“Os Homens são de Marte... e é pra lá que eu vou” trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é ou será protagonista desta história recheada de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias, dúvidas. A peça faz uma crítica ao comportamento e a certos valores da sociedade, com uma visão bem-humorada desta mulher do terceiro milênio: independente, bem-sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam o tema fazem grande sucesso de público e crítica. “Os Homens são de Marte... e é para lá que eu vou” conta a história de Fernanda, 35 anos, solteira, jornalista formada, mas que trabalha com eventos, organizando festas de casamento. Em busca do amor, ela se envolve tão intensamente com os mais diversos tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente do tipo físico, da condição social, racial ou econômica. E cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor, quem sabe? No palco, Fernanda se relaciona com um político, um rico playboy, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para ter dado uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. Para ela, a vida sem um amor é uma vida em preto e branco. Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado. Mas para quem está solteiro não é assim, é castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final. Só não sabe como. De forma muito divertida, mas também emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres são capazes de fazer muito bem: rir das suas próprias desgraças.
FICHA TÉCNICA
Texto e Interpretação: Mônica Martelli
Direção: Victor Garcia Peralta
Figurino: Marcela Virzi
Cenário: Clívia Cohen
Iluminação: Paulo Roberto
Direção de Movimento: Márcia Rubim
Preparação Vocal: Jacqueline Priston
Fotos: Lívio Campos
Direção de Produção e Trilha Sonora: Jerry Marques
Realização: Dig Produções Artísticas, Ltda.
Temporada: 30 de junho e 1, 2, 8, 9 e 10 de julho
Teatro Abel – Niterói (RJ)
Horário: quinta a sábado às 21h, e domingo às 20h
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos