Verônica Sabino e Roberto Menescal em ‘Rio+Bossa’, na TV

28 fevereiro 2016 |


Na próxima terça-feira, dia 1º de março, às 18h, estreia o programa “Rio+Bossa” no Canal Brasil, apresentado por Verônica Sabino e Roberto Menescal. Nessa primeira temporada, a dupla recebe Miéle, Pedro Luís, Os Cariocas, Fernanda Takai, Ivan Lins, Luiz Pié, Marcos Valle, Erasmo Carlos, Wanda Sá, Leila Pinheiro, Zélia Duncan e BossaCucaNova. Vale a pena conferir!


Foto: Divulgação

‘Giuseppe Cavichioli’: a estrela que se destaca na constelação

25 fevereiro 2016 |


O que falar de um personagem como o “Giuseppe Cavichioli”, interpretado pelo ator Vicentini Gomez na novela “Cúmplices de um resgate”, exibida de segunda a sexta-feira, às 20h30m, no SBT? Um amigo que todo mundo procura ter: conselheiro, ouvinte, questionador. Mesmo com tantas qualidades não é perfeito não, viu? Galanteador, jeito de conquistador e, quando dá aquele sorrisinho... Lá vêm suas intenções... Na verdade, representa muito bem a colônia Italiana no Brasil, preserva a cultura e os trejeitos dos nativos, sem falar no sotaque... Esse sim ficou perfeito! Aliás, um ator como Gomez que tem experiência em circo, já ganhou a vida como palhaço e já brilhou em diversos palcos e na teledramaturgia... Representar um Italiano foi apenas mais uma de suas façanhas que prova o quanto o ator é bom e se dedica à carreira que deslancha há tantos anos, fruto de alguém que nasceu para a arte.

Cúmplices de um Resgate” vem conquistando uma legião de crianças. Por onde se anda no meio dos baixinhos, o assunto é a novela. E não é somente  as crianças, mas também pais que preferem um conteúdo mais leve ao lado dos filhos. E aí, o Giuseppe caiu nos braços de todo mundo. O personagem representando por Vicentini Gomez cresceu vertiginosamente na história. As tramas paralelas alimentadas por Iris Abravanel e sua equipe nos personagens do Vilarejo, em especial nos italianos, ganha destaque pelas histórias vividas. O Bonachão provoca sua amada Fiorina quando Nina está por perto. Os ciúmes, a religião e desconfortos da relação – rotina de todo lar - ganha curiosidade entre os risos e assuntos comentados nas redes sociais e entre os telespectadores.



A parceria com a atriz Bárbara Brunno, que atua como sua esposa, a dona Fiorina Cavichioli, por incrível que pareça, sintoniza muito o Giuseppe e o favorece ainda mais. Um casal como poucos, desses  que ainda existem: dá gosto assistir e curtir!


Sem falar que o SBT é mestre em produzir arte com exímia qualidade para crianças e, quando se pensa que sua imaginação esgotou, surge tal história chamada “Cúmplices de um resgate”... Nome inusitado com uma história apaixonante que envolve humor, romance e diverte a família brasileira com respeito, oferecendo uma novela que, mesmo em meio a tanta tecnologia, preserva a boa música, a boa voz e um elenco de peso no horário nobre. Talentos que não se compra nem se vende. Tanto as crianças, como os atores adultos recebem Nota 1.000 do “Cultura Viva” e deseja um desfecho inesquecícel na teledramaturgia brasileira.

Vá, Seu Giuseppe, continue brilhando mais e mais nessa constelação! Mamma mia!

Fotos: Divulgação 



Show Traditional Jazz Band dia 27, no 'Flores na Varanda'

18 fevereiro 2016 |


Show da Traditional Jazz Band
Dia 27 de Fevereiro 2016
Couvert artístico R$ 35,00  por pesoa
Consumação mínima: R$ 45,00 reais por pessoa (veja nosso cardápio no Facebook)
Horário do  Show : 20h às 22h
Reservas : (11) 36758446 ou 36758645 (as reservas se efetivam mediante depósito antecipado do couvert)


Flores na Varanda, uma pausa para o simples!

Foto: Divulgação


'As Mona Lisas' estão de volta, mais doidas do que nunca!

15 fevereiro 2016 |


Faz 13 anos que a comédia As Mona Lisas está em cartaz pelo Brasil e, a partir de 20 de fevereiro, estará de volta ao Teatro Ruth Escobar.

