todos os dias. Isso, realmente, incentiva a melhorar cada vez mais o conteúdo.

 

C.V.: Além disso, o senhor posta vídeos fazendo exercícios. A intenção seria motivar pessoas?

W.G: Sim, exatamente. Se uma pessoa se inspirar em mim e conseguir mudar a vida, já é o suficiente.

 

C.V.:  Alimentação e exercícios físicos caminham juntos? 

W.G: É justamente isso. Ter uma dieta equilibrada é importante. Fazer exercícios é importante. Quando se junta os dois, um potencializa a importância do outro. São complementares. O ideal é que sempre estejam juntos.

 

C.V.: Qual a maior dificuldade para uma pessoa no tocante à alimentação diária? Seria o consumo de folhas, por exemplo? 

W.G: A maior dificuldade mesmo é entender os objetivos. Saber que a dieta tem que ser individualizada e o que serve para um não serve para outro, necessariamente. Deve-se entender que comer saudável e processo de emagrecimento são duas coisas bem diferentes. A pessoa pode comer saudável e ainda, assim, engordar. A pessoa pode usar algo que ajude no processo de emagrecimento, como exemplo, refrigerante zero, que, na realidade, não é um alimento saudável.


 

C.V.: Em sua opinião, as academias estão bem equipadas para atender o público que busca qualidade de vida ou ainda falta alguma coisa?

W.G: As academias de rede, que são a maioria hoje, estão com capacidade bem excedida. é difícil fazer um treino em horários de pico. Creio que deveriam melhorar nesse aspecto, quantitativo. Quanto a qualidade dos equipamentos não há o que reclamar.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

W.G: @nutri.wenderson no Instagram, Tiktok, Facebook e Youtube.

 

Fotos: Divulgação


 


Um dos artistas mais completos e carismáticos da música brasileira, Alexandre Pires chega ao Rio de Janeiro com sua nova turnê - “Pagonejo Bão” - no próximo dia 26 de abril, em apresentação única no Qualistage. O show marca a estreia do projeto na capital fluminense e promete uma noite inesquecível ao som da fusão envolvente dos dois maiores gêneros populares: o pagode e o sertanejo.

 

Celebrando sua versatilidade e capacidade de transitar com maestria entre ritmos populares, Alexandre mergulha em um repertório repleto de sucessos que marcaram época, além de canções inéditas que trazem a assinatura de sua nova fase artística. No setlist, hits consagrados e releituras que dialogam com a memória afetiva do público, tudo com a identidade romântica e dançante que é sua marca registrada.

 

O projeto “Pagonejo Bão” nasceu do desejo do cantor de homenagear dois gêneros que fazem parte de sua trajetória e de milhões de brasileiros, que foi registrado em áudios e vídeo, em janeiro. Nas principais plataformas e no YouTube, já é possível conferir a primeira parte do álbum, que traz a inédita “De Ex pra ex”, com participação de Lauana Prado.

 

Os ingressos para os shows no Qualistage estão à venda no site da Ticketmaster e custam a partir de R$95.

 

“Alo meu Rio de Janeiro, eu to chegando hein? Vamos fazer aquele pagode gostoso, do jeito que a gente gosta. Espero vocês lá.” – convida Alexandre

 

Data: sábado, 26 de Abril, 22h

Local: Qualistage - Avenida Ayrton Senna, 3000, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Abertura do espaço: 20h

Classificação: 18 anos. Sujeito a alteração por decisão judicial / Menores de 18 anos somente acompanhados dos responsáveis legais.

Ingressos: https://www.ticketmaster.com.br/event/alexandre-pires-no-qualistage-rj?

Ou na Bilheteria Oficial - Shopping Via Parque - Av. Ayrton Senna, 3000 - Barra da Tijuca, RJ – De Segunda a Sábado das 11h às 20h / Domingo e Feriados das 13h às 20h

Em dias de shows o horário de atendimento sofre alterações. Confira a programação do local.

Capacidade da casa: 9 mil em pé / 3.500 sentados

Acessibilidade

 

Foto; Divulgação


 

 

Ela nasceu para contar histórias e conduzir o público por lindos tapetes decorativos que trazem muitos personagens e torna a vida repleta de muitas aventuras. Esta é a atriz, artesã e coordenadora do Coletivo de Artistas Costurando Histórias, no Rio de Janeiro, Daniela Fossaluza, 49 anos.

 

Hoje ela conversou com o CULTURA VIVA sobre seu trabalho na arte de contar histórias e relatou suas experiências no setor.

 

Acompanhe!



CULTURA VIVA: Depois de tantos anos atuando com o Coletivo de Artistas Costurando Histórias, precisou, de um tempo para cá, renovar algo na ideia da execução deste trabalho?
DANIELA FOSSALUZA:
Sim, em muitas camadas. Na criação e costura dos tapetes, um processo que se refina com o tempo. Na performance, refinando gestualidade e a conexão com os públicos. A necessidade de constante atualização diante de gerações novas de crianças e suas particularidades. Na relação com a música, cada vez mais me encanta as possibilidades sonoras e como entender a música na cena. Passei a escrever histórias também, além dos roteiros dos espetáculos que já escrevia. E cada vez mais venho investindo nas ações formativas e na produção teórica sobre o trabalho. Fiz mestrado pesquisando com crianças costurando suas próprias histórias e materiais têxteis. Agora no doutorado, quero escrever sobre a metodologia que desenvolvi em quase 30 anos de trabalho continuado. Venho investigando as acessibilidades no trabalho, um projeto de formação e investigação que vai desde a elaboração dos tapetes até a cena. O desejo é sempre o de uma roda inclusiva.

