Elaine Rodrigues e as armas técnicas infalíveis na Podologia

29 abril 2023 |

 


Sentir dor é um desconforto que ninguém merece. Quando se trata da região plantar, então, é um “Deus nos acuda”! Ainda bem que existem os profissionais específicos para nos ajudar nessas horas tão sofridas! E a podóloga Elaine Rodrigues é um desses anjos capazes de aliviar as dores no tocante a encravamento de unhas, eliminando fungos e bactérias. Dessa forma, ela proporciona  a solução rápida e eficaz!

 

Atuante em Rio Bonito, no interior do Rio de Janeiro, Elaine vem ganhando seu espaço, galgando uma longa jornada, onde, a cada dia, sobe mais um degrau pela ética e dedicação ao ofício. Merece os sinceros aplausos!

 

Hoje ela conversou com o CULTURA VIVA sobre sua carreira e o cotidiano de quem trabalha na Podologia.

Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Por que decidiu seguir o caminho profissional da Podologia? Teve alguma influência?

ELAINE RODRIGUES: Eu trabalho com unhas desde os 13 anos. Fazia unhas decoradas e gostava muito de mexer em canto de unha. Eu trabalhava em casa e a domicílio até alugar um espaço com uma parceira, que também fazia unhas. Então, tivemos a ideia de fazermos um curso de podologia juntas, pois os custos não eram poucos e, assim, íamos conseguir os materiais para trabalharmos. Assim o fizemos e deu muito certo, graças a Deus!

 

C.V.: O que mais te fascina em sua profissão?

 E.R.: Unhas infeccionadas porque o resultado é imediato: a cliente chega desesperada, com dor e, depois do procedimento, sai aliviada. Isso não tem preço. É a melhorar sensação do mundo!

 

C.V.: Teve apoio de sua família na escolha da profissão?

E.R.: Não tive apoio da família, infelizmente. Sempre foi eu e Deus abrindo meu caminho. 

 

C.V.: Antes de se tornar podóloga você era manicure. Em que momento as duas profissões se fundem?

E.R.: Eu sempre fui curiosa em mexer nas unhas e ir mais além do embelezamento. Daí, tive a oportunidade de saber como era a podologia e me apaixonei! 

 

C.V.: Há casos que uma manicure pode resolver, no tocante aos pés. Em que situações entra a podóloga, então?

E.R.: Então, a manicure e pedicure vai embelezar as unhas. Ela não pode tirar calosidade e nem desencravar uma unha. A manicure só pode limpar e esmaltar a unha do cliente. O restante é para um profissional adequado com material específico que fará o procedimento mais profundo. Aqui entra o podólogo. 

 

C.V.: Quais os casos mais recorrentes que trata em seu trabalho?

E.R.: Unhas infeccionadas. Aliás, um dos casos mais comuns é o corte incorreto das unhas. Depois, a Onicomicose, que são fungos que crescem nas unhas. 

 

C.V.: Sabemos que muitas doenças começam pelos pés. Logo, os cuidados devem ser maiores com a região plantar. Quais cuidados básicos podemos manter em casa?

E.R.: Para evitar o acúmulo de fungos e bactérias, ao lavar os pés não esqueçam de secá-los bem. Eles devem estar hidratados. Assim, evita rachaduras. Usem desodorantes próprio para os pés; prefira sapatos adequados e confortáveis, tanto no tamanho quanto no material. Mantenha o corte das unhas corretamente. 


 


C.V.: Já houve algum cliente com um problema que foi difícil para você solucionar? Como foi?

E.R.: Sim. Houve um caso em que um cliente estava com os dois dedões infeccionados com granuloma (uma coleção localizada de células inflamatórias crônicas) fechando a lâmina por completo. Eu o encaminhei a um cirurgião para melhor procedimento e fiquei no acompanhamento, fazendo curativos até a cicatrização total, com  sucesso! 

 

C.V.: Qual o período certo para se fazer uma manutenção no tratamento dos pés? Por quê?

E.R.: É preciso fazer a manutenção uma vez por mês para melhor correção da unha, pois uma vez não cortada corretamente, vai crescer encravada. 

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

E.R.: Podem entrar em contato comigo pelo e-mail elaine.podologa01@gmail.com ou pelo Facebook Elaine Rodrigues.