Com texto de Wilson Coca e direção de Sebastião Apolônio, o público vai se divertir com a história de três gays super divertidos, Kaká (Eduardo Moreno)um cabeleireiro, Mark (Alexandre Luz) um bancário, e Haroldo (Roberto Taty)um figurinista de TV que dividem um apartamento onde tudo, mas tudo mesmo, pode acontecer....

Luiza (Adriani Richter), vendedora de produtos de beleza, se apaixona por Klaus (Márcio Marinelo), um rapaz que é cercado de cuidados pelos três gays.  O tumulto se instala quando dona Ravena, mãe de Kaká, que desconhece a homossexualidade do filho, vai visitá-lo.

As Mona Lisas tem, também, uma responsabilidade social: com muito humor, apela para o perigo da dengue, zika e contra o preconceito.

Ficha Técnica:
Texto: Wilson Coca; Direção: Sebastião Apolônio.
Músicas e letras: Wilson Coca; Cenário: Paulo Rollo; Som e luz: Sally Crow.

As Mona Lisas:
Todos os sábados, a partir de dia 20 de fevereiro, às 21h30
Teatro Ruth Escobar – Sala Gil Vicente
Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista  
Bilheteria de quinta a domingo após 14h.
Tel. 3289-2358
Preço: R$60,00
R$60,00  * ½ R$ 30,00
Serviço de Valet
Ar condicionado
Acesso para portadores de deficiência
Em cartaz até 27 de março de 2016
Recomendado para maiores de 14 anos


Foto: Divulgação

Tania Khalill e André Garolli no Teatro Folha, em SP

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Isser Korik dirige a peça
do premiado dramaturgo inglês David Hare 

Dois atores – Tania Khalill e André Garolli– representam cinco personagens cada um, que interagem entre si, movimentando expectativas, sedução e desencontros entre homens e mulheres de classes, profissões e estilos diferentes. Essa é a trama do espetáculo “Dez Encontros”, que reestreia dia 17 de fevereiro no Teatro Folha, com temporada a preços populares.

A narrativa revela uma universal teia de relações. O enredo apresenta recortes de dez encontros, a partir do envolvimento de uma garota com um motorista de táxi. A cada cena um personagem permanece, enquanto o segundo ator volta com outro personagem, formando assim uma ciranda de encontros que fecha o ciclo, retornando à personagem inicial:

Primeiro Encontro – A Garota e o Taxista
Segundo Encontro – O Taxista e a Doméstica
Terceiro Encontro – A Doméstica e o Estudante
Quarto Encontro – O Estudante e a Mulher Casada
Quinto Encontro – A Mulher Casada e o Político
Sexto Encontro – O Político e a Modelo
Sétimo Encontro – A Modelo e o Autor
Oitavo Encontro – O Autor e a Atriz
Nono encontro – A Atriz e o Magnata
Décimo Encontro – O Magnata e a Garota
O texto “Reigen” foi escrito pelo austríaco Arthur Schnitzler (1862–1931) no final do século 19 e, mesmo considerado pelo próprio autor como “completamente impublicável”, foi distribuído para ser lido entre amigos em 1900.
A estreia do espetáculo foi proibida pela polícia de Viena, em 1921, e os atores da primeira produção berlinense, no mesmo ano, tiveram de enfrentar um julgamento sob acusação de obscenidade.
Em 1950 Max Ophuls (1902–1957) realizou o filme “La Ronde”, adaptado desse texto, estrelado por Gerard Philipe, Danielle Darrieux, Jean-Louis Barrault e Simone Signoret, entre outros, com grande sucesso.
“The Blue Room” é uma adaptação escrita pelo inglês David Hare feita para ser encenada por apenas dois atores representando todos os papéis. A tradução e a direção dessa montagem no Brasil é de Isser Korik.
“O texto traz uma infinidade de emoções ligadas às possibilidades sentimentais entre homens e mulheres. David Hare fez um trabalho exemplar ao trazer os personagens de Schnitzler para o universo urbano contemporâneo, tratando os encontros de uma forma mais sintética e profunda que o texto original”, explica Isser. “Para os atores é uma riquíssima oportunidade de trabalhar a composição de cinco personagens diferentes, sem cair em caricaturas ou estereótipos”.
Esta é a terceira temporada do espetáculo, que teve estreia nacional em Campinas, no Teatro Amil, e cumpriu temporada no Teatro Folha em janeiro de 2015.

