Show inclusivo e teatro de objeto no 'Bate Papo com Cris Pinho', na próxima segunda-feira

31 julho 2015 |

O  programa “Bate Papo com Cris Pinho” na webtv TV Geração Z, acervo UOL é informação e cultura para você!


Na segunda-feira, dia  03 de agosto, a apresentadora Cristina Pinho entrevista Luiza Caspary, cantora, compositora e atriz, é considerada uma das vozes mais promissoras da nova geração de artistas brasileiros. Seu álbum de estreia autoral, “O caminho certo”, foi lançado em 2013 de forma independente, já entrou em turnê pelo Brasil e Europa com canções em português, inglês e espanhol. Ela é pioneira no Brasil a realizar shows com acessibilidade e suas apresentações contam com o uso de recursos como áudio-descrição, libras, legenda e acesso para pessoas com mobilidade reduzida; cuja ação, já é marca da cantora. 


Cris Pinho, recebe no Bate Papo, o diretor e dramaturgo Luiz André Cherubini sobre: “SÓ”,  tomando como ponto de partida o livro “O Desaparecido ou Amerika”, primeiro romance de Franz Kafka, publicado em 1927. Explorando o Teatro de Objetos – a vertente mais moderna do Teatro de Animação, que se vale de objetos prontos (ready-mades) em lugar de objetos – o Grupo Sobrevento cria um espetáculo sem palavras, em que os atores compõem situações patéticas, emocionais, em quadros que se aproximam de instalações plásticas contemporâneas, falando da solidão e da desumanização nas grandes cidades e no mundo moderno.

Cris te espera on line, ao vivo 15h                                    


Fotos: Divulgação

Comédia ‘Um certo machão', estreia em agosto, no Teatro Ruth Escobar

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A comédia UM CERTO MACHÃO,  estreia dia 08 de agosto, no Teatro Ruth Escobar, sala Dina Sfat. Com mais um texto de Wilson Coca e direção de Sebastião Apolônio, Um certo Machão diverte o público com a história de um jovem empresário machão que corre atrás da herança deixada pelo tio a qualquer custo, mesmo que seja necessário mentir que é gay (exigência do titio!). Caso contrário, toda fortuna irá para a instituição SOS – Terceira Idade Gay. A partir da chegada da advogada do “titio”, instala-se a confusão entre a advogada, a empregada e o machão, provocando gargalhadas no público.


Um certo machão foi encenada pela primeira vez em 2006 e ficou em cartaz até 2012, sempre com muito sucesso.

Elenco


Rick Carvalho (Gil) Formado pela escola de atores Wolf Maya, atuou no filme Amor em Sampa com direção de Carlos Alberto Ricelli. Atualmente, trabalha na TV Gazeta, programa Mulheres.
                                                                                                           
 Rita Ferreira ( Marriete) – Há 12 anos, faz parte do elenco da A Praça é nossa, no SBT. Frequente em comerciais, fez parte do elenco da primeira montagem de Um certo machão, em 2006.

Soraya Zaffarini (advogada) – Faz parte do elenco da A Praça é nossa, no SBT. No teatro, estrelou na comédia A sogra que pedi a Deus e da primeira montagem de Um certo machão.

UM CERTO MACHÃO
TEATRO RUTH ESCOBAR 
Endereço: Rua dos Ingleses, 209  - Bela Vista - SP.
Estreia: 08/08/2015
Tel.: (11) 3289-3258
Capacidade: 390 lugares
Serviço de valet: R$20,00
Horários: sábado 21h30 e domingo 19h30
Tempo: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Temporada: 08 de agosto a 08 de novembro
Valor: R$60,00  -  R$30,00 (meia)

Fotos: Raquel Pinheiro

Repórter Douglas Smmithy no 'Quem Indica o Quê'

29 julho 2015 |


QUEM? Douglas Smmithy.

OCUPAÇÃO: Repórter da Band Rio Interior e Editor chefe do jornal “RJNews”.

INDICA O QUE: O livro “Na Trilha da Cura”, do Padre Léo (Canção Nova).


SUA OPINIÃO: Em meio a toda agitação em que vive o mundo, com a vaidade e a soberba assolando o dia a dia da maioria da humanidade, esta obra convida o leitor a olhar para seu interior e, através do Espírito Santo, detectar as feridas que nos impedem de caminhar. A cada página virada é possível detectá-las e, com isso, ter coragem de assumir que precisamos da ajuda de Deus e dos irmãos para vivermos uma vida nova. O livro deixa claro que a trilha é estreita, porém, certa. Entendi, durante a leitura desta obra, que o Padre Léo, que faleceu de câncer, quis mostrar que ninguém está sozinho na vida e todos conseguem sentir, aos poucos, as feridas sendo curadas. “A cura interior nos foi dada, só nos falta acolhê-la, cultivá-la e caminhar em sua direção”, disse o autor em um dos trechos. 