 

A podóloga em seu cotidiano no trabalho:





 

Fotos: Arquivo pessoal de Elaine Rodrigues


Wanessa Camargo lança clipe de 'Livre', o primeiro do novo projeto

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Nesta sexta-feira, 28, Wanessa Camargo lança a primeira parte de seu novo projeto. O álbum “Livre”, que contará com 3 atos, já está com suas 3 primeiras músicas disponíveis em todas as plataformas digitais e o clipe da música que leva o mesmo nome, foi lançado hoje às 20h.

Nessa nova fase, a cantora detalhou experiências pessoais em um álbum que conta uma história de vida, e cada faixa é um capítulo diferente.

Com direção da própria Wanessa Camargo, de Steven Cruz e Moroni Cruz, o clipe de “Livre” mostra a cantora se libertando de várias fases, histórias e polêmicas passadas, que já não lhe cabem mais.

“Dividimos em três atos para poder dar a devida importância para cada história. Nesse momento, espero que as pessoas assistam a história de “Livre” no clipe e que amem o projeto novo tanto quanto eu estou amando. Me sinto renascendo em tudo”, declarou Wanessa sobre esse novo momento.

Assista o clipe aqui

Foto: Divulgação


Robson Willians e um Projeto de Karatê que modifica rumos

25 abril 2023 |


Um projeto de Karatê que instrui crianças, adolescentes e jovens para além de um esporte. Traz disciplina, respeito, domínio do próprio corpo e, claro, bem-estar físico e mental. Assim funciona o Projeto comandado pelo mestre Robson Willians, 41 anos, no município de Tanguá (RJ).

 

Mesmo com dezenas de dificuldades, a iniciativa vem conquistando seu lugar ao sol, colecionando diversas medalhas nos campeonatos em que participa, enaltecendo o nome da cidade e o esforço de voluntários que só tem uma meta: preparar seus alunos para futuro com mais garra, poder de decisão e respeito ao próximo.

 

Hoje, o responsável conversou com o CULTURA VIVA e falou, um pouco sobre a experiência vivia.

 

Acompanhe!

 

CULTURA VIVA: Ser um Sensei no Karatê é ter a maior graduação na modalidade?

ROBSON WILLIANS: Não. O Sensei é uma pessoa que está apta a ensinar a arte do Karatê. Existem outros títulos, acima do meu, como os Dans. 

 

C.V.: Além de ser um Sensei, o senhor também é considerado um 2º Dan. O que este último significa?

R.W.: Sou Sensei porque fui graduação à faixa preta; 2° Dan é um grau que passamos de acordo com o tempo de treino e dedicação. Os Dans são níveis, de acordo com seu conhecimento e o tempo de treino que você vai sendo graduado, passando por uma série de testes que colocam seus conhecimentos à prova para saber se o faixa preta está pronto ou não. 

 

C.V.: Desde quando o Projeto de Karatê para crianças e jovens existe no município de Tanguá e qual a sua principal proposta?

R.W.: Este projeto existe há 4 anos. Minha proposta é tirar as crianças dos focos errados. Hoje em dia são tantas oportunidades para desviar as crianças e os jovens para um caminho de perdição, drogas e prostituição.... Então, procuro transformar vidas através das artes marciais, trazendo disciplina, honra e respeito.


  

C.V.: Qual a maior dificuldade que uma criança encontra quando começa a praticar o Karatê?

R.W.: Ela passa a se socializar e melhora sua coordenação motora. Muitas crianças vêm para o projeto com traumas, com bloqueios mentais e, a partir dos treinos, conseguimos bons resultados. O Karatê provoca desbloqueios. 

 

C.V.: Os jovens conseguem assimilar melhor as técnicas ou também apresentam dificuldades?

R.W.: Muitos aprendem com muita facilidade; outros com um pouco mais de dificuldade. Assim como tudo, tem seus altos e baixos. 


 

C.V.: Seu projeto é vencedor de 13 medalhas. A que se deve esse sucesso todo?

R.W.: Essas 13 medalhas são resultado dos campeonatos que já participamos. Nossas crianças já trouxeram mais de 100 medalhas para nossa cidade! 

 

C.V.: E ele não se limita à cidade, mas vai ao campo atender outros públicos também. Como tem sido essa experiência?

R.W.: Tem sido uma experiência única, onde começamos em um campo de futebol e, hoje, estamos em uma comunidade com mais de 70 atletas atuantes. Não é fácil, mas é gratificante ver que vale a pena.