HISTÓRIA

Em 1998 a atriz Nicole Kidman causou enorme sensação na Broadway. Ela se apresentou toda nua por alguns meros segundos, em uma breve cena da peça “The Blue Room”.
Extremamente elogiada pela crítica, os ingressos da peça se esgotaram rapidamente e as filas dobravam a esquina. Desde então, Nicole Kidman se firmou como excelente atriz, bem-sucedida em papéis exigentes do cinema.

Há dez anos a peça teve sua primeira montagem no Brasil, com Christiane Torloni e Murilo Rosa.

SOBRE Arthur Schnitzler

Arthur Schnitzler (1862-1931) foi dramaturgo e novelista. É considerado um dos grandes nomes da literatura vienense, consagrado por escrever dramas psicológicos. Com formação em medicina e interesse particular por psiquiatria, é habilidoso na capacidade de evocar o humor em suas obras, e, em especial, a melancolia. Entre seus principais trabalhos estão “Reigen” (1897) –origem do espetáculo “Dez Encontros”–, e “Rhapsody” (1925), também publicado como “Dream Story” e, no Brasil, com o título de “Breve Romance de Sonho”, que inspirou o longa-metragem “De Olhos Bem Fechados” (1999), do cineasta Stanley Kubrick (1928-1999), protagonizado por Nicole Kidman e Tom Cruise.

SOBRE DAVID HARE

David Hare é um dos expoentes da dramaturgia contemporânea, conhecido no Brasil pelos roteiros premiados dos filmes “O Leitor” e “As Horas”. As obras desse dramaturgo são um retrato de seu temperamento dividido, de seu espírito romântico e rebelde, em permanente confronto, que proporciona um quadro definitivo das convulsões ocorridas na sociedade do último século. “The Blue Room” foi montado em diversos países e representa um dos mais importantes trabalhos de Hare como autor de teatro. Entre vários prêmios ao longo da sua carreira, o dramaturgo inglês David Hare, conhecido pelos seus trabalhos marcantes, recebeu em 2011 o prêmio PEN/Pinter. Esse prêmio literário distingue escritores ingleses –ou escritores que sejam residentes na Grã-Bretanha–, com trabalhos que "definam a verdade das nossas vidas e das nossas sociedades", nas palavras de Pinter.

SOBRE ISSER KORIK


SOBRE OS ATORES

Tania Khalill – Atriz com trabalhos em cinema, TV e teatro, com formação em psicologia e também em balé clássico pelo Ballet Paula Castro. Começou cedo no teatro. Em 1995 estreou na peça “No Natal A Gente Vem te Buscar”, com texto de Naum Alves de Souza; depois fez “Curta Comédia” (2003), de Luís Fernando Veríssimo e direção de Wolf Maya, “O Mala” (2008), de Larry Shue e direção de Isser Korik, “Grandes Pequeninos – O Show” (2010), de Fábio Torres com direção de Isser Korik, e “Vamos?” (2010), de Mário Viana com direção de Otávio Martins.

Sua primeira novela foi “Sabor da Paixão” (2002), da TV Globo. Na TV atuou em seriados e novelas, como “Galera” (2004), da TV Cultura, “Cobras e Lagartos” (2006), da TV Globo, “Pé na Jaca” (2006), da TV Globo, “Guerra e Paz” (2008), série da TV Globo, “Casos e Acasos” (2007), série da TV Globo, e “Acampamento de Férias 2” (2011), minissérie da TV Globo. Ainda na TV Globo atuou nas novelas “Senhora do Destino” (2004), ao lado de Suzana Vieira, em “Caminho das Índias” (2009), em “Fina Estampa” (2011), e também em  “Salve Jorge”, contracenando com Domingos Montagner.
No cinema fez “Área Q” (2011), filme brasileiro-estadunidense que mistura ficção científica com o gênero paranormal, dirigido por Gerson Sanginitto. Seu último trabalho foi na novela “Joia Rara” (2013), exibida na TV Globo, contracenando com José de Abreu.

