O dançarino e coreógrafo Bob Cunha, 48 anos, dedica seu tempo integral à Dança. Em parceria com Áurya Pires, forma uma dupla que encanta o público em todas as apresentações. Nesse ano, faria números ao ar livre no evento “Arte em Laranjeiras e Cosme Velho”, no Rio de Janeiro, mas devido à chuva, não foi possível. Premiado, respeitado no mundo da Dança e com agenda cheia com shows também no exterior, Cunha deu entrevista exclusiva para o “Cultura Viva”.
CULTURA VIVA: Em que momento de sua vida despertou o desejo pela Dança? Quando tomou a iniciativa de se dedicar a ela, teve apoio da família ou houve resistência?
BOB CUNHA: Já tinha feito moda, pintura e estudava Arquitetura; então comecei a fazer dança. Na época não existia bolsista, então pagava pelas minhas aulas de turma e particulares. Sem mais dinheiro, comecei a dar aulas para fazer aulas. Por problemas particulares e também pela dança não falo com minha irmã há doze anos, e minha mãe, quando viva, também não era a favor.
C.V.: Você e a Áurya Pires formam parceria há muitos anos. Na sua opinião, a que se deve essa sintonia?
B.C.: Responsabilidade. No geral, as pessoas acham que tudo é uma grande brincadeira e desde o início a Áurya sempre foi muito responsável. Com o tempo e muitas aulas Jazz, Contemporâneo, Tango, Dança de Salão, Pilates e mais a experiência do palco trouxe uma qualidade acima da média. No meu caso a coragem de novos desafios, que, a meu ver, são desafios para uma pessoa mais jovem e não para alguém de 48 anos (às vezes arrisco até minha saúde e minha vida). Enfim, popularidade não tem nada a ver com qualidade!
C.V.: Com um currículo tão vasto, pode-se analisar um Bob Cunha ontem e hoje mediante a experiência adquirida. Para a arte da dança a dedicação é importante ou basta o dom?
B.C.: Dedicação total, a Dança não admite stop, preguiça, cansaço, e sobreviver dela não é fácil. “Dom”, isso não é fundamental. Somos realmente um país de Terceiro Mundo. Fala-se de cultura, mas o apoio é ínfimo, falta apoio municipal, estadual, federal e da iniciativa privada; espaço na mídia para tudo isso ser falado (cobrado) . Eu hoje continuo exigente, sou mais ponderado, dança para lazer, dança para terceira idade e dança para profissionais. Continuo tentando entender que os jovens políticos podem mudar essa favelização geral e também da Educação. Tem muita gente que não vive da Dança, não tem um RG, mas atrapalha, suja e prega conceitos sem nenhum respaldo. Acho que as informações deveriam chegar de uma forma mais transparente ao público.
C.V.: Como analisa o “Arte em Laranjeiras e Cosme Velho”? Eventos desse porte têm apoio da sociedade e de empresários para sua realização? Há interesse de empreendedores?
B.C.: É a primeira vez que participamos, e a apresentação não aconteceu por causa da chuva. Nos outros anos, estava viajando. Quanto ao apoio, eu não sei, porque fui convidado para dançar, não faço parte da organização. Acho que a sociedade e empresários têm que ter algum abono para apoiar a cultura e para a classe, muito mais do que uma Lei Rouanet, que não funciona.
C.V.: Que dica você daria a quem está começando, profissionalmente, na arte da Dança?
B.C.: Vou ser prático e direto, tudo é difícil, além de muito esforço, dedicação e disciplina, se tiver a chance tente carreira no exterior. No seriado “Bope” tem um paradigma, ou você se omite ou se corrompe ou vai à guerra. Eu fui à guerra. Faça a sua opção e boa sorte!
Bob Cunha e Áurya Pires
Contato para aulas, shows e eventos dentro e fora do Brasil:
Tels.: 21 – 25567765 / 96293072
auryapires@yahoo.com.br
www.bobcunhayauryapires.com
Bob Cunha... Uma coreografia da vida
30 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 17:38 | Marcadores: DançaA Árvore de Natal da Lagoa é um sonho!
