Banda da Portaria no Sesc Avenida Paulista

30 abril 2025 |

 


“Canções de amor deixadas na portaria” é um show poético musical com 14 músicas feitas a partir da obra do poeta Vitor Miranda, uma miscelânea dos melhores versos de seus três livros. O poeta é o fio condutor que interliga as músicas com poemas e histórias das canções musicadas pelos músicos da banda da portaria que tem em sua formação: João Mantovani, Binho Siqueira, Daniel Doctors e Caio Lopes.

 

Ouça: https://open.spotify.com/artist/5yM6PH3Cunq5Oo0YS482rE?si=jaPuoTzaQkm59uqwEVuujw&nd=1&dlsi=1e366aa007c0400c

 

Vitor Miranda é poeta, autor de três títulos de poemas: Exátomos; A gente não quer voltar pra casa; e Poemas de amor deixados na portaria. Participou da semana literária do Sesc Paraná em 2018. Tem parcerias musicais com diversos artistas como Alice Ruiz, Rubi, João Sobral, Luz Marina, João Mantovani, entre outros. É poeta, letrista e performer na Banda da Portaria. Junto com a Banda da Portaria lançaram dez músicas nas plataformas de streaming. Participaram do Festival Feleli em 2021. Apresentaram shows autorais em teatros, casas de show de São Paulo e no Sesc Jundiaí. Se apresentaram no Festival Epinefrina no Teatro Bradesco com show em homenagem ao poeta Gregório de Matos.

 

Banda da Portaria: Canções de amor deixadas na portaria no Sesc Avenida Paulista
com Vitor Miranda, João Mantovani, Binho Siqueira, Daniel Doctors e Caio Lopes
Quinta, 01 de maio de 2025, as 15h30

Duração: 60 minutos

 

Foto: Divulgação


Caixa Cultural Rio de Janeiro apresenta Cláudia Abreu no espetáculo 'Virginia'

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A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 8 a 11 de maio, o espetáculo Virginia, primeiro monólogo de Cláudia Abreu e sua estreia como dramaturga. Construído a partir da vida e da obra de Virginia Woolf (1882-1941), o solo faz um inventário íntimo da trajetória da escritora inglesa, marcada por tragédias pessoais, numa linha tênue entre a lucidez e a loucura. As apresentações serão realizadas no Teatro Nelson Rodrigues, quinta e sexta-feira, às 19h; sábado e domingo, às 17h.

 

Resultado de um processo criativo que se estendeu por mais de cinco anos, Virginia nasceu da relação pessoal e artística de Cláudia com a obra da escritora, iniciada em 1989 numa montagem de Orlando dirigida por Bia Lessa. Em 2016, por indicação de uma professora de literatura, a atriz revisitou a autora e mergulhou profundamente em sua produção. A partir da leitura de romances, diários, biografias e cartas, surgiu o desejo de escrever uma peça inspirada em Virginia.

 

“Eu me apaixonei por ela novamente. Fiquei fascinada ao perceber como uma pessoa conseguiu construir esta obra brilhante com tanto desequilíbrio, tragédias pessoais e problemas que teve na vida”, conta Cláudia. “O texto também vem deste desejo de fazer algo que me toca, do que me interessa falar hoje. De falar do ser humano, sobre o que fazemos com as dores da existência, sobre as incertezas na criação artística, também falar da condição da mulher ontem e hoje”, completa.

 

Fluxos de consciência:

A estrutura dramatúrgica de Virginia se apoia no recurso mais característico da escritora: a alternância de fluxos de consciência, capaz de “dar corpo” às vozes reais ou fictícias em sua mente. Em seus últimos momentos, Virginia rememora acontecimentos de sua vida, a paixão pelo conhecimento e os momentos felizes com os amigos do grupo intelectual de Bloomsbury, além de revelar afetos, dores e seu processo criativo.

 

O espetáculo marca o retorno da parceria entre Cláudia e o diretor Amir Haddad, com quem a atriz já havia trabalhado em Noite de Reis (1997). Malu Valle, que assina a codireção da montagem, chegou no processo quando Amir se recuperava da COVID-19, contribuindo em toda a etapa final de Virginia. Desde a sua estreia, em julho de 2022, o monólogo já percorreu mais de 25 cidades, com um público superior a 45 mil pessoas.

 

[Teatro] Virginia

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro Nelson Rodrigues: Av. República do Paraguai, 230, Centro

Data: de 8 a 11 de maio de 2025

Horário: quinta e sexta-feira, às 19h; sábado e domingo, às 17h

Ingressos: R$ 40 (inteira plateia) | R$ 30 (inteira balcão) | R$ 20 (meia plateia) | R$ 15 (meia balcão). À venda neste link e na bilheteria do teatro. Meia-entrada para clientes CAIXA e casos previstos em lei

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos

Bilheteria: de quarta-feira a domingo, das 13h às 19h

Informações: (21) 3509-9621 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalrj

Acesso para pessoas com deficiência

 

Foto: Flávia Canavarro


 


Nesta semana, o Metrópolis vai ao ar entrevistando grandes nomes da arte brasileira. Entre os destaques estão a estreia do filme Homem com H, a entrevista com a cineasta Marianna Brennand sobre o longa-metragem Manas e um bate-papo com o cantor e compositor Seu Jorge. Apresentado por Cunha Jr. e Adriana Couto, o programa é exibido de segunda a sexta, às 19h45.
 

Nesta quarta-feira (30/4), a edição acompanhou a estreia do filme Homem com H, que conta a história de Ney Matogrosso, e conversou com o ator Jesuíta Barbosa, que vive o cantor e intérprete na ficção, bem como, com o diretor Esmir Filho.
 