André Garolli – Professor, ator e diretor. Desde 1991 é diretor artístico da Cia. Triptal. Entre 1992 e 2014, seus principais trabalhos como diretor são “Abajur Lilás” (2014), de Plínio Marcos; “As Moças” (2014), de Isabel Camara; “Macaco Peludo” (2012), de Eugene O’Neill; “Dois Perdidos numa Noite Suja” (2009), de Plínio Marcos; “Longa Viagem de Volta pra Casa” (2007); “Zona de Guerra” (2006), contemplado com o Prêmio APCA na categoria Melhor Espetáculo Teatral de 2006; “Rumo a Cardiff” (2003), com três indicações ao Prêmio Shell de 2006; e “Luar sobre o Caribe” (2004) – esses três últimos são baseados em textos de Eugene O’ Neill e integrantes do projeto “Homens ao Mar”; “O Mata Burro” (2005), de Fabio Torres, que tem também indicação ao Prêmio Shell de Teatro de 2005.

Também nesse período de 1992 a 2014, dirigiu quatro espetáculos infanto-juvenis de Maria Clara Machado. São eles: “O Rapto das Cebolinhas” (1997), ganhador de três Prêmios Mambembe de Teatro; “Tribobó City” (1996), ganhador de dois Prêmios Panamco de Teatro Jovem; “A Menina e o Vento” (1994), contemplado com dois Prêmios APETESP - Categoria Infantil; e “A Bruxinha que era Boa” (1999). Pelo Grupo TAPA, dirigiu “O Tambor e o Anjo” (2002), de Ana Maria Nunes; “Ciúmes de um Pedestre” (2000), de Martins Penna; e “Chapetuba Futebol Clube” (1998), texto de Vianinha. Para a Escola de Arte Dramática (EAD-USP), dirige “Pedreira das Almas” (2004), de Jorge de Andrade. Entre 2002 e 2003 assiste às direções de Fauzi Arapi para o espetáculo “Caixa 2”  (vencedor de dois Prêmios APCA e um Prêmio APETESP), e de Bibi Ferreira para “Qualquer gato vira lata tem uma vida sexual mais sadia do que a nossa”. Dirigiu o episódio “Zona de Guerra” (2007), “A Longa Viagem” (2008), e quatro capítulos da minissérie “João Miguel” (2004) para o programa “Direções”, da TV Cultura. Também foi diretor de vídeos institucionais para a Secretária da Cultura e do Emprego, do Governo de São Paulo.

Como ator, seus principais trabalhos entre 1996 e 2007 são, pelo grupo TAPA – sob direção de Eduardo Tolentino –, os espetáculos “Doze Homens e uma Sentença” (2010), de Reginald Rose Vestir; “Credores” (2009) de Strindberg; “Os Nus” (2009), de Pirandello; “Cloaca” (2009), de Maria Goos; “A Mandrágora” (2006), de Maquiavel; “Os Executivos” (2005), de Daniel Besse; “Ivanov” (1998), de Anton Tchecov; “A Serpente” (2000), de Nelson Rodrigues; “Moço em Estado de Sítio” (1996), de Oduvaldo Viana Filho; “Vestido de Noiva” (1994), de Nelson Rodrigues; “Querô” (1993), de Plínio Marcos; e “Megera Domada” (1993), de William Shakespeare. Do dramaturgo Juca de Oliveira atua em “Caixa 2” (1992); “Flor do Meu Bem Querer” (2004); e “Qualquer gato  vira lata  tem  uma  vida sexual mais sadia do que a nossa” (2003), sob a direção de Fauzi Arap, Naum Alves de Souza e Bibi Ferreira, respectivamente. Também atuou em “Venus em Visom” (2014), de David Ives com direção de Hector Babenco; e “Os Exilados” (2012), de James Joyce com direção de Ruy Guerra.

Na televisão destaca-se, junto ao núcleo de dramaturgia, sua atuação nas minisséries “Lara com Z” (2011), “Cinquentinha” (2010) e “Na Forma da Lei”  (2010), todas da TV Globo. Também nessa emissora atuou nas telenovelas “Amor à Vida” (2013) e “Fina Estampa” (2011). No SBT atuou em “Sangue do meu Sangue” (1996) e “Pérola Negra” (1999). Garolli também participou do “Senta que lá vem comédia” (2005), pela TV Cultura.

Como professor atua, desde 1996, ministrando cursos e oficinas de interpretação para teatro e vídeo na Escola Wolf Maya, no Teatro Vento Forte, na Oficina Oswald Andrade, no Tuca (PUC), e na Escola Ewerton de Castro.