Foto: Pedro Folly

'Rio 40 Graus' no Cineclube

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Filme “RIO 40 GRAUS”
Sinopse: o filme é um documentário sobre pessoas do Rio de Janeiro e acompanha a vida de cinco garotos de uma favela que, num domingo tipicamente carioca e de sol escaldante, vendem amendoim em Copacabana, no Pão de Açúcar e no Maracanã.
Ano: 1955
Duração: 100 min
Gênero: Drama
Direção: Nelson Pereira dos Santos
Produção: Nelson Pereira dos Santos, Mario Barroso, Ciro Freire Cúri, Louis-Henri Guitton e Pedro Kosinski
Roteiro: Nelson Pereira dos Santos e Arnaldo de Farias
Elenco: Modesto de Souza, Roberto Bataglin, Glauce Rocha, Jece Valadão e Sadi Cabral
Exibição do curta “Glauces: Estudos De Um Rosto”, de Joel Pizzini

Debatedores:
Elizabeth Sussekind
Professora de Criminologia da Universidade do Rio de Janeiro, PhD em História Social no Centro de Pesquisas e Documentação e pesquisadora do Museu da República/Ibram.
Joel Pizzini
Cineasta e documentarista brasileiro, recebeu inúmeros prêmios por sua obra. Autor do documentário “Olho nu” no qual retrata a trajetória do cantor Ney Matogrosso.
Silvio Tendler
Cineasta conhecido por abordar em seus filmes personagens como Jango, JK, Carlos Marighella, entre outros. Produziu cerca de 40 filmes e fundou a Caliban Produções Cinematográficas Ltda., produtora direcionada para biografias históricas de cunho social.

Equipe Responsável:
Elizabeth Abel de Figueiredo, Flávio Leão e Kátia Frecheiras


Lançamento da nova edição da Revista 'Móin-Móin', no RJ

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O Projeto Histórias de Bonecos - Registrando nossas Memórias convida para a Sessão Solene do lançamento da Revista “Móin-Móin” nº 13, no dia 07 de agosto, às 16h30m, no Teatro DUSE /FUNARTE, com Coquetel de lançamento do Livro mais importante do Brasil, voltado para o Teatro de formas animadas.


A Revista “Móin-Móin” nº 13, de Valmor Nini Beltrame, traz artigos de artistas brasileiros e estrangeiros reconhecidos mundialmente.

Vicentini Gomez em 'Cúmplices de um resgate' - italiano, bonachão e provocando ciúmes

24 julho 2015 |


Após o sucesso de Carrossel e Chiquititas, o SBT estreia sua nova aventura infanto-juvenil: Cúmplices De Um Resgate. A novela, que estreia dia 3 de agosto, às 20h30, traz a história de gêmeas que são separadas no nascimento, se reencontram após doze anos e decidem trocar de lugar.

O SBT reuniu na manhã desta quarta, 22 de julho, a imprensa para a coletiva da nova trama, que foi comandada por Maisa Silva, com a participação da autora Iris Abravanel, o diretor geral Reynaldo Boury e todo o elenco. Entre eles, o ator, mímico, diretor e cineasta Vicentini Gomez, que encarnará um novo personagem italiano. Gomez que, recentemente,  atuou em Joia Rara (delegado Cavalcante) e Avenida Brasil (Serjão, o sequestrador atrapalhado da Carminha) assinou com o SBT no início do ano e será um dos protagonistas desse novo projeto da Emissora.

Vicentini Gomez, finalizando um docudrama que narrará a história do Judiciário Brasileiro (Justiça!Uma história), é um artista premiadíssimo e acabou de receber diversas indicações para festivais nacionais e internacionais por filmes e séries de tv, como "Plaquita - Brincando e aprendendo com ruas, becos, avenidas & alamedas" e "A gente sorocabana" (com a história da Moscou brasileira, a cidade de Sorocaba). Alguns episódios dessas séries foram indicados para mostras internacionais de Portugal, Espanha, Equador e Colômbia. Isso, apenas entre 2014 e o início deste ano. Workarolic assumido, Vicentini também prepara, paralelamente, mais um longa. Esse,  com um sabor  ainda mais especial porque será sobre a sua terra natal, Presidente Prudente.