C.V.: Como tem sido as apresentações do grupo? Cada um tem um momento ou todos atuam simultaneamente?
D.F.: Nós nos apresentamos em locais diversos, o que produz experiências muito significativas. Formamos nossas rodas de histórias em escolas, hospitais, praças, teatro e, até, numa cerimônia de casamento. Cada público e local pede um certo ajuste, isso é muito importante. É bem lindo constatar como as pessoas gostam de trocar narrativas dessa maneira e os significados que isso pode propor. O afeto que permeia os encontros. Muitos profissionais passaram pelo grupo e deixaram suas contribuições.

C.V.: Contar histórias num tapete não deve ser nada fácil. Que estratégia usa para memorizar cada parte da história? Já se confundiu alguma vez?
D.F.: Muitas vezes! Já aconteceu de estar contando uma história e, de repente, emendar em outra. Foi engraçado! Nós temos um acervo grande de histórias tapeteadas. Fazemos ensaios regulares e o trabalho também permite muita improvisação. Na véspera de uma apresentação, por exemplo, preciso sempre estudar os textos. Gosto muito de estudar escrevendo. Me ajuda bastante a memorizar. Contar histórias em tapetes, manipulando os elementos, exige também uma certa disponibilidade corporal.  Mantenho uma rotina de atividades físicas.

C.V.: Quem é sua maior inspiração na arte de contar histórias?

D.F.: O meu mestre Tarak Hammam, quem me ensinou a linguagem dos tapetes. Eu ficava encantada ouvindo-o contar. Contava em francês para crianças brasileiras e elas ficavam hipnotizadas. Ele é um homem grande, mas ficava do tamanho das crianças, do tamanho de um pequeno peixe que segurava em sua mão cantarolando... Toda uma maestria em função da histórias. Era comedido nas palavras e convocava presença na roda. Não o vejo desde 2007. Ele mora na França.

C.V.: Ser atriz ajuda, e muito, na interpretação das histórias. Mas, algo dificulta? 

D.F.: Eu acho que ser atriz é um risco, porque somos muito histriônicos. Então, procuro me manter alerta para não chamar a atenção demais para mim e, sim, para a história que estou contando. Sou tímida, mas me transformo em cena em função de uma história. É o meu trabalho. Gosto de me metamorfosear. Como narradora, posso conduzir a história e ser também de algum modo todos os personagens. 


C.V.: O que diria sobre a curiosidade das crianças quando você abre o tapete e vai iniciar a história? Elas interferem muito?

D.F.: Elas ficam curiosas e encantadas. É como um mapa a ser desvelado. Escutam atentas para, depois, manipularem livremente os elementos costurados e as páginas dos livros. Enquanto brincam, dramatizam, inventam, em situação de coletividade. Acho bastante lindo e importante. Esses momentos coletivos. As crianças se interessam muito também pelo processo de criação, fazem perguntas, opinam, sugerem livros e histórias.

C.V.: Como tem feito a seleção de histórias? Cada ambiente ou evento exige assuntos específicos?

D.F.: Eu tenho alguns temas que orientam a pesquisa e a produção. Me interessa contar e criar histórias que nos ajudem a pensar e elaborar um Brasil pluriverso. Gosto muito de contos de fada, fábulas de animais, histórias de outros povos e culturas. Tenho estudado muito narrativas indígenas. Acho que temos muito a aprender uns com os outros. Costumo também costurar histórias de autores incríveis, como Guimarães Rosa, Clarice Lispector e tantos outros. Gosto muito de inserir versos nas apresentações. Não sou especialista numa temática. Gosto de voar de um tema para o outro. Por exemplo, contos de arrepiar e mitologia grega. Ultimamente, tenho estudado os biomas brasileiros, em especial, a mata atlântica. Estou escrevendo e costurando uma história nova sobre os bichos desses habitats. Acho que para cuidar precisamos amar.

C.V.: Em que momento entra a música em suas apresentações?

D.F.: A música é como uma linha. Ela costura as performances e contações de histórias. Escuto a música quando leio o livro. Cada história tem um ritmo... Levo para a cena. Depois, busco os instrumentos que embalam as narrativas.

C.V.: Em sua opinião, qual será o futuro da contação de histórias, como serviço prestado no mercado? Prevê evolução, tecnologia?

D.F.: Eu acho que são muitas as formas e formatos de se contar histórias. Aposto sempre na diversidade e a importância dela na formação das pessoas. Sou uma pessoa mais do teatro, do olho no olho, tenho um pouco de dificuldade em elaborar o trabalho para a internet, por exemplo. Mas, não tenho dificuldade em contar para as câmeras. Para produzir audiovisual preciso fazer parcerias. Não é minha área de formação e sinto dificuldades. Porém, venho investindo nisso também. Só não me pressiono nessa direção porque o mundo acelerado exige. Isso, tenho procurado deixar de lado. Não me instiga. Em 2021 ganhei um prêmio com uma produção de um vídeo de dois minutos. Infâncias Plurais (Instituto Alana e Itaú Cultural). Monster Live. https://youtu.be/mnBTYrBRk8s?si=RX5DCIhCQJ04oCiR