Ficha técnica
Autoria: David Hare
Tradução e direção: Isser Korik
Elenco: Tania Khalill e André Garolli
Cenários e adereços: Gilberto Gawronski
Figurinos: Fábio Namatame
Duração: 90 minutos
Classificação etária: 16 anos

“Dez Encontros”
Local: Teatro Folha
Estreia: 17 de fevereiro
Temporada: até 31 de março
Apresentações: quarta e quinta-feira, 21h.
Ingresso: R$ 20,00 (setor único).
*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

TEATRO FOLHA

Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885 / 3113-3215 / 97628-4993 / Patrocínio: Folha de S.Paulo, CSN, Veloce, Brightstar, Nova Chevrolet e Grupo Pro Security.

SOBRE A CONTEÚDO TEATRAL

O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua há mais de dez anos em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística de Isser Korik e direção comercial de Léo Steinbruch, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como “Gata Borralheira”, “O Grande Inimigo”, “Os Saltimbancos”, A Pequena Sereia”, Grandes Pequeninos”,  “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Cigarra e a Formiga”, “Cinderela” e “Chapeuzinho Vermelho” para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, “A Minha Primeira Vez”, “Os Sete Gatinhos”, “O Estrangeiro”, Senhoras e Senhores”, “O Dia que Raptaram o Papa”, “E o Vento Não Levou”, “Equus” a trilogia “Enquanto Isso...”, além de projetos de humor – como “Nunca Se Sábado...” e “IMPROVISORAMA” – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais “Um Violinista no Telhado”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”, “Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles num Céu de Diamantes”.


Fotos: Bob Souza

Mara Maravilha estreia no teatro, em SP

14 fevereiro 2016 |


A cantora e apresentadora Mara Maravilha teve sua estreia ontem no teatro com o espetáculo "Ela é o show", onde conta sua trajetória desde criança, quando saiu da cidade de Itapetinga, no interior da Bahia, até o sucesso internacional. Arrancou risos da platéia, narrando trechos de sua carreira de sucesso, os namoros com famosos e a participação no reality show "A Fazenda".


Mara comemorou 30 anos de carreira, recentemente, e já vendeu cerca de 23 milhões de discos. Prova desse sucesso foram as dezenas de fãs que compareceram e lotaram o Teatro Omni, em São Paulo, para prestigiar a artista.

Essa é mais uma da Mara e vem muito mais por aí! Ela merece!


Foto1: Internet

Foto2: Adriano Melo

Luciano de Carvalho Lirio... Um colaborador nas boas notícias

12 fevereiro 2016 |


Sempre foi aprazível contemplar pessoas que procuram fazer o bem e somar, no sentido de colaborar para que o Reino de Deus cresça. Mais um exemplo de ser humano sensível e responsável quanto às causas sociais e cristãs acaba de chegar no município de Rio Bonito, interior do Rio de Janeiro. Precisamente, o CULTURA VIVA destaca a figura de um homem batalhador que busca, a cada dia, realizar seus sonhos e desejos através de muito esforço. O Pastor Luciano de Carvalho Lirio, Professor e líder da Primeira Igreja Evangélica Congregacional, em Rio Bonito, chegou à cidade com algumas missões. E duas delas, por exemplo, são: a evangelização local e contribuir com a Educação. Nascido em Niterói, o docente abraçou Rio Bonito por motivos muito especiais, pelo visto. 

Em entrevista exclusiva, ele conta, um pouco, de sua carreira profissional e expõe sua opinião sobre o sistema educacional na região. 
Acompanhe!
  
CULTURA VIVA: Qual sua formação acadêmica e ministerial? 
L.C.L.: Sou Bacharel em Teologia pelo SETECERJ, Licenciado em História na UERJ, Pós-graduado em História Moderna (UFF), Mestrado em Teologia (EST), Doutorando em Teologia (EST), professor visitante na Regent University (USA). Tenho mais alguns cursos de especialização, aperfeiçoamento e complementação em Filosofia, Sociologia e História.

C.V.: Em quais escolas leciona, em Rio Bonito, e em quais disciplinas? 
L.C.L.: Leciono na Escola Estadual Barão do Rio Branco e Colégio Rio Bonito, aonde os meus filhos estudam.

C.V.: Como avalia a Educação em Rio Bonito? 
L.C.L.: Está inserida no contexto brasileiro e carioca. Não pode ser avaliada fora da realidade do que está acontecendo no país e no Estado. Família, sociedade e governo estão interligados. É preciso reconhecer que estamos na segunda década do século XXI. Existem novos desafios, velhos problemas, mas não uma única solução. Rio Bonito dispõe de excelentes estabelecimentos de ensino tanto na rede particular quanto na pública próximos e no centro da cidade. Entretanto, o município é grande e a escassez de transporte, escolas, professores e cursos é uma realidade na zona rural e em regiões mais distantes. Trabalhei como professor em outros Estados da União e posso dizer que é possível haver conscientização das autoridades e da população do município em prol de um denominador maior na educação. Existem educadores e colégios em Rio Bonito que se tornaram referência na região.