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 16:46 | Marcadores: Especial
A inauguração da Árvore de Natal da Lagoa ontem, dia 29 de novembro, foi marcada por muitos imprevistos. Minutos antes de dar início ao espetáculo que faria a abertura oficial do evento, a natureza fez sua participação: começou a chover. Centenas de pessoas e dezenas de famílias, que lotaram o Parque do Cantagalo, na Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ), já estavam cansadas de esperar tantos minutos para o grande momento. Mesmo com imensos transtornos, por volta das 20h50m, a produção teve que atender ao desejo do público: soltou um som de orquestra e iluminou a Árvore, no meio da Lagoa. O povo gritava, emocionado. A construção de 85 metros traz anjos, notas musicais e um tema especial, “Uma melodia de paz para a família brasileira”.
Em seguida, os artistas convidados, deram início à programção, reduzida pela intempérie. Entre os artistas, se apresentaram: Roberta Sá, Turíbio Santos, Carol McDavit, Elba Ramalho e João Bosco, apresentados pela jornalista Renata Fan, da Rede Bandeirantes de Televisão.
Sobre o evento, a funcionária pública da área de Justiça, Hustenira Fragata, 53 anos, considera o evento uma tradição. “É o terceiro movimento maior. Primeiro é o carnaval; segundo, o revéillon. Um evento gratuito que as pessoas estão sempre esperando. Eu acho o máximo! É, sem dúvida, uma pré-confraternização”, disse.
Também na platéia, a operadora de Telemarketing, Silvia Silveira, 41 anos, faz parte da inauguração todos os anos. “Acho superinteressante acontecer eventos como este nessa época do Natal. Isso é mais cultura. Para nós que somos amantes das artes, gostamos muito disso”, afrmou.
Com apoio da Bradesco Seguros e Previdência, Prefeitura do Rio e Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Árvore de Natal da Lagoa fica posta até o dia 6 de janeiro de 2009.
Vale a pena conferir tamanha beleza!
Natal no Circo: uma homenagem aos Palhaços - Edson Soares
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 15:52 | Marcadores: Edson Soares
Desejo a todos os admiradores do jornal Cultura Viva e do nosso Blog um Feliz Natal, repleto de paz, amor, saúde e união sem falsidades! Nesse ano, fiz uma homenagem diferente: comemoro o Natal com todos vocês homenageando os Palhaços - os maiores artistas do mundo - que levam humor não só às crianças, mas aos adultos também. E, a propósito: quem nunca fez uma "palhaçada" na vida? De certa forma, todos nós já atuamos como "palhaços" em algum momento. Só que não tivemos tanto talento como eles, os profissionais, claro!
Que o Senhor Jesus renasça em cada coração!
Assista: http://www.youtube.com/watch?v=b3zYJj87MCU
Qual a maior dificuldade do aluno hoje na escola?
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 15:14 | Marcadores: Educação
“A dificuldade é uma dona-de-casa sair cedo, chegar tarde, cansada e ainda ir para o colégio.
Tem também a dificuldade que vem pela idade porque as matérias são diferentes, complicadas. Tive que passar por muitos obstáculos, principalmente da vergonha de ter que estudar com pessoas mais jovens que eu, mas acabei tirando de letra. Foi uma grande conquista, uma vitória e realização de um sonho.
Hoje passo essa experiência para todos aqueles que querem estudar na minha idade. É só ter fé e confiar em Deus.”
Alzenira Gonçalves
Estudante
Nilza Moraes Rolim lança 'Estados D'Alma'
28 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 22:54 | Marcadores: Gente, Rio Bonito
A poetisa do município de Rio Bonito (RJ), Nilza Moraes Rolim (foto), lançou o livro "Estados D'Alma", no dia 5 de novembro, no Salão Nobre do Esporte Clube Fluminense, no Centro da cidade. A noite foi um marco para o público presente. Com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Bonito, Nilza realizou um de seus sonhos: publicar seu próprio livro. Familiares, amigos e admiradores dos textos da professora aposentada, lotaram o ambiente e participaram de um evento especial, com apresentações musicais e alunos das escolas municipais declamando poemas contidos em "Estados D'Alma" em homenagem à escritora. A obra foi distribuída gratuitamente a todos os presentes.
Sucesso, dona Nilza, a senhora merece!
Da Informática para os palcos... Rodrigo Rocha!