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

D.F.: @costurandohistorias e @danielafossaluza


***Alguns dos eventos realizados pela Daniela Fossaluza e equipe:





 

Fotos: Divulgação

Livro sobre Shazan-Xerife & Cia reúne informações de bastidores

21 abril 2025 |

 


A dupla carismática de mecânicos Shazan e Xerife, interpretada respectivamente pelos atores Paulo José e Flavio Migliaccio, chegou às casas brasileiras em janeiro de 1972 pela novela O Primeiro Amor, de Walther Negrão. A popularidade garantiu que os dois ganhassem seu próprio programa: Shazan–Xerife & Cia., que consolidaria um lugar de honra na memória nacional. Primeira sitcom do país, essa história segue viva através do trabalho do pesquisador e escritor Saulo Adami, que reúne informações inéditas sobre o seriado na nova edição do livro Camicleta – Manual dos Proprietários.

 

Entre as novidades da publicação, estão uma entrevista exclusiva com o criador Walther Negrão e com Marco Antônio Candido, artista plástico filho do cenógrafo Stoessel Candido da Silva, responsável pelo visual das principais invenções da dupla: a bicicleta voadora e a Camicleta. Fotografias inéditas foram incluídas a partir dos acervos pessoais de Paulo José e outros membros da equipe, além de imagens do destino da Camicleta após o fim do programa. A obra ainda conta com relatos de bastidores de profissionais que trabalharam na produção, como o diretor Reynaldo Boury, o sonoplasta Carlos Santa Rita, a atriz Lúcia Alves, o roteirista Eduardo Borsato e os atores Claudio Ayres da Motta, Reynaldo Gonzaga e Fabio Massimo, e a decupagem de 16 episódios da série.

 

O material reunido é fruto de um processo de 10 anos de apuração de Saulo Adami. Após publicar seu primeiro livro sobre o assunto, Shazan–Xerife & Cia., em 2016, foi contatado por profissionais das produções de Negrão e reuniu mais informações para esta segunda obra, Camicleta – Manual dos Proprietários, em 2022. Apesar da dificuldade em localizar arquivos, o autor teve acesso a materiais indisponíveis até para a própria emissora do seriado. Para conclusão da nova edição, foi fundamental o acervo do pesquisador e doutor em teledramaturgia Mauro Alencar, que inclui episódios preservados do programa, além de imagens e documentos exclusivos.

 

Com seu motor revisado e pulsante, jogos de pneus recauchutados previamente aquecidos e prontos para retomar o caminho da alegria, Camicleta e eu completamos a nostálgica viagem pela infinita estrada de papel e tinta que pavimentamos desde Nova Esperança, jornada sacolejante e fumacenta que nos levou de volta ao universo ficcional mais apaixonante e aventureiro da teledramaturgia brasileira da década de 1970. (Camicleta – Manual dos Proprietários, p. 32)

 

Composto por elementos tão variados quanto os da Camicleta, o livro traz críticas da época, ilustrações e uma história em quadrinhos do premiado quadrinista Laudo Ferreira, costurados por um vocabulário repleto do “camicletês” falado no programa, que cunhou termos como “chabu”, “rebimboca da parafuseta” e o milagroso “chá de paripafora”. São comentados, ainda, a recepção e o legado da série, e como ela se insere na produção televisiva do país. Shazan–Xerife & Cia. é pioneira na conquista do público infantojuvenil e é o primeiro spin-off da televisão nacional.

 

Com 170 livros publicados, Saulo Adami é um pesquisador e editor que também se dedica à memória do cinema e da televisão, sendo autor de outros títulos sobre o universo audiovisual do Brasil e de outros países. Por meio de uma trajetória tão mirabolante quanto a dos atrapalhados inventores, Camicleta – Manual dos Proprietários é um prato cheio para os fãs e leitores ávidos por informações de bastidores. Bem-humorado e afetuoso, o lançamento é mais uma etapa da “memória possível” de Shazan–Xerife & Cia. e uma homenagem à inventividade da televisão brasileira, que completa 75 anos em 2025.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Camicleta – Manual dos Proprietários
Autor: Saulo Adami
Editora: Estrada de Papel
ISBN: 9786501370996
Formato: 16x23
Páginas: 424
Preço: R$ 99
Onde comprar: Amazon

 

Sobre o autor


 

Escritor, pesquisador e editor, Saulo Adami nasceu em Brusque (SC) em 1965 e começou carreira na década de 1970. É autor de 170 livros lançados em português, inglês, espanhol e alemão, além de ter escrito, dirigido e produzido peças teatrais, programas de rádio e documentários para vídeo e cinema. Jornalista prático, por mais de 20 anos editou semanários e diários, colaborou com fanzines e revistas sobre cinema e televisão, incluindo Cinemin (RJ) e TV Séries (SP), e manteve um escritório de assessoria de comunicação social para sindicatos operários. Editou mais de 300 livros com os selos S&T e DOM. Desde 2011 mora em Curitiba (PR), onde criou e dirige o selo editorial Estrada de Papel há seis anos, ao lado de sua mulher, a psicóloga paranaense Jeanine Wandratsch Adami.