C.V.: Em sua opinião, a juventude daqui ainda quer estudar e inclui os estudos em suas realizações? 
L.C.L.: Não é possível falar de maneira generalizada. É uma questão de cultura familiar e das ambições de cada indivíduo. A educação precisa ser interpretada como um valor pela família e pelo aluno. Em uma família em que uma carteira de habilitação seja mais celebrada que uma boa nota nos estudos o adolescente poderá optar por cessar seus estudos ainda no Ensino Fundamental. A educação ainda é vista, pela maioria dos meus alunos, como um meio para se alcançar autonomia na vida adulta.
  
C.V.: Quais são os dias de culto em sua igreja, endereço e telefone de contato? 
L.C.L.: Cultuamos ao Senhor Jesus todas as quintas-feiras com o Estudo da Palavra e reunião de oração. Aos domingos, realizamos o Culto de Adoração, sempre às 19h30m. A nossa igreja fica na Rua Dr. Francisco de Souza, 310, Centro, Rio Bonito (no início da Avenida Epifânio Mendonça, como o local é mais conhecido) e o nosso telefone de contato é (21) 3634-0631. Todos são bem-vindos!

Foto: Arquivo pessoal de Luciano de Carvalho Lirio



Edson Soares e Regis Danese se encontram em ponte aérea

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Os amigos Edson Soares e Regis Danese se encontraram no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, na manhã do dia 31 de janeiro. Há bastante tempo sem se virem, os velhos amigos mataram saudades num encontro rápido: o jornalista voltava para o Rio de Janeiro e o cantor para Minas Gerais. Que encontro! 

Foto: Divulgação

Conteúdo Teatral convoca atores para montagem do musical 'Paralamas em Cena'

11 fevereiro 2016 |

Montagem é o segundo projeto do Programa de Inserção ao Mercado de Teatro


A Conteúdo Teatral seleciona 32 parceiros coprodutores, entre atores,  estudantes de teatro ou recém-formados, para a segunda montagem a ser realizada dentro do Programa de Inserção ao Mercado de Teatro (PIT). O musical “Paralamas em Cena” será montado com os maiores sucessos da banda Paralamas do Sucesso, um dos ícones do rock nacional.
As inscrições para a seleção devem ser feitas no site da Conteúdo Teatral (http://www.conteudoteatral.com.br) até o dia 29 de fevereiro.


“Paralamas em Cena” fará sua estreia no Teatro Folha no dia 05 de agosto e cumprirá temporada até 25 de setembro. Antes da temporada os atores passarão por um processo que, além de prepará-los para o palco, propõe atividades para que tenham noções práticas de produção. Um dos objetivos do PIT é deixar os atores preparados para serem empreendedores de seus próprios projetos. Este processo já está em curso com o elenco da primeira montagem do PIT, a comédia “Pra Inglês Ver”, que estreará no dia 04 de maio no Teatro Folha.


O investimento de cada ator-coprodutor para a montagem de “Paralamas em Cena”  é de R$4.400,00, que pode ser dividido em quatro parcelas. Este investimento garante a realização da montagem e temporada. Eventuais lucros obtidos na temporada serão pagos aos coprodutores em valores proporcionais à cota investida no projeto.


Ao final da primeira etapa preparatória serão selecionados 8 atores, entre os 32 coprodutores, para compor o elenco do espetáculo. Os ensaios acontecerão no período de 18 de março a 12 de junho. Antes da estreia para o público, a montagem deverá ser apresentada em diversos ensaios abertos e apresentações para convidados durante os meses de junho e julho, num processo que busca afinar todos os detalhes do musical para apresentar um resultado profissional.


Sobre a montagem “Paralamas em Cena”


O espetáculo musical promete ser uma grande viagem pelo repertório da banda Paralamas do Sucesso. A montagem dá continuidade ao projeto MPB em Cena, iniciado no ano de 2014 com a peça “Ivan Lins em Cena”.