Já na quinta-feira (1/5), o bate-papo é com a cineasta Marianna Brennand, que receberá o prêmio Women In Motion Emerging Talent no Festival de Cannes 2025, sobre a sua produção cinematográfica premiada Manas. A obra apresenta a história de Marcielle, interpretada por Jamilli Correa, uma jovem de apenas 13 anos inserida em um meio repleto de violências dentro da periferia onde mora. Conforme amadurece, ela vê suas idealizações ruírem e fica presa entre ambientes abusivos. Ciente de que o futuro não lhe reserva muitas opções, ela decide confrontar a engrenagem violenta que rege sua comunidade.
 

E na sexta-feira (2/5), o programa faz uma visita a Seu Jorge para falar sobre o lançamento do primeiro álbum de 2025 do artista, Baile à la Baiana. “Esse disco é uma junção de influências que venho acumulando ao longo dos anos, misturando minhas raízes cariocas com a força da música preta da Bahia. É um álbum para dançar, se divertir e celebrar a vida”, diz o cantor.

 

Foto: Divulgação TV Cultura


 


Curitiba é a grande protagonista da nova série Desembarque, uma produção original realizada em parceria entre o Curitiba Convention e o IHC Studio, que une humor leve, cultura e turismo em um formato inovador de docuficção. A série conta com o patrocínio do Jockey Plaza Shopping, UP Experience, Serra Verde Express, Adega Prudente, Hard Rock Cafe Curitiba, Outdoormídia, Viaje Paraná, Instituto Municipal de Turismo (IMT) e outros parceiros estratégicos.

 

Com estreia prevista para este ano, sob direção do cineasta Lucas Estevan Soares, Desembarque propõe uma imersão cinematográfica que valoriza o potencial turístico e cultural de cada destino. A série percorre locais escolhidos a dedo, revelando o que cada cidade tem de melhor — sempre com leveza, sensibilidade e uma boa dose de bom humor. “Estamos no início da produção e, com as cotas maiores já fechadas, seguimos em busca de parceiros para as cotas menores — uma oportunidade de contribuir com este material inédito que expressa nosso amor por Curitiba e que, em cada episódio, trará um novo olhar sobre a cidade, pensado para valorizá-la e divulgá-la de diferentes formas”, explica a Presidente do Curitiba Convention, Gislaine Queiroz.

 

Desembarque foi criada para posicionar Curitiba como um dos principais destinos turísticos do país, valorizando sua diversidade cultural, gastronômica, histórica e natural. Ao longo de 12 episódios curtos, com duração entre 7 e 15 minutos, o público acompanha roteiros reais por diferentes pontos da cidade — guiados com leveza e um olhar de descoberta.

 

Cada episódio é narrado por um influenciador convidado, que conduz o público por experiências turísticas através de entrevistas ficcionais que simulam pacotes personalizados. O elenco da temporada traz uma mistura vibrante de talentos: teremos a participação especial do grupo Tesão Piá — com Cadu Scheffer, Jéssica Medeiros e Fagner Zadra, interpretando versões ficcionais de si mesmos como fundadores de uma agência de turismo — além de estrelas convidadas, como o ator Márcio Kieling, e diversos influenciadores e personagens reais da cidade, que serão revelados ao longo da série.
 

A proposta mistura cenas encenadas com interações espontâneas em locações reais, resultando em uma narrativa leve, envolvente e verdadeira sobre tudo que Curitiba tem de melhor para oferecer ao turista brasileiro e internacional.
 

“Queremos mostrar que Curitiba é mais do que clichês: é uma cidade viva, afetiva e cheia de surpresas. É um convite para ver e sentir a cidade com outros olhos”, afirma o diretor Lucas Estevan Soares. O teaser de lançamento pode ser assistido AQUI.

 

Marcas interessadas em fazer parte do projeto devem entrar em contato com o Curitiba Convention pelo e-mail diretoriaexecutiva@curitibacvb.com.br ou com o IHC Studio pelo e-mail lucas@ihc.studio.

 

Ficha técnica

Título: Desembarque
Formato: Série docuficcional / 12 episódios / 7 a 15 minutos cada
Direção e Criação: Lucas Estevan Soares
Produção: IHC Studio
Co-produção: Curitiba Convention & Visitors Bureau
Patrocínio: Jockey Plaza Shopping, UP Experience, Serra Verde Express, Adega Prudente, Hard Rock Cafe Curitiba, Outdoormídia, Viaje Paraná, Instituto Municipal de Turismo (IMT) e outros parceiros estratégicos.

Elenco: Grupo Tesão Piá (Cadu Scheffer, Jéssica Medeiros e Fagner Zadra)
Locações: Curitiba – PR (com projeção de expansão para todo o Brasil)
Gênero: Turismo, documentário, cultura, comédia leve

 

Foto: Divulgação Warner Bros. Pictures


 


No último final de semana, considerando de quinta-feira a domingo, a Warner Bros. Pictures conquistou simultaneamente as três primeiras posições no ranking de bilheteria nacional na média, com três títulos diferentes: Um Filme MinecraftPecadores O Contador 2, todos lançamentos de abril.  Os filmes seguem conquistando espectadores nas salas de cinema, feito este que contribuiu para que o estúdio fosse responsável por 63% de toda a renda arrecadada no mês entre todos os exibidores.

 

A diversidade dos títulos  garante que ninguém fique de fora. Um Filme Minecraft, a tão aguardada adaptação live-action do jogo mais vendido de todos os tempos, transporta os espectadores para um universo cúbico onde a criatividade é a chave para a sobrevivência. Diversão para toda a família e  fãs do game, o longa, que já arrecadou mais de R$97 milhões em bilheteria no país e já levou mais de 4,6 milhões de espectadores aos cinemas, reúne grandes nomes no elenco como Jason Momoa, Jack Black e Emma Myers.