27 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 21:08 | Marcadores: Gente
“Não fui eu que escolhi esta carreira, e sim ela me escolheu”. Esta frase do ator Rodigo Rocha, 26 anos, revela o segredo de seu sucesso. Aos 17, se dedicava por completo à área de Informática, onde fez cursos, lecionou como professor de Informática Básica e chegou a se formar em Bacharel em Informática. Com o passar do tempo, o cotidiano “cibernético” do rapaz foi se tornando estressante demais. Por passar horas frente ao computador, Rocha buscou algo para relaxar. E, como a vida tem seus planos, no meio do caminho, surge uma nova proposta. “Por acaso, andava por uma das ruas próxima à minha casa, e cruzei com um cartaz amarelo chamativo que tinha informações sobre um curso de teatro. Foi aí que comecei a fazer o curso e me apaixonei pela área de artes cênicas. Depois de alguns anos larguei tudo e quando percebi, estava me dedicando por completo nessa área. De inicio, quase ninguém sabia, fazia o curso por prazer próprio. Logo depois que tive minha primeira estréia nos palcos, convidei amigos e familiares para assistir e, desde então, sempre tive o apoio de todos”, detalha.
Preparado para atuar, o ator fez uma oficina de teatro básico. Em seguida, encarou um curso profissional técnico. Toda sua formação, em Curitiba (PR), teve muito esforço: passou por uma banca junto ao SATED do Estado para ter o registro DRT. “Hoje em dia é muito importante para quem quer seguir essa área ter alguma formação, pois cresce absurdamente a concorrência dia após dia. Se o ator não tem um diferencial, acaba mesmo ficando para trás. Precisamos estar sempre nos atualizando, fazendo cursos e buscar sempre novos horizontes em paralelo”, orienta.
Entre os principais trabalhos que já atuou, estão: “Guerra dos Sexos - Um casamento pra lá de Pós Moderno”, onde foi sucesso no Festival de Teatro de Curitiba 2008. “Esse espetáculo teve casa lotada todos os dias, e tivemos que abrir sessão extra. Foi um trabalho muito gratificante onde pude contar com minha amiga-atriz Gil Priandi”, detaca. “Parem o Mundo que eu Quero descer”, “A Vida Após o Casamento”, o musical “Música para Ver, Dança para Ouvir”, dentre outros. Na TV fez alguns episódios de um seriado para um programa local de Curitiba, comerciais e gravou alguns pilotos, como da novela “O Novo Síndico”. No cinema, participou no filme “Corpos Celestes”, além de alguns festivais com diversos curtas.
Sobre a mídia, o jovem atuante, tem sua opinião formada. “Acredito que está melhorando o espaço para as pessoas pouco conhecidas, pois a própria mídia tem buscado caras novas. Antigamente era sempre o mesmo pessoal nas telas dos nossos televisores e cinemas. Mas se pararmos, hoje, na frente de uma TV, veremos que existem diversas pessoas pouco conhecidas. E isso é muito bom para aqueles que buscam o seu espaço. Sempre haverá indicações, seja hoje, ontem e amanhã. Assim também como sempre haverá testes e por aí vai, mas diante de tudo isso, acredito que o momento seja favorável para aqueles que buscam o seu ingresso na mídia”, opina.
Especificamente sobre o teatro, Rocha acredita que “seria mais interessante se as pessoas fossem mais ao teatro ou qualquer outro tipo de cultura”. Ele ressalta que uma peça, em si, leva muitas pessoas ao teatro quando o ator é divulgado na mídia. Se um espetáculo for montado com atores não reconhecidos, é complicada sua valorização. “As pessoas reclamam muito dos preços das bilheterias do teatro, sendo que muitas vezes um lanche em um shopping sai mais caro do que assistir um bom espetáculo. Porém, tudo isso é contraditório, pois nosso público está disposto a pagar qualquer preço para um espetáculo com pessoas famosas. Acho que a consciência cultural do nosso país precisa amadurecer e muito. E não podemos esquecer do grande problema que enfrentamos hoje com as carteirinhas de estudantes falsificadas, onde todos os produtores elevam o preço, pois a grande maioria paga somente meia entrada, e quem não tem esse benefício acaba deixando de ir ou paga um preço absurdo. Isso dificulta sempre a valorização do teatro”, reclama.