“A proposta é mergulhar no rico universo das letras de compositores da Música Popular Brasileira para desenvolver a montagem de um musical. Haverá uma maratona de ensaios de canto, expressão corporal e interpretação. Os atores participarão da vivência da construção completa de um espetáculo e parte deles entra no elenco definitivo”, explica o diretor Isser Korik.


O repertório da banda Paralamas do Sucesso, uma das mais importantes do rock nacional, ganhará novos arranjos. As letras serão trabalhadas como um texto de teatro e os arranjos criados de acordo com a potência vocal de cada ator. A ideia é que o resultado artístico possa se comunicar com o público que não esquece o marcante repertório e também os mais jovens que poderão conhecer sucessos, como, “Meu Erro” e “Lanterna dos Afogados”.


Além de Isser Korik, a equipe de preparação dos atores conta com a coreógrafa Vanessa Guillen, o diretor musical Paulo Nogueira e a diretora Fezu Duarte. O trabalho destes profissionais em conjunto deve resultar num musical com novos arranjos, letras das músicas formando uma dramaturgia teatral, tudo feito a partir da criação com o elenco.


Sobre o diretor musical Paulo Nogueira


Cursou bacharelado  em Direito e Música, iniciando sua carreira como pianista e, posteriormente, professor, maestro e diretor musical. Aperfeiçoou-se com grandes profissionais brasileiros e estrangeiros. Vencedor de vários prêmios, atuou no campo operístico como regente e diretor musical em montagens do Theatro Municipal de São Paulo. Regente-Coral desde 1989, desenvolveu junto à terceira idade um importante trabalho de cunho sociocultural reconhecido pela sociedade artística através de honrarias e CD's. Assumiu as funções de regente e assistente de direção na Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório e nos musicais O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Bela e a Fera e Cats. Conduziu orquestras Brasileiras em concertos, récitas de óperas, apresentações com solistas renomados e o Balé da Cidade de São Paulo. Foi diretor musical para o casting de Zorro e A Família Addams, regeu a trilha sonora do filme Salve Geral. Como professor, dirigiu os cursos de montagem dos musicais Ópera do Malandro, Priscilla, A Rainha do Deserto, Rock of Ages, O Fantasma da Opera, Fame, Chorus Line, Footloose, The Book Of Mormon, Rent, Cats e Jekyll&Hyde. Exerceu funções de Diretor Musical, Maestro e Primeiro Pianista nos musicais Pernas pro Ar com Cláudia Raia, O Médico e o Monstro (Jekyll&Hyde), Mamma Mia, FAME e Nas Alturas (In The Heights). Diretor Musical, arranjador e orquestrador em Como Vencer na Vida Sem Fazer Força (indicado como melhor direção musical pelo Prêmio Censgranrio e APTR) e O Menino Maluquinho, o musical. Seus próximos projetos incluem, Ghost, o musical, Dias de Luta , Dias de Glória e The Young Frankenstein.


Sobre a Coreógrafa Vanessa Guilen


Bailarina, coreógrafa e diretora teatral. Tem sólida formação em ballet clássico e dança contemporânea, através dos melhores profissionais do Brasil e de Cuba. Possui cursos de formação em teatro, direção, expressão corporal e aperfeiçoamento em técnicas corporais. Foi bailarina das companhias: Balé da Cidade de SP, Ballet Stagium, Cia de Danças de Diadema, Siameses e Cia Druw. Participou de tournées pela Alemanha, França, Áustria, Luxemburgo, Espanha, Uruguai e China, e por quase todos os estados brasileiros. Foi assistente de direção, diretora residente e dance captain ao lado de José Possi Neto nos musicais: Crazy For You, Cabaret, New York New York, Emoções Baratas e Bark! Um Latido Musical. Assistente de direção de Rodolfo Garcia Vasquez na peça Roberto Zucco, prêmio APCA de melhor direção 2010 e de José Possi Neto na peça Vidas Privadas. Dirigiu e coreografou O Homem n´Água, com Paulo Goulart Filho. Ministra aulas ecoreografa grupos há 20 anos.


Sobre a orientadora de interpretação Fezu Duarte


Foi diretora artística do Teatro Brasileiro de Comédia de 1998 a 2003. No TBC, criou a Cia. de Repertório e atuou como atriz em “Ópera do Malandro”, com direção de Gabriel Villela. Fundou também a Cia. de Teatro Rock, em que dirigiu os espetáculos “QAP”, “A Borboleta sem Asas” e “Na Cama com Tarantino”. Em 2004, dirigiu “Revolução Urbana”, primeiro espetáculo sobre o Legião Urbana. Assinou a direção dos musicais “A Sessão da Tarde ou Você Não Soube Me Amar”, “Lado B – Mudaram as Estações” e “Os Saltimbancos”, que permaneceu por quatro anos entre os dez melhores espetáculos infantis na Veja São Paulo.