 

C.V.: O projeto também faz parcerias com empresas e instituições. Que apelo o senhor faria para que esse trabalho tivesse maior apoio da sociedade como um todo?

R.W.: Nosso projeto não tem apoio de empresas, mas temos ajuda do prefeito da cidade. Nosso projeto é sem fins lucrativos, tendo em vista que toda ajuda é bem-vinda. Todo apoio e patrocínio, também. Temos atletas que tem potencial para disputar campeonatos brasileiros e estaduais. Porém, não temos recursos. Logo, não podemos fazer muito.


 

C.V.: Como os interessados podem se inscrever no Projeto?

R.W.: É simples! Todas as quartas-feiras e sextas-feiras, das 18h  às 20h30 estou no projeto, treinando com os participantes.. Basta os pais interessados trazerem seus filhos, preencherem a ficha de inscrição e começar a treinar na mesma noite. É totalmente gratuito.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

R.W.: O Instagram do projeto é @awks_shotokan e, no Facebook, estou como Robson Willians


Um pouco mais do Projeto de Karatê:










 

Fotos: Arquivo pessoal de Robson Willians


Arraial do Cabo vai representar municípios da Baixada Litorânea em evento nacional

22 abril 2023 |

 


Arraial do Cabo tem projeto de saúde selecionado para representar a Baixada Litorânea no XXXVII Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. O evento será realizado no período de 16 a 19 de julho, em Goiânia. 

 

O “Imuniza SUS” é um projeto de autoria da coordenadora do Programa Municipal de Imunização, Janete Rangel e apresenta ações integradas como estratégia para o aumento da cobertura vacinal em Arraial do Cabo.

 

O projeto foi selecionado entre os municípios da Baixada Litorânea e se destacou como experiência exitosa na região.

 

Para a coordenadora Janete Rangel esse trabalho é muito relevante para todos os municípios da região da Baixada Litorânea. Ela explica: “Esse projeto busca fazer o levantamento da cobertura vacinal e o controle das doenças imunopreveníveis. Esse é o objetivo principal, seguido da função, não menos importante de fazer transcrição da caderneta vacinal, passando todos os dados para o sistema nacional de imunização,” informou Janete.

  

***Na foto em destaque, a enfermeira Janete Rangel, a autora do projeto

 

Foto: Divulgação

 

Nailson Sucatescultor cria peças com temas sacros e emociona

21 abril 2023 |

 


Um menino que cresceu com as ideias de esculturas que observava na TV e o fascinava. O tempo passou e, já há muitos anos, Nailson Sucatescultor, residente em São Gonçalo (RJ), fabrica suas próprias peças. Aliás, todas de muito bom gosto com acabamento impecável, que emociona e atrai um grande público. Quem vê as obras prontas não acredita que o criador delas as compôs a partir de sucatas de ferro que viram obras de arte valiosíssimas! Desse registro de sua infância, criou uma nova profissão para si, a de Sucatescultor, criando esculturas a partir de sucatas, e vem deslanchando no mercado, com mostras já feitas para o público e boas aparições na mídia.

 

Nessa nova fase de sua carreira, o artista dedica suas obras a temas sacros. Segundo ele, “em cada peça existe uma dose, incomensurável, de muito prazer e paz, independente de ser sacra ou não”.

 

Hoje, o mestre conversou com o CULTURA VIVA e falou, um pouco, sobre esse momento da carreira.

 

Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Depois de tantos anos produzindo peças diversas, a partir de sucatas, por que, agora, decidiu segmentar seu trabalho, criando somente peças sacras?

NAILSON SUCATESCULTOR: Continuo criando diversos trabalhos. Inclusive, peças com temas sacros, os quais resolvi elegê-los como principal perfil da minha página no Instagram. Não considero definitivo, mas, no momento, estou muito envolvido nesse tema.

 

C.V.: Criar uma peça sacra tem diferença de produzir uma escultura comum? 

N.S.: Não possui. Criar sempre será intuitivo e só dependerá da inspiração contida no momento.

 

C.V.: O senhor sempre foi católico? Houve algum momento especial em sua vida que o direcionou a dedicar seu trabalho somente a algo ligado à religião?

N.S.: Nunca tive religião. Creio em Deus presente em todas as religiões. Mas, nunca fui adepto assíduo. Confesso que reproduzo as imagens gravadas em minha memória de infância, quando visitava minha tia, que mantinha um altar com inúmeras imagens de santos.