O ator garante que o profissional precisa ter sorte, conhecer pessoas certas, estar no lugar certo e na hora certa para que conquiste espaços no mercado. “Tudo isso pode influenciar na sua carreira. O importante é estar aberto a novas oportunidades. Quem faz o que ama com muito carinho, tem grandes chances de ter uma carreira ascendente.”
Para 2009, Rocha busca novos horizontes. “Me desprendi da minha cidade de origem (Curitiba). Atualmente, estou morando em Campinas (SP), onde pretendo fazer cursos e estar me aperfeiçoando. Tenho conhecido pessoas maravilhosas. Já tenho alguns projetos no teatro selecionados para 2009. Acredito que estar em um novo Estado, posso estar abrindo portas e aumentando as opções de trabalho. Quero estar fazendo trabalhos nos palcos, estar ligado a algum trabalho beneficente, acreditando sempre que o próximo ano vai ser melhor que o anterior!”, acredita o jovem.
Lino Corrêa estréia na Rede TV!
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 20:52 | Marcadores: TelevisãoMulheres entendem de futebol?
25 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 01:06 | Marcadores: EspecialEm rodas de amigos, em qualquer discussão sobre futebol, a presença masculina é sempre predominante. Mas a idéia e o preconceito de que só eles é que entendem e que podem discutir sobre o assunto está indo por água abaixo. Lançado recentemente, há um pouco mais de um mês, o site Bela da Bola (www.beladabola.com.br) chegou para mostrar que a mulherada não só sabe sim de futebol, como também adora esse esporte como muitos homens.
O site é escrito apenas por jornalistas mulheres que são apaixonadas pelo jornalismo esportivo e principalmente por futebol. A idéia surgiu em maio do ano passado, quando a estudante de Comunicação Social Fernanda Belém resolveu criar um blog, com o mesmo nome do atual site, para poder escrever crônicas de jogos, cobrir treinos e entrevistar jogadores. Ela só não contava que o número de visitas pudesse crescer tão rápido, sem divulgação.
Foi então que depois de um ano, resolveu que estava na hora de profissionalizar um pouco mais a sua idéia. Convidou outras três amigas, que também são apaixonadas pelo esporte e juntas colocaram as mãos na massa e estão dando o que falar. Isabella Amorim, Pamella Lima, Raquel Vieira e Fernanda Belém formam o time Bela da Bola e ainda contam com a participação especial da jornalista da rádio Manchete, Marise Zuriaga, que por muitas vezes colabora com o grupo com matérias super interessantes e entrevistas importantes com as estrelas do futebol.
- Quando Fernanda me chamou, nem pensei duas vezes. Sou apaixonada por futebol desde criança e adorei a idéia de poder ter um site sobre o assunto e invadir esse espaço que ainda é tão restrito aos homens – declara Isabella.
Atualmente o foco do site é o futebol carioca, mas as meninas não pensam em ficar só pelas terras do Rio de Janeiro não. Esperam conseguir montar, o mais breve possível, uma estrutura sólida e crescer cada vez mais.
- O projeto bela da bola é uma proposta original que tem o objetivo de dar visibilidade ao trabalho de mulheres jornalistas (estudantes e graduadas) no futebol. A idéia fundamental é dar oportunidades e mostrar a capacidade feminina em lidar com o esporte em questão, provando que futebol não é uma questão de gênero, mas é concebido por quem gosta e entende, sejam homens ou mulheres – explica Pamella Lima.
Se você ainda não viu essa novidade no meio do futebol, confira o quanto antes.
- O site ainda não está completo, faltam alguns ajustes, mas já contamos com algumas entrevistas exclusivas, crônicas e colunas. Convidamos a todos para que confiram o site e nos enviem sugestões e críticas, para podermos ir melhorando cada vez mais. O site ainda é um bebê, mas logo ele estará no ponto. – finaliza Fernanda.
Como é o dia-a-dia de um Fã-clube?
23 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:58 | Marcadores: EspecialA Fafá é sempre muito presente em tudo o que acontece com o fã-clube. É muito atenciosa com todos os membros, atendendo a todos da melhor maneira possível, faz fotos, dá autógrafos, etc.