Facebook: sauloadami


Foto1: Divulgação / Saulo Adami

Foto2: Divulgação / Jeanine Wandratsch Adami


 


Sem deixar de lado a agenda e os planos futuros com o Nenhum de NósThedy Corrêa, vocalista, multi-instrumentista e por 38 anos o principal compositor da banda gaúcha, abre oficialmente as portas para uma segunda vertente musical à procura de expandir sua criatividade e de explorar  novas sonoridades ao enveredar por uma carreira solo. No dia 27 de abril, às 19h, com o lançamento do single “A mesma língua” no palco do Blue Note SPThedy também  dará o pontapé inicial (depois do espetáculo realizado no Blue Note Rio) em direção à nova trajetória. A canção, que contou com o talento de Roberto Frejat durante a gra vação, é uma parceria com  Estevão Camargo (guitarra e baixo), músico que irá acompanhá-lo neste espetáculo.  
No repertório, além da canção que  ajuda a compor o titulo do show, “ Thedy Corrêa - A mesma língua”, alguns dos grandes e inúmeros hits do “Nenhum de Nós”, como “O astronauta de mármore”, “Camila, Camila”, “Você vai lembrar de mim”, “Sobre o tempo” e “Amanhã ou Depois”, entre  tantos outros.  O Nenhum de Nós, surgido  durante a explosão do pop-rock no Brasil, é uma das bandas mais longevas e bem-sucedidas até hoje. O grupo, uma dos poucos que ultrapassou a marca de 2 mil shows; apresentou-se em países como a Argentina, Paraguai, Uruguai e China. Gravou 17 discos, 3 dvds,  1 EP, ganhou inúmeras premiações, e  conserva uma legião de fãs pelo Brasil e América Latina.


Os versos da música “A mesma língua” fazem parte do primeiro livro de poesias de Thedy, titulado como “Bruto”. Fonte de muitas letras de músicas, foi nesse livro que Estevão Camargo encontrou inspiração para compor a melodia. O multi-instrumentista e compositor já acompanha o “Nenhum” há mais de 15 anos, o que garante uma perfeita interação com Thedy neste novo espetáculo.
Quanto ao Frejat, ele e Thedy já dividiram o palco inúmeras vezes e, pela admiração mútua  e amizade consolidada, quem sabe quantas novidades e parcerias poderão ainda surgir! Para quem quiser conferir, e vale conferir, o link para acessar o single que estará sendo lançado no palco do Blue Note SP (https://www.dropbox.com/scl/fi/e5nrxw0pcdc1vfpgop15a/A-mesma-lingua-AC-MIX-5-REMIX-VOZ-D-4416-12LU-1.wav?rlkey=evcy9eywzkqqex81sp3drycf5&st=3gfpw4ji&dl=0).


 ‘THEDY CORRÊA – A MESMA LINGUA” (Voz e violão)
(Lançamentos do single e da carreira solo do vocalista do NENHUM DE NÓS)
Blue Note Rio –  27 de abril, domingo às 19:00 
 Avenida Paulista, 2073 - 2º andar - Consolação - SP
Classificação etária - 18 anos (menores, apenas pelo pais ou  tutores legais, segundo a lei)
Ingressos : www.eventim.com.br (meia-entrada e ingressos promocionais, confira em https:www.eventim.com.br / meia-entrada, as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios)


Foto: Fabrício Simões


Culto é realizado antes da apresentação da Paixão de Cristo

19 abril 2025 |

 


Momentos de adoração e de reflexão marcaram o culto evangélico realizado no final da tarde deste sábado (19), no palco montado na Praia da Imbetiba, antes da encenação da Paixão de Cristo. A programação é organizada pela Secretaria de Cultura de Macaé (RJ).

 

A secretária de Cultura, Waleska Freire, agradeceu a presença de todos e disse que todas as igrejas evangélicas forem convidadas.

"É um momento ecumênico e democrático e contamos com a participação de todos.No domingo (20), a programação religiosa será a realização de uma missa com Dom Luiz Antônio Lopes", informou.

 

O culto foi ministrado pelo pastor Robson Câmara da Primeira Igreja Batista de Macaé. "Agradeço ao prefeito e a Secretaria de Cultura pelo convite. É um momento de adoração e de fé, trazendo na memória que Jesus deu sua vida para nós salvar. Ele venceu a morte", ressaltou.

 

Em seguida, o pastor Robson, leu um trecho da bíblia que relatou sobre a ressurreição de Jesus Cristo.

 

O culto foi marcado, além da ministração da palavra, da apresentação do Ministério de Louvor e contou com a participação do público que cantou junto com muita emoção.

 

 

A programação religiosa  prossegue neste domingo (20), quando será realizada a Missa de Páscoa e Ação de Graças com Dom Luiz Antônio Ricce, às 17h.

 

Dia: 20/04/2025 - Domingo

17h - Missa de Páscoa e Ação de Graças - Pastoreio Dom Luiz Antônio Lopes Ricce - Administrador Diocesano

 

19h - Encenação no palco - Paixão de Cristo - Praia da Imbetiba

 

Foto: Ana Chaffin


 


O Brasil vive um crescimento expressivo no setor de entretenimento ao vivo. Em 2024, o país registrou um aumento de 20% no número de festivais, com expectativa de movimentar R$ 141,1 bilhões em 2025. São Paulo e Rio de Janeiro lideram esse cenário, sediando eventos de grande porte, como o Lollapalooza, The Town e o show gratuito de Lady Gaga em Copacabana, que deve reunir mais de 1,5 milhão de pessoas. No entanto, para muitos fãs com deficiência, a experiência nesses espaços ainda é marcada por desafios estruturais e barreiras de acesso.