A HISTÓRIA

Separadas pelo nascimento, as irmãs Isabela e Manuela se reencontram na adolescência. Isabela, rica e mimada, criada pelos pais adotivos, tem o sonho de ser cantora, mas possui uma péssima voz para cantar. Já sua gêmea, Manuela, doce, gentil e vive com sua mãe, Rebeca, canta muito bem. Após a descoberta do dom de sua irmã, Isabela pede para que elas troquem de lugar para a audição de vocalista para uma nova banda. Mas o que era pra ser apenas uma troca, acaba virando rotina, o que desencadeia uma divertida aventura em que mundos diferentes se tornam um só.

 Vicentini Gomez que, recentemente, representou o “Serjão”, o sequestrador atrapalhado de Carminha em Avenida Brasil e o “Delegado Cavalcante” em Joia Rara (Prêmio Emmy de melhor telenovela), representará em "Cúmplices de um Resgate" o Italiano Giuseppe Chavichioli, impagável personagem casado com Fiorina (Bárbara Bruno).

Giuseppe é um Imigrante Italiano, um tipo divertido, o sapateiro do vilarejo, adorado pelas crianças pelo seu jeito divertido. Os sapatos são considerados os melhores. Com seu jeito bonachão, provoca ciúmes em Fiorina, principalmente porque a ex-namorada,  Nina (Mira Haar) é a grande rival  - também na questão religiosa -com Fiorina. Na sapataria, o povo do Vilarejo se reúne para discutir e aprovar as questões referentes ao local. Pão duro, está sempre achando um jeito de conseguir um dinheiro à mais. Ali, entre a Sapataria e a Sorveteria, de propriedade dos Chavicioli, acontecerão cenas hilariantes e com histórias para reflexões.

Vicentini já viveu outros personagens Italianos em telenovelas, especialmente em Malhação (Dom Cornélio) e em Cama de Gato (Paolo Bianchi).

***Na foto em destaque, Vicentini Gomez com as atrizes Bárbara Bruno e Mira Haar


Foto divulgação

Maurício Rubão: a Dança que embala adolescentes no RJ

22 julho 2015 |


Um coreógrafo e uma missão: fazer da Dança uma forma de ocupar o tempo de adolescentes na comunidade Mata Machado, no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, e, dessa forma, profissionalizá-los. Essa é a meta, desde 2011, do carioca Mauricio Guimarães de Souza, mais conhecido como Maurício Rubão. Em entrevista exclusiva ao CULTURA VIVA, o empresário fala um pouco de sua história e como contribui para a cultura no Estado.

CULTURA VIVA: De onde vem a paixão pela Dança? Têm históricos na família?
MAURÍCIO RUBÃO: A paixão pela dança surgiu quando comecei a vir que tinha paciência em ensinar. Todo domingo, à tarde, um amigo meu ia à minha casa para aprender a dançar comigo e eu o ensinava com muita paciência. O que aprendia da aula de hip hop que fazia no America Futebol Clube,  na escola “Tocando em Você”, passava para ele. Lá tinha também teatro e música. Tudo isso me ajudou muito na dança. Em minha família só uma prima dá aula de  Dança Afro, mas quase não a vejo.

C.V.: Ser bailarino no Brasil não é uma tarefa fácil. Recebeu críticas no início da carreira? Como lidou com a situação?
M.R.: Quando comecei dançava numa companhia de um projeto de hip hop e os quatro coreógrafos tentaram viver da dança e não conseguiram. Quando entrei, em 2005,  na CIA, nunca imaginava viver da dança. Tinha muita dificuldade para pegar os movimentos porque, de 2003 a 2005, a companhia ganhou oito festivais seguidos e isso me preocupava. Até que resolvi investir em mim. Na época, dava aula num projeto chamado Jovens pela Paz (de 2002 a 2005), no Alto da Boa Vista, e ganhava muito pouco dançando. Sofri muito preconceito porque ninguém acreditava em mim, nem a minha mãe, até que, quando comecei a ajudar em casa, ao invés de pedir dinheiro da passagem, ela passou a me apoiar. Eu usava a camisa de uniforme da escola para ir dar aula  de dança. Fazia aulas só com R$ 2, às vezes, no bolso; comprava tudo de bananada de 10 centavos e ficava o dia todo só com aquele alimento. Como estudava em Vila Isabel de manhã, ia, muitas vezes, no Restaurante Popular, no Maracanã, para almoçar porque custava R$ 1. Ficava até as 23h fazendo aula. Até me emociono ao lembrar isso porque só eu sei o que passei para hoje desfrutar tudo aquilo que conquistei.