Costumamos dizer que o fã-clube é a Família Fafá, quase todos participam bastante. Não posso dizer que fazemos encontros sempre, porque temos membros de vários estados do Brasil e até fora, como Portugal e Estados Unidos, mas a Fafá conseguiu unir o grupo de uma maneira muito forte.
O nosso dia-a-dia é tranqüilo: eu e Marina Vieira, que também faz parte do fã-clube, fazemos sempre uma busca na internet, revistas e jornais por notícias da Fafá; a Marina atualiza o site do fã-clube, com as notícias encontradas, com fotos de shows e datas de novas apresentações. Eu respondo os e-mails e atualmente administro duas comunidade referentes à Fafá no orkut (Fafá de Belém é Diva e Doidinhos da Fafá). Nossas atividades são maiores quando temos show e lançamentos de CD. Nessa época ligamos para rádios, escrevemos para programas de TV pedindo músicas e participação da Fafá na programação. Ainda fazemos camisas, geralmente com a capa do CD que está sendo lançado para a estréia do show, recebemos membros do fã-clube aqui no Rio ou somos recebidos em outros estados ou cidades para as apresentações.”
Érica Freire Távora
Fã-Clube Tua Presença de Fafá de Belém
São Gonçalo (RJ)
http://www.fctuapresenca.com.br/
Como é o dia-a-dia de um Fã-clube?
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:53 | Marcadores: EspecialNosso dia-a-dia é ativo, promovemos obras de ação social nos bairros carentes de Mossoró; estamos sempre juntos comemorando seja o que for, com o escudo do fã-clube a frente (carnaval, copa do mundo, São João, etc.); pagamos uma mensalidade para gastos locais e quando é para as viagens nos juntamos para sair mais barato. O importante é manter esses vínculos com a cantora, que é sempre muito atenciosa conosco. Nenhum fã-clube se mantém sem união e compreensão dos associados: o nosso é um exemplo disso.”
Fernando Filgueira Barbosa JúniorFã-clube Oficial Encontros e Encantos de Joanna
Pau dos Ferros (RN)
"Quando a gente amadurece..." - Edson Soares
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:50 | Marcadores: Edson SoaresCom relação à vida afetiva, nos achamos, em certos momentos, mais sensíveis e compreendemos melhor o outro ser. Mesmo quando a intolerância quer ascender, entendemos o limite, a hora de darmos um ponto final nas questões e, assim, conseguimos apertar na tecla “pause”. Evitamos, com isso, tragédias. Ganho conquistado com o amadurecimento.
Ainda assim, guardamos no peito os anseios de menino e sonhamos com coisas que ainda aguardamos o curso natural das situações. Tem causas que não dependem do nosso esforço ou vontade, mas de terceiros. Lamentamos, mas somos obrigados a esperar. A tolerância também é um fruto valioso de alguém amadurecido.
De nada ou para nada adianta a ansiedade, o desespero e o estresse. Estes só levam à morte. Quem de fato tem idade e amadurecimento suficiente para encarar a vida com presteza, consegue entender suas facetas, desvendar os seus códigos e, então, tira de letra as respostas para continuar sobrevivendo... Porque a vida é um milagre que merece ser respeitado e aproveitado.
Se você ainda não consegue enxergar os seus momentos assim, procure amadurecer e verá que as impossibilidades podem se tornar facilidades a partir do seu comportamento e prisma das situações vigentes. Tente.
Cultura de 25 anos
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:44 | Marcadores: TelevisãoO sucesso foi tão grande que em 1983 a Rede Globo contratou o grupo para apresentar o infantil “Balão Mágico” e durou até 1986. Na companhia de Luciana (prima de Simony), Fofão (mistura de homem com cachorro) e Castrinho que, além de ajudar a comandar o programa, também interpretava o personagem “Cascatinha”. Essa turma emocionou gerações, lotava estádios e casas de espetáculos. Inclusive, quando se apresentavam no evento anual “Chegada de Papai Noel no Maracanã”, arrancava gritos da multidão, e nos shows no Scala Rio, estendiam as datas em cartaz. Era a infância mais pura, simples e ingênua. Precocidades vieram depois com o novo formato de programa infantil.