 

A influenciadora digital Amanda Valente, que utiliza uma prótese há dois anos após ter sofrido um acidente, é presença frequente em grandes festivais. Ela reconhece avanços, mas aponta limitações. “O investimento dos eventos em acessibilidade não é tão alto quanto poderia ser. O número de cadeiras e scooters disponíveis é inferior ao número de pessoas que precisam. A quantidade de pessoas que podem acessar esses recursos ainda é limitada, mas num geral, após alguns anos frequentando esses eventos, é possível sim dizer que já houve melhoria, mas sempre dá pra fazer mais”, observa.

 

Segundo Amanda, há pontos positivos — como o respeito às filas prioritárias e a presença de palcos elevados que permitem uma boa visão mesmo para cadeirantes com mobilidade reduzida —, mas ainda há desafios logísticos. “No Lollapalooza, por exemplo, a estrutura do lugar tem muitos morros e, quando chove, fica complicado circular. No ano passado, a experiência foi mais positiva porque havia vans que transportavam scooters, o que facilitou muito. Se fosse dar uma nota, daria 7 de 10”, avalia.

 

Para o paratleta Edson Dantas, que também participou do Lollapalooza a convite da Ottobock, uma das mais importantes marcas de próteses e órteses, os esforços em acessibilidade são importantes, mas ainda insuficientes diante das necessidades reais do público. “Foi bem legal, e ainda bem que hoje existem marcas comprometidas com acessibilidade, disponibilizando materiais, scooters, cadeiras. Mas sempre dá pra fazer mais. No ano passado choveu bastante, e com os pisos irregulares ficou tudo muito liso. Eu estava com uma cadeira motorizada e não consegui subir em certos pontos”, conta. Ele destaca ainda a importância de ações de conscientização. “Falta respeito, educação e informação. As pessoas não saem da frente nas filas prioritárias, por exemplo. Acho que os grandes eventos têm que estar sempre se atualizando. Melhorou bastante, mas ainda tem muito o que fazer — como colocar mais staff para ajudar as pessoas com deficiência”, sugere.

 

Suporte constante

 

Uma das iniciativas voltadas à inclusão em eventos de grande porte é a atuação da Ottobock, que mantém estruturas de apoio técnico e oferece serviços de mobilidade para o público com deficiência. A empresa participa regularmente de festivais como o Lollapalooza e o The Town, levando cadeiras de rodas, scooters e suporte técnico para quem precisa.

 

“Nos preocupamos em oferecer uma estrutura acessível para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos eventos. Pensamos em tudo: desde a mobilidade no espaço, comunicação acessível, até uma equipe preparada para acolher e apoiar quem precisa. Nosso objetivo é que cada pessoa se sinta respeitada, incluída e tenha autonomia para viver essa experiência da melhor forma possível com auxílio das nossas tecnologias, para promover a melhor experiência possivel” conta Gabriella Pessoa, analista de marketing e eventos e pessoa que fica à frente da iniciativa da marca.

 

A ampliação de políticas de acessibilidade em eventos culturais e esportivos segue como um desafio no Brasil. Com o setor em plena expansão, a construção de experiências inclusivas precisa ser prioridade — não apenas como adequação legal, mas como um compromisso ético com a diversidade de públicos que movem o entretenimento no país.

 

Sobre a Ottobock

 

Fundada em 1919, em Berlim, na Alemanha, a Ottobock é referência mundial na reabilitação de pessoas amputadas ou com mobilidade reduzida por sua dedicação em desenvolver tecnologia e inovação a fim de retomar a qualidade de vida dos usuários. Dentro de um vasto portfólio de produtos, a instituição investe em próteses (equipamentos utilizados por pessoas que passaram por uma amputação); órteses (quando pacientes possuem mobilidade reduzida devido a traumas e doenças ou quando estão em processo de reabilitação); e mobility (cadeiras de rodas para locomoção, com tecnologia adequada a cada necessidade). A Ottobock chegou ao Brasil em 1975 e atua no mercado da América Latina também em outros países como México, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai, Argentina, Chile e Cuba, além de territórios da América Central. Atualmente, no Brasil, são oito clínicas, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Salvador.  

 

***Na Foto em destaque, a influenciadora Amanda Valente, no Lollapalooza

Foto: Arquivo pessoal da influenciadora Amanda Valente

 


Mostra Internacional de Cinema em São Paulo abre inscrições para a sua 49ª edição

16 abril 2025 |

 


A Mostra Internacional de Cinema em São Paulo está com inscrições abertas para títulos que vão compor a seleção da sua 49ª. edição, a ser realizada de 16 a 30 de outubro de 2025. Os filmes escolhidos pela comissão do evento vão integrar as seções Perspectiva (Mostra Internacional e Mostra Brasil) e a Competição Novos Diretores, composta por obras de diretores que apresentarão seu primeiro ou segundo trabalho em longa-metragem.

 

Poderão se inscrever filmes brasileiros e estrangeiros inéditos no país, em longa-metragem de ficção ou documentário, finalizados a partir de janeiro 2024 para a seção Perspectiva, e a partir de novembro para a Competição novos diretores – ver regulamento em www.mostra.org

 

A mostra Internacional de Cinema em São Paulo tem por objetivo promover a arte cinematográfica como forma de aproximação dos mais variados povos e culturas do mundo, valorizar obras de qualidade e promover o desenvolvimento do audiovisual e da indústria criativa.