 

Já Pecadores, sucesso de público e crítica, marca a estreia de Ryan Coogler no mundo do terror. No filme, que chegou a atingir a marca de 100% de aprovação no Rotten Tomatoes e é o segundo maior filme do ano da Warner Bros., com R$10,5 milhões em bilheteria até agora, Michael B. Jordan interpreta os irmãos gêmeos Smoke e Stack, que voltam à cidade natal para recomeçar após um passado conturbado, mas descobrem que um mal ainda maior está à espera deles para lhes dar as boas-vindas.  

 

Em cartaz desde a última quinta-feira, 24 de abril, O Contador 2 traz Ben Affleck e Jon Bernthal de volta às telonas para uma nova missão como os irmãos Wolff, que descobrem uma conspiração fatal ao tentar desvendar uma mensagem enigmática deixada por um velho conhecido.

 

Um Filme MinecraftPecadores O Contador 2 seguem em cartaz nas telonas de todo Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte a programação dos cinemas.

 

Acesse as redes sociais Warner Bros. Pictures:

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Foto: Divulgação Warner Bros. Pictures


 


Autoconfiança, feminilidade e liberdade. É isso que muitas mulheres têm redescoberto no ritmo envolvente e nas cadeiras do Chair Dance, uma modalidade de dança performática que tem ganhado cada vez mais espaço nos estúdios e corações de quem busca mais do que apenas mexer o corpo: quer se reconectar com ele.

 

À frente dessa revolução está Cris Pole — ou Cristiane Santos G. O., como está nos documentos — uma carioca de 48 anos que é pura inspiração. Dona do Cris Pole Studio, localizado na Intendente Magalhães, no bairro de Vila Valqueire, ela é atleta, coreógrafa, treinadora, palestrante e empresária. Além disso, atua como jurada em campeonatos esportivos e artísticos, inclusive nas tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro. De 2020 até março de 2025, também ocupou o cargo de diretora de Pole Sport na Fecapole, sendo uma das organizadoras dos festivais Fecapole e dos campeonatos PoleArteFecapole em 2023 e 2024. Atualmente, organiza a terceira edição do @champ_dolls, o primeiro campeonato de Chair Dance do Brasil, que acontecerá no Rio de Janeiro, em maio.

 

Para Cris, o Chair Dance vai muito além de passos bem executados. “É uma prática que ajuda a mulher a se olhar com mais carinho, a reconhecer sua potência e a se expressar com liberdade”, explica. Com movimentos sensuais e elegantes, essa modalidade proporciona uma jornada de autoconhecimento única. “A cada aula, a mulher se vê mais segura no próprio corpo. É um reencontro com a autoestima”, completa.

 

Ela já ouviu histórias emocionantes de alunas que chegaram tímidas, inseguras, e que hoje brilham no palco e na vida com uma confiança que nem imaginavam que tinham. “Aprender uma coreografia, conquistar novos movimentos... tudo isso gera uma sensação de realização pessoal que se reflete no dia a dia, no trabalho, nos relacionamentos e principalmente no espelho”, diz.

 

Embora o Chair Dance ainda seja muitas vezes associado apenas à sensualidade, Cris faz questão de destacar que isso está longe de ser um ponto negativo — na verdade, é um trunfo. “Muitas mulheres cresceram ouvindo que ser sensual era errado. Aqui, elas aprendem que sensualidade não é para os outros — é delas. É uma força interna, poderosa e linda”, explica. Criar um espaço seguro onde cada mulher possa se expressar sem julgamentos é parte essencial do trabalho que ela realiza em seu estúdio. “Dançar para si mesma, com prazer e autenticidade, é uma forma revolucionária de amor-próprio”, afirma.

 

Dicas da Cris Pole para despertar sua feminilidade com a dança:

  1. Sinta cada parte do seu corpo antes de começar a dançar.
    Este momento de conexão é essencial para que o movimento seja verdadeiro.
  2. Use o olhar como uma extensão da sua expressão.
    O olhar transmite emoções e intensifica a presença.
  3. Movimente-se com suavidade e fluidez, destacando os quadris e braços.
    Esses movimentos despertam a sensualidade natural do corpo.
  4. Dance para você mesma, com prazer e autenticidade.
    Quando a dança é feita para agradar a si mesma, tudo flui com mais verdade.
  5. Escolha músicas que despertem sua força e feminilidade.
    A trilha sonora certa pode transformar sua energia.

No palco, no estúdio ou na vida, Cris Pole mostra que a dança pode ser uma poderosa aliada na construção de uma mulher mais segura, confiante e livre — exatamente como deve ser.


Conheça mais sobre seu trabalho pelo Instagram: https://www.instagram.com/crispolestudiooficial/?hl=pt

 

Foto: Divulgação


 


O ator Deo Garcez e a atriz Soraia Arnoni irão apresentar o espetáculo “Luiz Gama – Uma voz pela liberdade”  (@espetaculoluizgama) , desta vez no Centro Cultural do Poder Judiciário/Sala Multiuso (CCJPJ), no Centro do Rio de Janeiro, gratuitamente. 

 

DIAS:

06, 07, 13, 14, 20 e 21 (Terças e Quarta-feiras) de MAIO.

HORÁRIO:

18:30h

ENDEREÇO:

CCPJ - Centro Cultural do Poder Judiciário 

Rua Dom Manuel, 29 Centro - RJ.