Enfim, “A Turma do Balão Mágico” completa 25 anos e a menina que agitava a garotada, hoje mãe de 3 filhos, a Simony, lança o CD “Superfantástica”, em comemoração a essa conquista. Vale a pena conferir e apresentar aos pequeninos de hoje. Revela uma infância de sonhos, sem fantasias, e inesquecível.
Roberto Cawet no Show do Tom
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 14:36 | Marcadores: TelevisãoÁurya Pires promove grande baile para festejar seu aniversário
21 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 20:50 | Marcadores: DançaCarlos Navas e suas 'Canções de Faz de Conta'
16 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:59 | Marcadores: MúsicaO sucesso foi tão grande que gerou o segundo CD entitulado “Canções de Faz de Conta”, com músicas de Chico Buarque. Segundo ele, o sucesso das canções da “Arca de Noé” o surpreendeu e envaideceu muito. “De repente eu estava ali relendo clássicos de Vinicius de Moraes que foram interpretados pela nata da MPB com arranjos suntuosos nos dois discos e especiais de TV originais, que marcaram época e também a minha vida. O show ainda acontece pelo Brasil, ultrapassando 100 mil espectadores, sem mídia global, nem patrocínio. É pretensioso dizer, mas sinto que fiz uma leitura destes clássicos do meu modo e isto vem tocando platéias de faixas etárias e classes sociais muito distintas. Não pensava num segundo disco infantil, pois tenho muitos projetos adultos para tocar, mas surgiu a oportunidade e o contato com a gravadora Lua Music e eu tinha de fazer algo à altura da Arca. Daí a idéia de interpretar Chico Buarque. Os arranjos e uma interpretação despretensiosa, porém personalizada, são o forte do trabalho, mas, na minha opinião, o link com o público se deve ao fato de termos conseguido manter a alma lúdica destas canções”, explica.
De acordo com Navas, o público infantil de hoje recebe as músicas de Chico Buarque e Vinícius de Moraes muito bem, com frescor e alegria. “Daqui há 100, 200 anos, quando elas forem bem cantadas e tocadas, estou certo que a reação será a mesma. Vejo os olhos das pessoas brilharem nas platéias, independente da idade. O mesmo acontece com as canções de roda, de ninar. A mediocridade da mídia jamais conseguirá acabar com isso”, enfatiza.
O cantor deixa um recado para as crianças. “Que sejam crianças sempre, na alma e coração. O tempo é uma circunstância que pode ser feliz ou não. Que saibamos todos lidar com ele de forma construtiva e saudável. Que se preocupem com o bem estar do próximo e do nosso planeta. Que pensem, façam, ouçam, se alimentem e digam sempre coisas boas, pois isto pode transformar o Universo”, finaliza.
Contato para shows: (11) 3865-9078.
E-mail: carlosnavas@carlosnavas.com.br
Site: http://www.carlosnavas.com.br/
‘Faz um Milagre em mim’: música de Regis Danese faz sucesso no país
13 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:58 | Marcadores: MúsicaC.V.: Seu terceiro e mais recente CD “Compromisso” está fazendo o maior sucesso. Inclusive, a música “Faz um milagre em mim” está na boca do povo. A que se deve a identificação das pessoas com essa canção? Qual a história dessa composição?
R.D.: Vejo que esta história é minha historia há nove anos atrás, e muitas pessoas estão se convertendo, outras pessoas voltando para igreja, mas fiquei muito alegre porque Deus operou um grande milagre na vida de uma criança que nasceu com cinco meses, estava na UTI e sua avó começou a cantar “sou pequeno de mais, me dá a tua paz”, e esta frase mexeu com ela e ela disse: “Senhor, esta criança é pequena demais, mas o Senhor é grande e pode operar um milagre. E a criança saiu da UTI e passa bem. Glória a Deus!
C.V.: Quais são seus próximos projetos para este ano ainda e o próximo?
R.D.: Cumprir a agenda desse ano e o ano que vem gravar um DVD.