 

C.V.: E o processo de confecção continua da mesma forma ou busca outros tipos específicos de sucatas?

N.S.: Continuo, basicamente, com o mesmo processo. Dominantemente, utilizo o ferro e, esporadicamente, a madeira. 

 

C.V.: O que seu público mais tem comentado sobre as novas peças? Já ouviu críticas?

N.S.: Tenho recebido elogios e críticas construtivas que agregam ideias. 

 

C.V.: Alargando as estacas, o senhor pretende expor suas obras em algum evento católico ou comercializá-las em locais dedicados à religião?

N.S.: Prefiro limitar este tema exclusivamente ao Instagram. Numa exposição penso em variedade que atinja a admiração de todos. 

 

C.V.:  Das novas peças que já produziu qual a que mais deu trabalho e a que mais te emociona?

N.S.: Não tenho noção de qual peça me deu mais trabalho, pois vivi intensamente em todas. Enquanto as confeccionava, não senti o tempo passar. A complexidade da peça não significa grau de dificuldade em fazê-la, nem tão pouco a duração do tempo em confeccioná-la. Produzi peças ricas em detalhes. Porém, em curto espaço de tempo. O Cristo, inclusive, me impressionou pelo tempo de juntar as sucatas e vislumbrar os encaixes das mesmas.


 

C.V.: Tem alguma peça que planeja criar e ainda não conseguiu?

N.S.: Sim. Gosto muito de criar mobiliário. Principalmente, aparadores. 

 

C.V.: Ao produzir algo dedicado à fé, o senhor abençoa seus admiradores. Que mensagem deixa para eles?

N.S.: Tudo o que ofereço é abençoado. Não entrego a ninguém o que é ruim. Em cada peça existe uma dose, incomensurável, de muito prazer e paz, independente de ser sacra ou não. 

 

C.V.: Aceita doações de sucatas? Como os interessados podem colaborar e onde adquirir suas novas peças sacras?

N.S.: Sempre! Quem puder colaborar pode falar comigo através do Instagram @nailsonsucatescultor.

 

Fotos: Arquivo pessoal de Nailson Sucatescultor

 


Exposição 'A Arte de Incluir', por Ezequiel Simas, acontece no Zanine

05 abril 2023 |

 



A Prefeitura de Búzios, por meio da Secretaria da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico, realizará a exposição “A Arte de Incluir”, por Ezequiel Simas, com a participação de Gregório Caldas.

 

Ezequiel é um buziano de 42 anos, tem paralisia cerebral e pinta desde os 11 anos de idade. Ao longo dos anos aprimorou a técnica de pintar com a boca, se tornando um artista conhecido na cidade.

 

A inauguração será no dia 6 de abril, às 18h, no Espaço Cultural Zanine, com o Projeto da Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico “Cantando a Lua”, com diversas apresentações e seguirá em exibição até o dia 24 de abril, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h.

 

Foto: Divulgação


 


As pessoas com comorbidades foram incluídas no grupo prioritário para receber a dose de reforço da vacina bivalente contra a Covid-19. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde em nota publicada na última sexta-feira (31).

Essa decisão foi baseada em orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde), diante da disponibilidade de imunizantes. Essas mudanças acontecem após a OMS alterar as recomendações sobre as doses de reforço da vacina.

Em Arraial do Cabo a imunização acontece nos postos de saúde da Cabocla, do Sabiá e Hermes Barcellos na terça-feira; Boa Vista e Figueira na quarta-feira; Monte Alto e Canaã na quinta-feira e Prainha na sexta-feira. O horário de atendimento é das 9h às 16h.

A lista de comorbidades inclui:

– diabetes mellitus
– pneumopatias crônicas graves
– hipertensão arterial resistente
– hipertensão arterial estágio 3
– hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– insuficiência cardíaca
– cor-pulmonal e hipertensão pulmonar
– cardiopatia hipertensiva
– síndromes coronarianas
– valvopatias
– miocardiopatias e pericardiopatias
– doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– arritmias cardíacas
– cardiopatia congênita no adulto
– próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
– doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
– doença renal crônica
– hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
– obesidade mórbida
– síndrome de Down e outras síndromes genéticas
– doença hepática crônica

Foto: Divulgação