 

Garanta seu ingresso pelo link:

https://www.sympla.com.br/produtor/ccpjrj



 

ELENCO

Deo Garcez e Soraia Arnoni 

DIREÇÃO 

Ricardo Torres 

DRAMATURGIA E DIREÇÃO DE PRODUÇÃO 

Deo Garcez 

PRODUÇÃO EXECUTIVA 

Márcia Andrade 

ASSIST. PRODUÇÃO 

Soraia Arnoni 

ILUMINADOR 

Valdeci Correa

TÉC SOM

Consuelo Barros

REALIZAÇÃO 

CCJPJ 

PRODUÇÃO 

Olhos d'Água 


 

E assim continuamos nossa bela trajetória com de uma década em cartaz. Sua história com Luiz Gama. Sua luta exemplar pela Abolição - liberdade, justiça, igualdade, democracia e dignidade humana, são pilares fundamentais para a construção de um mundo infinitamente melhor em todos os tempos e lugares. 

Luiz Gama vive! Para sempre, Luiz Gama!

 

Fotos: Divulgação






 


Mudar a vida através de exercícios e, assim, ter novas perspectivas na saúde. Fazer da alimentação uma ferramenta importante na condução das atividades físicas, enfim, ele é o mestre no setor e, em conversa com o CULTURA VIVA hoje expressou boas orientações... Só poderia ser mesmo o Nutricionista Wenderson Guimarães, 45 anos.

 

Residente em Goiânia (GO), atua no país inteiro com atendimento online e seu trabalho só cresce, principalmente, pelo compromisso com a ética e respeito ao paciente.

 

Acompanhe!

 

CULTURA VIVA: Desenvolve seu trabalho em clínicas, academias?

WENDERSON GUIMARÃES: Sim. Quando, em Goiânia, o paciente pode escolher se quer presencial ou online, então, também faço a avaliação a domicílio, na academia, etc.

 

C.V.:   Como a Nutrição chegou na sua vida? 

W.G: Eu era obeso, pesava 142kg. Tive que estudar muito para mudar isso, mesmo antes de fazer o curso de Nutrição. Quando resolvi fazer eu já tinha um conhecimento vasto do que funcionava e o que não funcionava porque testei em mim mesmo.

 

C.V.: Antes dela sempre foi criterioso quanto à alimentação? 

W.G: Quando me casei relaxei demais. Sabia o que era certo ou errado, mas me deixei levar. O que me levou à situação de obesidade.

 

C.V.: Em suas redes sociais posta muitos vídeos dando dicas importantíssimas dentro da Nutrição. Como tem sido o feedback do público?  

W.G: O feedback é excelente. Recebo muitas palavras de agradecimento e incentivo todos os dias. Isso, realmente, incentiva a melhorar cada vez mais o conteúdo.

 

C.V.: Além disso, o senhor posta vídeos fazendo exercícios. A intenção seria motivar pessoas?

W.G: Sim, exatamente. Se uma pessoa se inspirar em mim e conseguir mudar a vida, já é o suficiente.

 

C.V.:  Alimentação e exercícios físicos caminham juntos? 

W.G: É justamente isso. Ter uma dieta equilibrada é importante. Fazer exercícios é importante. Quando se junta os dois, um potencializa a importância do outro. São complementares. O ideal é que sempre estejam juntos.

 

C.V.: Qual a maior dificuldade para uma pessoa no tocante à alimentação diária? Seria o consumo de folhas, por exemplo? 

W.G: A maior dificuldade mesmo é entender os objetivos. Saber que a dieta tem que ser individualizada e o que serve para um não serve para outro, necessariamente. Deve-se entender que comer saudável e processo de emagrecimento são duas coisas bem diferentes. A pessoa pode comer saudável e ainda, assim, engordar. A pessoa pode usar algo que ajude no processo de emagrecimento, como exemplo, refrigerante zero, que, na realidade, não é um alimento saudável.


 

C.V.: Em sua opinião, as academias estão bem equipadas para atender o público que busca qualidade de vida ou ainda falta alguma coisa?

W.G: As academias de rede, que são a maioria hoje, estão com capacidade bem excedida. é difícil fazer um treino em horários de pico. Creio que deveriam melhorar nesse aspecto, quantitativo. Quanto a qualidade dos equipamentos não há o que reclamar.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

W.G: @nutri.wenderson no Instagram, Tiktok, Facebook e Youtube.

 

Fotos: Divulgação


 


Um dos artistas mais completos e carismáticos da música brasileira, Alexandre Pires chega ao Rio de Janeiro com sua nova turnê - “Pagonejo Bão” - no próximo dia 26 de abril, em apresentação única no Qualistage. O show marca a estreia do projeto na capital fluminense e promete uma noite inesquecível ao som da fusão envolvente dos dois maiores gêneros populares: o pagode e o sertanejo.

 

Celebrando sua versatilidade e capacidade de transitar com maestria entre ritmos populares, Alexandre mergulha em um repertório repleto de sucessos que marcaram época, além de canções inéditas que trazem a assinatura de sua nova fase artística. No setlist, hits consagrados e releituras que dialogam com a memória afetiva do público, tudo com a identidade romântica e dançante que é sua marca registrada.

 

O projeto “Pagonejo Bão” nasceu do desejo do cantor de homenagear dois gêneros que fazem parte de sua trajetória e de milhões de brasileiros, que foi registrado em áudios e vídeo, em janeiro. Nas principais plataformas e no YouTube, já é possível conferir a primeira parte do álbum, que traz a inédita “De Ex pra ex”, com participação de Lauana Prado.

 

Os ingressos para os shows no Qualistage estão à venda no site da Ticketmaster e custam a partir de R$95.