 

Foto: Divulgação


 


A semana começou com escuta, acolhimento e informação nos Centros de Referência da Assistência Social de Búzios. As rodas de conversa aconteceram nos CRAS dos bairros Cem Braças, Rasa e José Gonçalves, promovidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda.

 

Na segunda-feira (14), o CRAS de Cem Braças abriu a programação com uma roda de conversa que abordou os direitos da pessoa com deficiência de forma ampla e acessível. Mães de crianças com deficiência compartilharam suas vivências e encontraram apoio emocional e orientação. Durante o encontro, foi reforçada a importância do autocuidado — as mães foram incentivadas a se protegerem, a se cuidarem e a não se sentirem culpadas por tirarem um tempo para si.

 

Na manhã de terça-feira (15), foi a vez do CRAS da Rasa promover uma roda de conversa com foco nas mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista. O momento trouxe acolhimento, escuta e troca de experiências, além de reflexões importantes sobre os desafios da maternidade atípica e o papel fundamental dos serviços públicos na garantia de direitos.

 

Ainda na terça-feira, no período da tarde, o CRAS de José Gonçalves realizou uma roda de conversa dedicada ao Abril Azul — mês de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista. Além dos depoimentos emocionantes, foram abordados os direitos das pessoas com TEA, com destaque para a Lei Berenice Piana — legislação que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. A lei garante, entre outros pontos, o direito ao diagnóstico precoce, atendimento multiprofissional, inclusão escolar e acesso contínuo aos serviços de saúde e assistência social.

 

E para tornar o clima ainda mais especial, o coelho da Páscoa passou pelos CRAS da Rasa e de José Gonçalves, distribuindo chocolates e espalhando alegria entre os usuários dos equipamentos.

 

As rodas de conversa seguem sendo espaços fundamentais de escuta, troca e fortalecimento de vínculos no município de Búzios.

 

Foto: Divulgação


 


O Museu Catavento, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, recebe, de 17 de abril a 18 de maio de 2025, a exposição "Histórias da Floresta: O Segredo das Águas", que convida os visitantes a explorar a conexão profunda entre a humanidade e os ciclos das águas, promovendo reflexões sobre a natureza, o pertencimento e a preservação ambiental. 

 

O evento amplia a visão de mundo ao destacar o conhecimento dos povos originários, a diversidade cultural e a importância da preservação dos ecossistemas. A imersão sensorial e literária é bastante voltada ao universo infantil.

 

Esta é a segunda edição deste projeto, que começou em 2023 e, de lá a 2024,  já passou pelas cidades de Fortaleza, Brasília, Curitiba, Recife, além de São Paulo, todas no Centro Cultural Caixa. A exposição marca o Ano da Vida, durante o qual, ao longo de 2025, o Museu Catavento dá destaque aos temas que compõem uma de suas grandes áreas expositivas, celebrando a riqueza e a diversidade da vida em nosso planeta, em todas as suas esferas.

 

Esta edição de "Histórias da Floresta" traz algumas novidades bastante localizadas em São Paulo, uma vez que o projeto conversa com os territórios por onde passa. Entre os destaques, está um rio cenográfico que conduz os visitantes por um percurso interativo e narrativo, revelando segredos das águas. Além disso, a exposição apresenta narrativas sonoras acessíveis por totens e displays musicais, onde histórias se entrelaçam ao som das marés. As ilustrações inéditas dos "Encantados das Águas" trazem seres mágicos, guardiões dos rios, lagos e mares, proporcionando um mergulho no imaginário e na cultura ancestral. "A riqueza que encontramos para montar a exposição em São Paulo é vastíssima. Este território é um grande coração que reúne muitas etnias e comunidades. É onde temos a maior diversidade, com diferentes troncos, usando a nomenclatura dos povos originários, que pensam a existência como uma grande árvore - de onde vêm nossas raízes. E esta beleza está bastante nítida na pluralidade da programação da mostra, com manifestações de diversas etnias”, afirma Flavia Milbratz, idealizadora e diretora do projeto.

 

Na programação, o público poderá participar de contação de histórias e oficinas, além de aproveitar as experiências sensoriais. Um dos destaques da exposição é a “Floresta Viva”, uma instalação composta por 300 espécies nativas, que oferece ao público uma experiência sensorial e autêntica com a natureza. A arquitetura, inspirada nas estruturas indígenas, ganha destaque com ocas e ocaruçus — construções tradicionais onde se compartilham histórias e promovem encontros. Esses espaços servem como cenários para oficinas, contos e encontro intergeracionais.

 

Instrumentos indígenas tradicionais também fazem parte do percurso, trazendo sonoridades que ecoam saberes ancestrais.

 

Para Flavia, “as águas dos rios guardam segredos, memórias e reflexos do céu”. Ela conta que, nesta segunda edição do Histórias da Floresta, o objetivo é proporcionar o encantamento, é um convite para o público mergulhar nesse fluxo, descobrindo que a água que corre nos rios é a mesma que pulsa em nós. “Criamos essa exposição como um respiro, um convite para desacelerar e ouvir o que a água tem a nos dizer. É um espaço de encantamento, onde as crianças podem explorar, imaginar e reconhecer que cada gota carrega uma história – e que nós também somos parte desse grande ciclo da vida”, afirma. 