C.V.: Você se especializou em hip-hop e agregou a ele outros ritmos, como o funk, o charme e o soul, por exemplo. Isso demonstra seu talento. É fácil juntar tudo isso numa só coreografia? Que técnica você usa para suavizar o aprendizado?
M.R.: Sim, me especializei em outros estilos até porque o dançarino tem de ser versátil hoje em dia, deve buscar sempre autoconhecimento. Por ser coreógrafo, busco inovar e, para mim, é até fácil porque estou sempre fazendo cursos.  Quando vou montar alguma coreografia procuro sentir a música dançando com o corpo e alma.

C.V.: O projeto social que criou em 2011 chamado Rubão Dance tem beneficiado dezenas de adolescentes na comunidade Mata Machado, no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Como se sente observando a evolução desse pessoal?
M.R.: O projeto  existe sim desde 2011, passou pela Rocinha e voltou para o Alto da Boa Vista em 2002, quando eu trabalhava no projeto Jovens pela Paz, aqui mesmo no Mata Machado. Quando o projeto acabou em 2005 e, infelizmente, as turmas que eu tinha de crianças e adolescentes com turnos manhã, tarde e noite, em outra comunidade do Alto, a maioria das meninas engravidaram quando projeto acabou e vi como aquilo era importante na vida delas. Na aquela época, o único que seguiu foi o Junnyor Cruz, que hoje se tornou professor com aulas lotadas no Rio das Pedras, em Jacarepaguá, e me ajuda no projeto dando aula para adolescentes e adultos. Hoje o projeto tem 60 crianças, com 10 na fila de espera.  Vou abrir a terceira turma e vejo, a cada dia, a transformação na vida delas em casa e na escola.  A ideia do projeto não é só aula e, sim, formar cidadãos, e estou conseguindo.

C.V.: Você dedica seus sábados a ensinar essa garotada e o faz de todo o coração. O projeto tem patrocínios? Que apelo você faz para chamar a atenção de empresários e políticos para a importância da causa?
M.R.: No projeto dou aula  porque sou cria da comunidade do Tijuaçu perto do Mata Machado e sei bem o que é querer fazer aula e não ter dinheiro. Por isso, ajudo esses adolescentes sem cobrar nada. Financeiramente, a única coisa que peço é que tenham notas boas na escola, que respeitem os pais e ao próximo. Infelizmente, não tenho patrocínio no projeto; temos a ajuda das minhas alunas da Barra da Tijuca que sempre quando preciso de algo, vêm e ajudam em algo que precisamos.

C.V.: Através da Dança você também trabalha a disciplina, o profissionalismo e o respeito ao próximo. Tem noção do legado que deixa para esses adolescentes?
M.R.: Minha ideia no projeto é formar grandes bailarinas e professoras com respeito e sabedoria, que saibam perder, quando necessário, e nunca baixem a cabeça frente às dificuldades porque sempre digo para elas que, através das derrotas que conquistamos as grandes vitórias,  e sem estudo não chega a lugar algum.

C.V.: Que mensagem você deixa para a juventude?

M.R.: Sempre acreditem nos seus sonhos, procurem realizá-los, nunca desistam na primeira dificuldade e tenham a certeza de que, mesmo sabendo que muitos não vão apoiar no começo, se vocês persistirem, chegarão ao lugar desejado.

Foto: Felipe Fittipaldi

'Pra Toda a Vida'... Um novo programa no ar!

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Atores e diretor se reúnem para falar de programa que contemplará grandes nomes que fizeram história no meio audiovisual e cultural. O programa Pra Toda a Vida será conduzido por Déo Garcez, com direção de Moyses Faria e produção executiva de Waldecir de Oliveira, idealizador do projeto.

***Na foto em destaque, os amigos Déo Garcez, Lino Correa, Moysés Faria e Fernando Reski


Foto: Divulgação

Exposição 'Rossini Perez, entre o Morro da Saúde e a África', no MAR

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Escrita e dirigida por Kiko Marques, a montagem fica em cartaz entre os dias 30 de julho e 23 de agosto na avenida Paulista. A entrada é gratuita.

  Desde o dia 30 de julho, o Espaço Mezanino, do Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso, do SESI-SP, apresenta o espetáculo CAIS ou Da Indiferença das Embarcações, com apresentações gratuitas de quinta a sábado, às 20 horas, e aos domingos, às 18 horas, até o dia 23 de agosto.