 

“Alo meu Rio de Janeiro, eu to chegando hein? Vamos fazer aquele pagode gostoso, do jeito que a gente gosta. Espero vocês lá.” – convida Alexandre

 

Data: sábado, 26 de Abril, 22h

Local: Qualistage - Avenida Ayrton Senna, 3000, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Abertura do espaço: 20h

Classificação: 18 anos. Sujeito a alteração por decisão judicial / Menores de 18 anos somente acompanhados dos responsáveis legais.

Ingressos: https://www.ticketmaster.com.br/event/alexandre-pires-no-qualistage-rj?

Ou na Bilheteria Oficial - Shopping Via Parque - Av. Ayrton Senna, 3000 - Barra da Tijuca, RJ – De Segunda a Sábado das 11h às 20h / Domingo e Feriados das 13h às 20h

Em dias de shows o horário de atendimento sofre alterações. Confira a programação do local.

Capacidade da casa: 9 mil em pé / 3.500 sentados

Acessibilidade

 

Foto; Divulgação


 

 

Ela nasceu para contar histórias e conduzir o público por lindos tapetes decorativos que trazem muitos personagens e torna a vida repleta de muitas aventuras. Esta é a atriz, artesã e coordenadora do Coletivo de Artistas Costurando Histórias, no Rio de Janeiro, Daniela Fossaluza, 49 anos.

 

Hoje ela conversou com o CULTURA VIVA sobre seu trabalho na arte de contar histórias e relatou suas experiências no setor.

 

Acompanhe!



CULTURA VIVA: Depois de tantos anos atuando com o Coletivo de Artistas Costurando Histórias, precisou, de um tempo para cá, renovar algo na ideia da execução deste trabalho?
DANIELA FOSSALUZA:
Sim, em muitas camadas. Na criação e costura dos tapetes, um processo que se refina com o tempo. Na performance, refinando gestualidade e a conexão com os públicos. A necessidade de constante atualização diante de gerações novas de crianças e suas particularidades. Na relação com a música, cada vez mais me encanta as possibilidades sonoras e como entender a música na cena. Passei a escrever histórias também, além dos roteiros dos espetáculos que já escrevia. E cada vez mais venho investindo nas ações formativas e na produção teórica sobre o trabalho. Fiz mestrado pesquisando com crianças costurando suas próprias histórias e materiais têxteis. Agora no doutorado, quero escrever sobre a metodologia que desenvolvi em quase 30 anos de trabalho continuado. Venho investigando as acessibilidades no trabalho, um projeto de formação e investigação que vai desde a elaboração dos tapetes até a cena. O desejo é sempre o de uma roda inclusiva.

C.V.: Como tem sido as apresentações do grupo? Cada um tem um momento ou todos atuam simultaneamente?
D.F.: Nós nos apresentamos em locais diversos, o que produz experiências muito significativas. Formamos nossas rodas de histórias em escolas, hospitais, praças, teatro e, até, numa cerimônia de casamento. Cada público e local pede um certo ajuste, isso é muito importante. É bem lindo constatar como as pessoas gostam de trocar narrativas dessa maneira e os significados que isso pode propor. O afeto que permeia os encontros. Muitos profissionais passaram pelo grupo e deixaram suas contribuições.

C.V.: Contar histórias num tapete não deve ser nada fácil. Que estratégia usa para memorizar cada parte da história? Já se confundiu alguma vez?
D.F.: Muitas vezes! Já aconteceu de estar contando uma história e, de repente, emendar em outra. Foi engraçado! Nós temos um acervo grande de histórias tapeteadas. Fazemos ensaios regulares e o trabalho também permite muita improvisação. Na véspera de uma apresentação, por exemplo, preciso sempre estudar os textos. Gosto muito de estudar escrevendo. Me ajuda bastante a memorizar. Contar histórias em tapetes, manipulando os elementos, exige também uma certa disponibilidade corporal.  Mantenho uma rotina de atividades físicas.

C.V.: Quem é sua maior inspiração na arte de contar histórias?

D.F.: O meu mestre Tarak Hammam, quem me ensinou a linguagem dos tapetes. Eu ficava encantada ouvindo-o contar. Contava em francês para crianças brasileiras e elas ficavam hipnotizadas. Ele é um homem grande, mas ficava do tamanho das crianças, do tamanho de um pequeno peixe que segurava em sua mão cantarolando... Toda uma maestria em função da histórias. Era comedido nas palavras e convocava presença na roda. Não o vejo desde 2007. Ele mora na França.

C.V.: Ser atriz ajuda, e muito, na interpretação das histórias. Mas, algo dificulta? 

D.F.: Eu acho que ser atriz é um risco, porque somos muito histriônicos. Então, procuro me manter alerta para não chamar a atenção demais para mim e, sim, para a história que estou contando. Sou tímida, mas me transformo em cena em função de uma história. É o meu trabalho. Gosto de me metamorfosear. Como narradora, posso conduzir a história e ser também de algum modo todos os personagens. 


C.V.: O que diria sobre a curiosidade das crianças quando você abre o tapete e vai iniciar a história? Elas interferem muito?

D.F.: Elas ficam curiosas e encantadas. É como um mapa a ser desvelado. Escutam atentas para, depois, manipularem livremente os elementos costurados e as páginas dos livros. Enquanto brincam, dramatizam, inventam, em situação de coletividade. Acho bastante lindo e importante. Esses momentos coletivos. As crianças se interessam muito também pelo processo de criação, fazem perguntas, opinam, sugerem livros e histórias.

C.V.: Como tem feito a seleção de histórias? Cada ambiente ou evento exige assuntos específicos?