 

Sobre o Histórias da Floresta - O projeto é uma criação da produtora Colorida, especializada em cultura e infância. Com mais de 10 anos de atuação, a Colorida desenvolve experiências envolventes e afetivas que valorizam o olhar curioso e sensível das crianças, promovendo encontros significativos e espaços de criação. Seu portfólio inclui múltiplas iniciativas realizadas tanto no setor privado quanto por meio de editais e leis de incentivo à cultura. Esta edição do projeto “Histórias da Floresta: o segredo das águas” foi contemplado pela bolsa Funarte de Artes Visuais Marcantonio Vilaça 2023. 

 

Sobre o Museu Catavento - O Museu Catavento, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, administrado pela Organização Social Catavento Cultural e Educacional, é o museu de ciências mais visitado da capital paulista. Desde sua inauguração em 2009, destaca-se por combinar conhecimento e diversão, oferecendo mais de 200 instalações interativas que exploram temas científicos de maneira envolvente. Localizado no histórico Palácio das Indústrias, o museu é dividido em quatro grandes áreas: Universo, Vida, Engenho e Sociedade, proporcionando uma experiência educativa acessível para todas as idades. Com atendimento de mais de 7 milhões de visitantes nos últimos 15 anos, o Museu Catavento se consolidou como referência em cultura, ciência e tecnologia, cumprindo sua missão de estimular a curiosidade e o aprendizado. No ano de 2024, o Museu Catavento registrou 805 mil visitantes. Desde sua inauguração, em 2009, foram, ao todo 7,5 milhões de visitas.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

17/04 - Abertura

14h: Apresentação Cultural

Cantos Kariri-Xocó (Rana Kariri-Xocó e Yanoama Kariri-Xocó)

 

19/04

11h - 11h30: Contação de História Guarani Mbya 

Yvy Rupa - A Criação da Terra – com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

 

20/04

14h - 15h00: Contação de História 

Num Giro D’água – com Ju Bazanelli (Ateliê Moitará)

 

26/04

14h - 14h30: Contação de História Guarani Mbya (David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty)

Kunhã Ojepota Piragui Re - A Menina que Virou Peixe 

 

27/04

14h - 14h30: Contação de História 

Pelas Águas Africanas – com Karen Santos e Valéria Santos - Cia Oya Ô

 

27/04

14h30 - 15h00: Oficina 

Brincadeiras Rios e Mares – com Karen Santos e Valéria Santos - Cia Oya Ô

 

30/04

14h00 - 17h00: Formação com Professores 

O saber ancestral e a Educação Escolar - Visibilidade e Perspectiva Indígena

com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

 

03/05

14h - 15h00: Oficina  

Tinta da Terra - O Encontro da Água com a Cor da Natureza

com Catiana Moraes (Ateliê Moitará)

 

03/05

15h - 16h00: Contação de História 

Com a Força das Ervas e das Águas, Te Benzo 

com Cris Mendes (Ateliê Moitará)

 

04/05

14h - 14h30: Contação de História Guarani Mbya 

Karumbe Aegui Mbore – A tartaruga e Anta.

Com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

 

10/05

14h - 15h00: Oficina 

Pulseira de Sementes Tradicional Kariri-Xocó

com Rana Kariri-Xocó e Yanoama Kariri-Xocó

 

10/05

15h - 16h00: Contação de História

Mãe D'água e Nego D'água

com Awassury Fulkaxó (Coletivo Indígena Kanewí)

 

11/05

14h - 15h00: Oficina 

Pintura Corporal - Grafismos D'água Tradicional Kariri-Xocó

com Rana Kariri-Xocó e Yanoama Kariri-Xocó

 

11/05

15h - 15h30: Contação de História Guarani Mbya 

Yy Dja - A Deusa da Água

com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

         

14/05

09h00 - 12h00: Formação com Professores

O saber ancestral e a Educação Escolar - Visibilidade e Perspectiva Indígena.

com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

 

17/05

14h - 15h00: Oficina 

Cantos Tradicionais Kariri-Xocó - Encantados das Águas

com Rana Kariri-Xocó e Yanoama Kariri-Xocó

 

17/05

15h - 15h30: Contação de História 

A Rainha Dandara e o Quilombo dos Palmares

com Soraia Salles

 

18/05

14h - 14h30: Contação de História 

O Segredo da Chuva - com Karauba Aparecida

 

HISTÓRIAS DA FLORESTA: O SEGREDO DAS ÁGUAS

Local: Museu Catavento

Endereço: Av. Mercúrio, Parque Dom Pedro II, s/n, São Paulo - SP

Datas: De 17 de abril a 18 de maio de 2025

Horário: Terça-feira a domingo das 09h às 17h (Bilheteria fecha às 16h)

Ingressos: R$ 18 inteira e R$ 9 meia. Gratuidade às terças feiras; todo 1° domingo do mês (patrocínio Shell) e toda segunda quarta-feira do mês (patrocínio Toyota). Confira a política de gratuidade.