Sobre o diretor geral Isser Korik


Diretor, ator, produtor, tradutor e dramaturgo, coleciona trabalhos marcantes como comediante em quase 30 anos de carreira. Entre eles, “Vacalhau & Binho”, de Zé Fidélis, que permaneceu oito anos em cartaz; “O Dia que Raptaram o Papa”, de João Bethencourt; e, recentemente, “E  o Vento não Levou”, de Ron Hutchinson, e “Toda Donzela Tem um Pai que é uma Fera”, de Gláucio Gill. Como diretor se destaca na comédia e no humor. Concebeu “Nunca se Sábado...”, apresentado por quatro temporadas sob sua direção-geral, que marcou a cena paulistana. Dirigiu o sucesso “A Minha Primeira Vez”, de Ken Davenport; a trilogia cômica de Alan Ayckbourn “Enquanto Isso...”; “O Mala”, de Larry Shue; o projeto “Te Amo, São Paulo”, que reuniu grandes nomes da dramaturgia paulista; além dos infantis “A Pequena Sereia”, de Fábio Brandi Torres; “Grandes Pequeninos”, de Jair Oliveira; “Cinderela”, “O Grande Inimigo” e “Ele é Fogo!”, de sua autoria, tendo recebido por esse último o Prêmio APCA. É diretor artístico da Conteúdo Teatral.

No teatro musical, foi coprodutor de espetáculos muito bem recebidos pelo público e crítica: “Um Violinista no Teatro”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos” ,“Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles Num Céu de Diamantes”, todos dirigidos por Charles Möeller e Claudio Botelho, além de ter dirigido “Ivan Lins em Cena”.


Ficha Técnica – “Paralamas em Cena”
Direção Geral – Isser Korik
Interpretação – Fezu Duarte
Expressão Corporal – Vanessa Guillen
Diretor Musical – Paulo Nogueira


Programa de Inserção no Mercado de Teatro (PIT)
“PARALAMAS EM CENA”
Inscrições: As inscrições para a coprodução podem ser feitas no site da Conteúdo Teatral (http://www.conteudoteatral.com.br/) até 29 de fevereiro de 2016. O candidato deve preencher formulário no site e enviar curriculum e foto. Trinta e duas vagas. 
Investimento: R$ 4.400,00, em quatro parcelas de R$ 1.100, a serem pagas em 15 de março, 15 de abril, 15 de maio e 15 de junho de 2016.
Ensaios: de 18/03 a 12/06/2016, sextas-feiras e domingos, das 13h às 19h. Haverá ensaios abertos e apresentações para convidados durante os meses de junho e julho.
Local dos ensaios: Teatro dos Arcos. Rua Jandaia, 218 – São Paulo, SP. CEP: 01316-100
Feedback aos participantes e anúncio do elenco definitivo: 21 de junho de 2016
Ensaios do elenco definitivo: Acontecerão de 23 de junho a 4 de julho de 2016, ensaios abertos em 5, 12, 19 e 26 de julho de 2016, e ensaios finais de 27 de julho à 4 de agosto de 2016.

Temporada – “Paralamas em Cena”
Local: Teatro Folha
Estreia: 5 de agosto
Temporada até: 02 de outubro
Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h e 22h; domingo, 20h

Sobre a Conteúdo Teatral

O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua há mais de dez anos em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística de Isser Korik e direção comercial de Léo Steinbruch, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como “Gata Borralheira”, “O Grande Inimigo”, “Os Saltimbancos”, A Pequena Sereia”,“Grandes Pequeninos”,  “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Cigarra e a Formiga”, “Cinderela” e “Chapeuzinho Vermelho” para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, “A Minha Primeira Vez”, “Os Sete Gatinhos”, “O Estrangeiro”, Senhoras e Senhores”, “O Dia que Raptaram o Papa”, “E o Vento Não Levou”, “Equus” a trilogia “Enquanto Isso...”, além de projetos de humor – como “Nunca Se Sábado...” e “IMPROVISORAMA” – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais “Um Violinista no Telhado”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”, “Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles num Céu de Diamantes”.