D.F.: Eu tenho alguns temas que orientam a pesquisa e a produção. Me interessa contar e criar histórias que nos ajudem a pensar e elaborar um Brasil pluriverso. Gosto muito de contos de fada, fábulas de animais, histórias de outros povos e culturas. Tenho estudado muito narrativas indígenas. Acho que temos muito a aprender uns com os outros. Costumo também costurar histórias de autores incríveis, como Guimarães Rosa, Clarice Lispector e tantos outros. Gosto muito de inserir versos nas apresentações. Não sou especialista numa temática. Gosto de voar de um tema para o outro. Por exemplo, contos de arrepiar e mitologia grega. Ultimamente, tenho estudado os biomas brasileiros, em especial, a mata atlântica. Estou escrevendo e costurando uma história nova sobre os bichos desses habitats. Acho que para cuidar precisamos amar.

C.V.: Em que momento entra a música em suas apresentações?

D.F.: A música é como uma linha. Ela costura as performances e contações de histórias. Escuto a música quando leio o livro. Cada história tem um ritmo... Levo para a cena. Depois, busco os instrumentos que embalam as narrativas.

C.V.: Em sua opinião, qual será o futuro da contação de histórias, como serviço prestado no mercado? Prevê evolução, tecnologia?

D.F.: Eu acho que são muitas as formas e formatos de se contar histórias. Aposto sempre na diversidade e a importância dela na formação das pessoas. Sou uma pessoa mais do teatro, do olho no olho, tenho um pouco de dificuldade em elaborar o trabalho para a internet, por exemplo. Mas, não tenho dificuldade em contar para as câmeras. Para produzir audiovisual preciso fazer parcerias. Não é minha área de formação e sinto dificuldades. Porém, venho investindo nisso também. Só não me pressiono nessa direção porque o mundo acelerado exige. Isso, tenho procurado deixar de lado. Não me instiga. Em 2021 ganhei um prêmio com uma produção de um vídeo de dois minutos. Infâncias Plurais (Instituto Alana e Itaú Cultural). Monster Live. https://youtu.be/mnBTYrBRk8s?si=RX5DCIhCQJ04oCiR

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

D.F.: @costurandohistorias e @danielafossaluza


***Alguns dos eventos realizados pela Daniela Fossaluza e equipe:





 

Fotos: Divulgação

Livro sobre Shazan-Xerife & Cia reúne informações de bastidores

21 abril 2025 |

 


A dupla carismática de mecânicos Shazan e Xerife, interpretada respectivamente pelos atores Paulo José e Flavio Migliaccio, chegou às casas brasileiras em janeiro de 1972 pela novela O Primeiro Amor, de Walther Negrão. A popularidade garantiu que os dois ganhassem seu próprio programa: Shazan–Xerife & Cia., que consolidaria um lugar de honra na memória nacional. Primeira sitcom do país, essa história segue viva através do trabalho do pesquisador e escritor Saulo Adami, que reúne informações inéditas sobre o seriado na nova edição do livro Camicleta – Manual dos Proprietários.

 

Entre as novidades da publicação, estão uma entrevista exclusiva com o criador Walther Negrão e com Marco Antônio Candido, artista plástico filho do cenógrafo Stoessel Candido da Silva, responsável pelo visual das principais invenções da dupla: a bicicleta voadora e a Camicleta. Fotografias inéditas foram incluídas a partir dos acervos pessoais de Paulo José e outros membros da equipe, além de imagens do destino da Camicleta após o fim do programa. A obra ainda conta com relatos de bastidores de profissionais que trabalharam na produção, como o diretor Reynaldo Boury, o sonoplasta Carlos Santa Rita, a atriz Lúcia Alves, o roteirista Eduardo Borsato e os atores Claudio Ayres da Motta, Reynaldo Gonzaga e Fabio Massimo, e a decupagem de 16 episódios da série.

 

O material reunido é fruto de um processo de 10 anos de apuração de Saulo Adami. Após publicar seu primeiro livro sobre o assunto, Shazan–Xerife & Cia., em 2016, foi contatado por profissionais das produções de Negrão e reuniu mais informações para esta segunda obra, Camicleta – Manual dos Proprietários, em 2022. Apesar da dificuldade em localizar arquivos, o autor teve acesso a materiais indisponíveis até para a própria emissora do seriado. Para conclusão da nova edição, foi fundamental o acervo do pesquisador e doutor em teledramaturgia Mauro Alencar, que inclui episódios preservados do programa, além de imagens e documentos exclusivos.

 

Com seu motor revisado e pulsante, jogos de pneus recauchutados previamente aquecidos e prontos para retomar o caminho da alegria, Camicleta e eu completamos a nostálgica viagem pela infinita estrada de papel e tinta que pavimentamos desde Nova Esperança, jornada sacolejante e fumacenta que nos levou de volta ao universo ficcional mais apaixonante e aventureiro da teledramaturgia brasileira da década de 1970. (Camicleta – Manual dos Proprietários, p. 32)

 

Composto por elementos tão variados quanto os da Camicleta, o livro traz críticas da época, ilustrações e uma história em quadrinhos do premiado quadrinista Laudo Ferreira, costurados por um vocabulário repleto do “camicletês” falado no programa, que cunhou termos como “chabu”, “rebimboca da parafuseta” e o milagroso “chá de paripafora”. São comentados, ainda, a recepção e o legado da série, e como ela se insere na produção televisiva do país. Shazan–Xerife & Cia. é pioneira na conquista do público infantojuvenil e é o primeiro spin-off da televisão nacional.