 

Classificação livre

Para agendamento especial para visitas em grupos, fale com o Museu Catavento

Informações: 11 3246 4000 ou 11 96392 1393 (WhatsApp), de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h.

https://museucatavento.org.br/

 

Instagram do projeto: @historiasdaloresta

 

Redes sociais do museu:

Facebook: @cataventocultural | Instagram: @museucatavento | Twitter: @MCatavento | Youtube: Museu Catavento | Spotify: museucatavento | Tiktok: museucatavento

 

Foto: Divulgação Museu Catavento


 


Rock 80 Festival está de volta à Urca nos dias 19 e 20 de abril, prometendo uma imersão no melhor do rock dos anos 80, além de uma programação repleta de atrações para todas as idades. O evento, que será realizado das 11h às 22h, vai invadir a Praça General Tibúrcio com uma mistura de boa música, gastronomia, moda, artesanato e espaços para a criançada. O melhor de tudo? A entrada é gratuita, mas com um toque solidário: os visitantes são convidados a doar 2 kg de alimentos não perecíveis, que serão encaminhados para instituições de caridade da cidade.

 

"Nosso objetivo é proporcionar uma experiência única, com muito rock, cultura e também a oportunidade de ajudar quem precisa. O Rock 80 Festival já se consolidou no Rio como um evento que atrai diferentes gerações, criando um espaço de encontro, diversão e solidariedade", afirma Fernando Fernandes, organizador do festival.

 

Atrações musicais não vão faltar! No sábado, 19, o público poderá conferir performances de bandas como a Banda Nave (com um repertório que mistura O Rappa, Charlie Brown Jr. e Red Hot Chili Peppers), Poppy Fields (com influências de Led Zeppelin, AC/DC e Iron Maiden), e a Banda Capitão Sibéria, que faz um tributo aos Engenheiros do Hawaii. O dia também contará com a presença de DJ Dexter, garantindo o clima certo para o evento.

 

No domingo, 20, as bandas não deixam a peteca cair, com atrações como a Banda Retrô A-3, com hits de The Cure, Bon Jovi e Men at Work, e a Banda A Conexão, que revive os clássicos do rock nacional e internacional, como Skank, Queen e Guns N’ Roses.

 

O evento que tem apoio da cervejaria Hocus Pocus, abrilhantando ainda mais as opções gastronômicas, contará com cervejarias artesanais variadas, além de gastronomia repleta de sabor, para todos os gostos, com diversas opções de comida e bebidas, incluindo um festival de churrasco BBQ. O evento contará também com um espaço dedicado aos pequenos, a “Cidade das Crianças”, além de feira de moda e artesanato, stand de fotos instantâneas gratuitas, tatuagem, e um ambiente pet-friendly para que os amantes dos animais possam aproveitar o evento com seus bichinhos.

 

“É uma programação completa, que visa não só o entretenimento, mas também a integração das famílias e a solidariedade. Estamos muito felizes em ver o festival se consolidando como um dos principais eventos do Rio de Janeiro”, completa Fernandes.

 

O evento é pet friendly, o que torna o Rock 80 Festival uma oportunidade de diversão para toda a família – incluindo os amigos de quatro patas! Além disso, haverá uma área coberta com mesas e cadeiras, oferecendo todo o conforto para quem deseja curtir o festival com tranquilidade.

 

Programação:


Dia 19/04 – Sábado

 11h - @djdexter
12h – Banda Nave – Instagram  @naverock_ (O Rappa, Charlie Brown Jr, Red Hot Chilli Pepers , Nirvana)
14h – Banda Voa Barco – Instagram @voabarco (Paralamas, Capital Inicial, Lobão, Cazuza, Legião Urbana)
16h-  Poppy Fields Banda – Instagram @poppyfieldsoficial (Led Zeppelin, AC/DC, The Cranberries, Audioslave, Iron Maiden)
18h – Banda Capitão Sibéria – Instagram @capitaosiberia (Tributo ao Engenheiros do Hawai)
20h - Road Dogs Rock Band – Instagram @road.dogs.oficial (Nivana, Pearl Jam , Creed,

 System of Down)

Dia 20/04 - Domingo

11h – DJ Dexter – Instagram @djdexter
11h30 – André Gimaranz e Toca Lulu – Instagram @andregimaranz e @tocalulu_rio
14h - Banda Retrô A-3 - Instagram@bandaretroa3 (The Cure , Men at Work , Bon Jovi , João Penca , Kid Abelha)
16h – Banda Code 21 - Instagram @bandacode21 (Capital Inicial, Lobão, Creedence, REM, The Beatles)
18h – Banda A Conexão – Instagram -@aconexao80 (Skank, RPM, Legião, Kiss, Queen, Guns N Roses)


Próximas agendas:

Dias -  26 e 27 de abril - Rock 80 Tijuca - Praça Saens Pena

14 e 15 de junho - Arraial Rock 80 Festival na Quinta 

28 e 29 de junho - Arraial Rock 80 na Praça do Lido em Copacabana 
Dias 5 e 6 de julho - Urca Arraial Rock 80

17 e 18 de julho - Cerveja no Aterro
19 e 20 - julho - Arraial Rock 80 Roda Gigante


Festival @cervejariodejaneiro no Aterro do Flamengo - Posto 3 (em novo local: próximo ao Teatro Municipal de Fantoches e Marionetes Carlos Werneck de Carvalho)

Apoio:
Som e luz @corporateeventsbr
Foto Lembrança @fotonacabine

Faça o Seguro do seu auto na hora pelo Instagram @segurosloovibrasil

 

Rock 80 Festival na Urca

Dias: 19 e 20 de abril

Hora: 11h às 22h

Local: Praça General Tibúrcio – Urca

Informações: Instagram @rock80festival

 

Foto: Divulgação