   Grande sucesso desde 2012, a montagem tem lotado sessões por onde passa e é vencedora de quatro importantes prêmios: melhor autor pela APCA, Shell e Aplauso Brasil, e o prêmio Qualidade Brasil como melhor diretor, todos para Kiko Marques. Ao todo a obra já recebeu 19 indicações desde sua estreia.

   O enredo se desenrola em um cais na Ilha Grande (RJ) em plena virada de ano e gira em torno de três gerações de uma mesma família. “O cais é um lugar de intersecção entre o que é terrestre e o que é marítimo. De lá, se parte para uma vida melhor, para escapar de uma realidade opressora. Por lá, se chega para conquistar algo novo, para uma vida nova, boa ou má. Um lugar de passagem”, explica Kiko Marques.

   "A história de CAIS, que é inspirada em fatos reais, cativa tanto a plateia, que os seus 180 minutos passam despercebidos. Os dois atos conduzem o público a uma viagem incrível, narrada sob o ponto de vista de um velho barco, tendo ainda, no papel principal, o grande ator Walter Portella”, conta a gerente de operações culturais do SESI-SP, Alexandra Miamoto.

   A junção da representatividade do cais, como lugar de encontro entre chegada e partida, e da reflexiva virada de ano, levou o autor a situar a peça nesse ambiente mítico, num projeto que incluiu pesquisa histórica (memória privada e pública) da região.

   Encenada por dois músicos e 12 atores, dentre eles Alejandra Sampaio, Marcelo Diaz, Marcelo Laham, Maurício de Barros, Patrícia Gordo e o próprio Kiko Marques, o espetáculo foi criado e produzido pela Velha Companhia.

   Os ingressos serão distribuídos nos dias do espetáculo, de acordo com o horário de funcionamento da bilheteria (de quinta a sábado, das 13h às 21h, e aos domingos, das 11h às 20h).

Sinopse

A história acontece nas viradas de ano, momento em que as pessoas suspendem o cotidiano para rever suas ações e refletir, projetando para o ano que virá a possibilidade de se tornarem melhores, querendo seguir sua consciência, mas influenciados pelo movimento das marés e das tempestades, num limite impossível de definir entre o externo e o interno. Tratando da separação que há entre o discurso humano e suas ações, o texto leva o espectador a questionar se somos nós mesmos os donos de nosso destino.

Ficha técnica

Texto e Direção: Kiko Marques.
Elenco: Alejandra Sampaio, Kiko Marques, Marcelo Diaz, Marcelo Laham, Marcelo Marotti, Marco Aurélio Campos, Maurício de Barros, Patrícia Gordo, Rose de Oliveira, Tatiana de Marca, Virgínia Buckowski. Ator convidado: Walter Portella.
Direção Musical e Trilha Original: UMANTO.
Músicos: Tadeu Mallaman e Bruno Menegatti.
Cenário e Figurino: Chris Aizner.
Iluminação: Alessandra Domingues.
Direção e Confecção de Bonecos: Grupo Sobrevento.
Assistentes de Direção: Milena Gasparetti e Paula Ravache.
Assistente Musical: Milena Gasparetti
Assistentes de Produção: Robson Mello
Assistente de Direção de Produção: Adriana Florence
Documentarista: Nelson Rodrigues - Balangandã Filmes.
Fotografias Festivais: Maringas Maciel.
Fotografia: Ligia Jardim
Direção de Produção: Leopoldo De Léo Junior
Produção da Velha Companhia: Alejandra Sampaio, Patricia Gordo e Virgínia Buckowski.
Produção Geral: Velha Companhia e LNW Produções Artísticas
Realização: SESI-SP

Cais ou Da Indiferença das Embarcações, autoria e direção Kiko Marques
Data: 30 de julho a 23 de agosto
Horário: de quinta a sábado, às 20h | domingos, às 18h
Local: Espaço Mezanino do SESI-SP – av. Paulista, 1.313, em frente à estação Trianon-Masp do Metrô
Capacidade: 44 lugares
Duração: 180 min - com intervalo de 15 min
Gênero: drama épico, adulto
Tema: dramaturgia nacional contemporânea baseada em fatos reais
Classificação indicativa: 14 anos (cenas leves de violência)
Entrada gratuita - os ingressos serão distribuídos nos dias do espetáculo, de acordo com o horário de funcionamento da bilheteria (de quinta a sábado, das 13h às 21h, e aos domingos, das 11h às 20h).

Foto: Divulgação