 

Com 170 livros publicados, Saulo Adami é um pesquisador e editor que também se dedica à memória do cinema e da televisão, sendo autor de outros títulos sobre o universo audiovisual do Brasil e de outros países. Por meio de uma trajetória tão mirabolante quanto a dos atrapalhados inventores, Camicleta – Manual dos Proprietários é um prato cheio para os fãs e leitores ávidos por informações de bastidores. Bem-humorado e afetuoso, o lançamento é mais uma etapa da “memória possível” de Shazan–Xerife & Cia. e uma homenagem à inventividade da televisão brasileira, que completa 75 anos em 2025.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Camicleta – Manual dos Proprietários
Autor: Saulo Adami
Editora: Estrada de Papel
ISBN: 9786501370996
Formato: 16x23
Páginas: 424
Preço: R$ 99
Onde comprar: Amazon

 

Sobre o autor


 

Escritor, pesquisador e editor, Saulo Adami nasceu em Brusque (SC) em 1965 e começou carreira na década de 1970. É autor de 170 livros lançados em português, inglês, espanhol e alemão, além de ter escrito, dirigido e produzido peças teatrais, programas de rádio e documentários para vídeo e cinema. Jornalista prático, por mais de 20 anos editou semanários e diários, colaborou com fanzines e revistas sobre cinema e televisão, incluindo Cinemin (RJ) e TV Séries (SP), e manteve um escritório de assessoria de comunicação social para sindicatos operários. Editou mais de 300 livros com os selos S&T e DOM. Desde 2011 mora em Curitiba (PR), onde criou e dirige o selo editorial Estrada de Papel há seis anos, ao lado de sua mulher, a psicóloga paranaense Jeanine Wandratsch Adami.

Facebook: sauloadami


Foto1: Divulgação / Saulo Adami

Foto2: Divulgação / Jeanine Wandratsch Adami


 


Sem deixar de lado a agenda e os planos futuros com o Nenhum de NósThedy Corrêa, vocalista, multi-instrumentista e por 38 anos o principal compositor da banda gaúcha, abre oficialmente as portas para uma segunda vertente musical à procura de expandir sua criatividade e de explorar  novas sonoridades ao enveredar por uma carreira solo. No dia 27 de abril, às 19h, com o lançamento do single “A mesma língua” no palco do Blue Note SPThedy também  dará o pontapé inicial (depois do espetáculo realizado no Blue Note Rio) em direção à nova trajetória. A canção, que contou com o talento de Roberto Frejat durante a gra vação, é uma parceria com  Estevão Camargo (guitarra e baixo), músico que irá acompanhá-lo neste espetáculo.  
No repertório, além da canção que  ajuda a compor o titulo do show, “ Thedy Corrêa - A mesma língua”, alguns dos grandes e inúmeros hits do “Nenhum de Nós”, como “O astronauta de mármore”, “Camila, Camila”, “Você vai lembrar de mim”, “Sobre o tempo” e “Amanhã ou Depois”, entre  tantos outros.  O Nenhum de Nós, surgido  durante a explosão do pop-rock no Brasil, é uma das bandas mais longevas e bem-sucedidas até hoje. O grupo, uma dos poucos que ultrapassou a marca de 2 mil shows; apresentou-se em países como a Argentina, Paraguai, Uruguai e China. Gravou 17 discos, 3 dvds,  1 EP, ganhou inúmeras premiações, e  conserva uma legião de fãs pelo Brasil e América Latina.


Os versos da música “A mesma língua” fazem parte do primeiro livro de poesias de Thedy, titulado como “Bruto”. Fonte de muitas letras de músicas, foi nesse livro que Estevão Camargo encontrou inspiração para compor a melodia. O multi-instrumentista e compositor já acompanha o “Nenhum” há mais de 15 anos, o que garante uma perfeita interação com Thedy neste novo espetáculo.
Quanto ao Frejat, ele e Thedy já dividiram o palco inúmeras vezes e, pela admiração mútua  e amizade consolidada, quem sabe quantas novidades e parcerias poderão ainda surgir! Para quem quiser conferir, e vale conferir, o link para acessar o single que estará sendo lançado no palco do Blue Note SP (https://www.dropbox.com/scl/fi/e5nrxw0pcdc1vfpgop15a/A-mesma-lingua-AC-MIX-5-REMIX-VOZ-D-4416-12LU-1.wav?rlkey=evcy9eywzkqqex81sp3drycf5&st=3gfpw4ji&dl=0).


 ‘THEDY CORRÊA – A MESMA LINGUA” (Voz e violão)
(Lançamentos do single e da carreira solo do vocalista do NENHUM DE NÓS)
Blue Note Rio –  27 de abril, domingo às 19:00 
 Avenida Paulista, 2073 - 2º andar - Consolação - SP
Classificação etária - 18 anos (menores, apenas pelo pais ou  tutores legais, segundo a lei)
Ingressos : www.eventim.com.br (meia-entrada e ingressos promocionais, confira em https:www.eventim.com.br / meia-entrada, as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios)


Foto: Fabrício Simões


Culto é realizado antes da apresentação da Paixão de Cristo

19 abril 2025 |

 


Momentos de adoração e de reflexão marcaram o culto evangélico realizado no final da tarde deste sábado (19), no palco montado na Praia da Imbetiba, antes da encenação da Paixão de Cristo. A programação é organizada pela Secretaria de Cultura de Macaé (RJ).

 

A secretária de Cultura, Waleska Freire, agradeceu a presença de todos e disse que todas as igrejas evangélicas forem convidadas.

"É um momento ecumênico e democrático e contamos com a participação de todos.No domingo (20), a programação religiosa será a realização de uma missa com Dom Luiz Antônio Lopes", informou.

 

O culto foi ministrado pelo pastor Robson Câmara da Primeira Igreja Batista de Macaé. "Agradeço ao prefeito e a Secretaria de Cultura pelo convite. É um momento de adoração e de fé, trazendo na memória que Jesus deu sua vida para nós salvar. Ele venceu a morte", ressaltou.