Faz Um Milagre em Mim
Composição: Regis Danese
Como Zaqueu eu quero subir
'TRAIÇÃO': CELEBRADA PEÇA DE HAROLD PINTER EM CARTAZ NO SOLAR DE BOTAFOGO
09 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 12:40 | Marcadores: TeatroPrestes a comemorar dois anos de existência, o Centro Cultural Solar de Botafogo apresentou no dia 26 de setembro sua segunda produção teatral. Escrita por um dos mais reverenciados dramaturgos do século XX, o inglês Harold Pinter, a peça ‘Traição’ (‘Betrayal’) ganha o palco do Teatro Solar sob a direção de Ary Coslov, em produção conjunta do Solar de Botafogo e Arcos Produções Artísticas. Isabella Parkinson, Leonardo Franco e Isio Ghelman, que também assina a tradução do texto, dão vida ao trio de personagens da trama escrita em 1978 e considerada por muitos o melhor trabalho do autor britânico, Prêmio Nobel de Literatura de 2005.
Fã de longa data da obra de Pinter, Ary Coslov adquiriu os direitos de ‘Betrayal’ após assistir a montagem há três anos, em Londres. “Esta é a realização de um antigo sonho: dirigir uma peça de Pinter, e em especial esta, considerada uma de suas melhores, um de seus textos mais pessoais”, ressalta. Sócio do Solar de Botafogo ao lado da esposa, a atriz Claudia Lira, Leonardo Franco faz coro: “É muito importante o Solar receber este projeto como sua segunda produção teatral. Nossas escolhas sempre recaem sobre textos de qualidade”, destaca.
Para verter o texto para o português, Isio Ghelman estabeleceu como principal objetivo o cuidado em ser o mais fiel possível ao original: “Não se trata de uma adaptação, tento manter ao máximo na tradução o clima do que é dito em inglês. Acho importante para a atmosfera do espetáculo que ele seja ambientado na Inglaterra da década de 70, como no original”, explica. “Tive também o cuidado de não alterar algumas referências a locais geográficos, como nomes de rua, mas cortei outras muito específicas, como o nome de uma livraria, que não acrescentariam nada para o entendimento do público e ao mesmo tempo não comprometeriam as intenções do autor”, completa.
Conhecido pela concisão de seus diálogos e pelas pausas, tão significativas quanto as falas, Pinter não foge nesta peça ao estilo que consagrou seu trabalho. No entanto, trata-se, para muitos críticos, do texto com mais força de comunicação de sua obra, o que mais se aproxima do público; mais ainda por falar sobre um tema que, direta ou indiretamente, cria de imediato uma identificação com a platéia.
A PEÇA
Um triângulo amoroso formado por um homem, sua esposa e o amante desta é o ponto de partida para uma trama em que a traição mais óbvia e aparente é apenas uma das muitas que compõem o caleidoscópico relacionamento dos três personagens, em que cada movimento muda o papel de cada um. Robert (Leonardo Franco) e Emma (Isabella Thompson) são casados e Jerry (Isio Ghelman) é o melhor amigo de Robert, padrinho do casamento e também amante de Emma, em uma relação extra-conjugal que se estende por sete anos.
Contada de trás para frente, a história começa com o encontro dos ex-amantes dois anos depois do fim de seu relacionamento adúltero. “A inversão da ordem cronológica faz do público cúmplice da história ao revelar antecipadamente o desfecho e, com isso, desloca o foco do espectador do que acontece para como acontece. Ele passa a saber mais que o personagem”, explica o diretor. Ele vai mais longe ao afirmar que o artifício usado por Pinter é uma forma de provocar a participação da platéia: “Esta estrutura é fundamental dentro da peça. É como um jogo proposto ao público e que exige sua participação, como se desvendar o comportamento daquelas pessoas fizesse parte da dramaturgia. É um golpe de mestre”, entusiasma-se.
Ao longo das nove cenas em que o espetáculo é dividido, o espectador se depara com os outros lados do triângulo amoroso. De traidor, Jerry passa a ser o maior traído quando descobre que, em certa altura de sua relação com Emma, Robert fica a par do adultério pela própria esposa e os dois nada lhe falam a respeito. Jerry descobre ainda que Robert foi também infiel no casamento e, como seu melhor amigo, nunca lhe contou sobre suas aventuras amorosas.