 

Em seguida, o pastor Robson, leu um trecho da bíblia que relatou sobre a ressurreição de Jesus Cristo.

 

O culto foi marcado, além da ministração da palavra, da apresentação do Ministério de Louvor e contou com a participação do público que cantou junto com muita emoção.

 

 

A programação religiosa  prossegue neste domingo (20), quando será realizada a Missa de Páscoa e Ação de Graças com Dom Luiz Antônio Ricce, às 17h.

 

Dia: 20/04/2025 - Domingo

17h - Missa de Páscoa e Ação de Graças - Pastoreio Dom Luiz Antônio Lopes Ricce - Administrador Diocesano

 

19h - Encenação no palco - Paixão de Cristo - Praia da Imbetiba

 

Foto: Ana Chaffin


 


O Brasil vive um crescimento expressivo no setor de entretenimento ao vivo. Em 2024, o país registrou um aumento de 20% no número de festivais, com expectativa de movimentar R$ 141,1 bilhões em 2025. São Paulo e Rio de Janeiro lideram esse cenário, sediando eventos de grande porte, como o Lollapalooza, The Town e o show gratuito de Lady Gaga em Copacabana, que deve reunir mais de 1,5 milhão de pessoas. No entanto, para muitos fãs com deficiência, a experiência nesses espaços ainda é marcada por desafios estruturais e barreiras de acesso.

 

A influenciadora digital Amanda Valente, que utiliza uma prótese há dois anos após ter sofrido um acidente, é presença frequente em grandes festivais. Ela reconhece avanços, mas aponta limitações. “O investimento dos eventos em acessibilidade não é tão alto quanto poderia ser. O número de cadeiras e scooters disponíveis é inferior ao número de pessoas que precisam. A quantidade de pessoas que podem acessar esses recursos ainda é limitada, mas num geral, após alguns anos frequentando esses eventos, é possível sim dizer que já houve melhoria, mas sempre dá pra fazer mais”, observa.

 

Segundo Amanda, há pontos positivos — como o respeito às filas prioritárias e a presença de palcos elevados que permitem uma boa visão mesmo para cadeirantes com mobilidade reduzida —, mas ainda há desafios logísticos. “No Lollapalooza, por exemplo, a estrutura do lugar tem muitos morros e, quando chove, fica complicado circular. No ano passado, a experiência foi mais positiva porque havia vans que transportavam scooters, o que facilitou muito. Se fosse dar uma nota, daria 7 de 10”, avalia.

 

Para o paratleta Edson Dantas, que também participou do Lollapalooza a convite da Ottobock, uma das mais importantes marcas de próteses e órteses, os esforços em acessibilidade são importantes, mas ainda insuficientes diante das necessidades reais do público. “Foi bem legal, e ainda bem que hoje existem marcas comprometidas com acessibilidade, disponibilizando materiais, scooters, cadeiras. Mas sempre dá pra fazer mais. No ano passado choveu bastante, e com os pisos irregulares ficou tudo muito liso. Eu estava com uma cadeira motorizada e não consegui subir em certos pontos”, conta. Ele destaca ainda a importância de ações de conscientização. “Falta respeito, educação e informação. As pessoas não saem da frente nas filas prioritárias, por exemplo. Acho que os grandes eventos têm que estar sempre se atualizando. Melhorou bastante, mas ainda tem muito o que fazer — como colocar mais staff para ajudar as pessoas com deficiência”, sugere.

 

Suporte constante

 

Uma das iniciativas voltadas à inclusão em eventos de grande porte é a atuação da Ottobock, que mantém estruturas de apoio técnico e oferece serviços de mobilidade para o público com deficiência. A empresa participa regularmente de festivais como o Lollapalooza e o The Town, levando cadeiras de rodas, scooters e suporte técnico para quem precisa.

 

“Nos preocupamos em oferecer uma estrutura acessível para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos eventos. Pensamos em tudo: desde a mobilidade no espaço, comunicação acessível, até uma equipe preparada para acolher e apoiar quem precisa. Nosso objetivo é que cada pessoa se sinta respeitada, incluída e tenha autonomia para viver essa experiência da melhor forma possível com auxílio das nossas tecnologias, para promover a melhor experiência possivel” conta Gabriella Pessoa, analista de marketing e eventos e pessoa que fica à frente da iniciativa da marca.

 

A ampliação de políticas de acessibilidade em eventos culturais e esportivos segue como um desafio no Brasil. Com o setor em plena expansão, a construção de experiências inclusivas precisa ser prioridade — não apenas como adequação legal, mas como um compromisso ético com a diversidade de públicos que movem o entretenimento no país.

 

Sobre a Ottobock

 

Fundada em 1919, em Berlim, na Alemanha, a Ottobock é referência mundial na reabilitação de pessoas amputadas ou com mobilidade reduzida por sua dedicação em desenvolver tecnologia e inovação a fim de retomar a qualidade de vida dos usuários. Dentro de um vasto portfólio de produtos, a instituição investe em próteses (equipamentos utilizados por pessoas que passaram por uma amputação); órteses (quando pacientes possuem mobilidade reduzida devido a traumas e doenças ou quando estão em processo de reabilitação); e mobility (cadeiras de rodas para locomoção, com tecnologia adequada a cada necessidade). A Ottobock chegou ao Brasil em 1975 e atua no mercado da América Latina também em outros países como México, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai, Argentina, Chile e Cuba, além de territórios da América Central. Atualmente, no Brasil, são oito clínicas, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Salvador.  

 

***Na Foto em destaque, a influenciadora Amanda Valente, no Lollapalooza

Foto: Arquivo pessoal da influenciadora Amanda Valente