Em um cenário despojado assinado pelo premiado cenógrafo Marcos Flaksman, diversos móveis empilhados no fundo da cena são dispostos no palco para recriar os ambientes onde a história se passa. Uma cama, mesas, cadeiras e poucos elementos cênicos transformam o espaço ora em uma biblioteca, ora na sala de estar do casal, ora no apartamento em que os amantes se encontram ou ainda no pub e no restaurante onde parte da ação acontece. O clima de cada cena é reforçado pela luz de Aurélio de Simoni, que dialoga ainda com a projeção de datas sobre o cenário e com o uso de neons, recursos cenográficos criados por Flaksman.
Cada mudança na inversão dos papéis é sutilmente sublinhada pelos figurinos naturalistas criados por Rô Nascimento, que se vale de um jogo cromático criado exatamente para acentuar o momento de cada um na trama: “Mantive um tom de sofisticação uniforme, pertinente ao nível sócio-cultural dos personagens, com ternos, coletes, pulôvers e cardigans, mas brinco com as cores, principalmente entre os dois homens. São pequenos detalhes que pontuam essas mudanças”, descreve. Vértice do triângulo amoroso, a mulher usa sempre vestidos, que compõem de forma equilibrada os tons ora clássico ora sedutor.
O AUTOR
Aos 78 anos, Harold Pinter é, sem exagero, o mais proeminente autor teatral da atualidade. Vencedor de importantes prêmios, em que se destaca o Nobel de Literatura recebido em 2005, o inglês é também ator, diretor e autor de roteiros para o cinema, dentre os quais ‘A mulher do tenente francês’, que recebeu uma indicação ao Oscar, assim como o próprio ‘Betrayal’, levado às telas por um elenco encabeçado por Jeremy Irons, Ben Kingsley e Patrícia Hodge. Entre suas 29 peças teatrais, as mais conhecidas são ‘A volta ao lar’, ‘Festa de aniversário’, ‘Traição’ e ‘O Zelador’. Separado de seus pais quando tinha apenas nove anos de idade, em plena eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939, Pinter se tornou um ferrenho opositor à guerra e defensor dos direitos humanos, assumindo publicamente suas posições políticas. Apesar do fracasso inicial de sua peça de estréia - ‘A festa de aniversário’, em 1958 –, o autor estabeleceria já em sua segunda obra, ‘The Caretaker’, a base para a consagração de uma carreira pontuada pelo sucesso e reconhecimento da crítica especializada.
"Traição" está em cartaz até o dia 7 de dezembro no Solar de Botafogo Centro Cultural, que fica na Rua General Polidoro, 180, Botafogo. E, em 2009, a temporada prossegue na casa.
EDSON SOARES NO JORNAL 'BOTAFOGO EM DESTAQUE'
08 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:35 | Marcadores: Edson Soares'TANGOLOMANGO' NO CIRCO VOADOR
07 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 10:06 | Marcadores: ShowSolar de Botafogo Centro Cultural: espaço onde a arte se encontra cada vez mais viva através dos espetáculos da casa
04 novembro 2008 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:10 | Marcadores: TeatroEm Botafogo se instala uma das casas de espetáculo mais aconchegantes do Rio de Janeiro: Solar de Botafogo Centro Cultural. Dirigido pelo casal de atores Leonardo Franco e Claudia Lira, a casa apresenta ao público atividades culturais ricas em informação e divertimento. Abaixo, três espetáculos que aconteceram, recentemente, e levaram dezenas de pessoas ao local.
Quem quiser mais informações sobre o Solar, pode acessar www.solardebotafogo.com.br. Vale a pena conferir!
Guta Stresser e Ana Paula Pedro em ‘Primeira Chuva no Deserto’
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:07 | Marcadores: TeatroDurante os intervalos... Nada melhor que um solo de piano
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:05 | Marcadores: Música, TeatroFatores como estilo, faixa etária, discurso e comportamento do público, determinam o que vai tocar. Eventualmente, promove algum contraste e considera “interessante” perceber como o público reage.
Para contratar o pianista para shows e apresentações, basta ligar ( 21) 2554-7324 e 9492-9671, ou, se preferir, enviar e-mail para danikatzenstein@gmail.com. Sem sombra de dúvida, vale a pena conferir o talento do rapaz!