A.A.: Fazer e estar trabalhando no que ama, e poder viver bem da sua profissão.
Amanda Acosta: uma jovem que emociona o Brasil
26 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 00:08 | Marcadores: Cultura, Especial, Gente, Música, Teatro, Televisão
Uma
voz que emociona o Brasil desde o tempo de sua infância, Amanda Acosta continua em alta. Com um timbre de voz ímpar, conquistou
o público infantil quando fazia parte do grupo infantil Trem da Alegria, e ainda hoje comanda jovens e adolescentes com o
programa “Inglês com Música” na TV Cultura. Mas esse sucesso vem bem
antes desses marcos na mídia. “Comecei com quatro anos e meio participando
do programa do Raul Gil. Cantei Ursinho Pimpão do Balão Mágico e comecei a
chorar na segunda parte da música porque tinha esquecido a letra. Aí comecei a
fazer comerciais, a participar de mais programas de calouros e fazer shows com
"Amanda e as Netinhas", grupo que era formado por mim, minhas duas
irmãs e minhas duas primas. Netinha vem do nosso sobrenome "Neto".
Depois fiz parte do grupo Dó-Ré-Mi e em seguida entrei no Trem”, discorre
Amanda.
Ontem a cantora e apresentadora conversou com o CULTURA VIVA. Acompanhe esse super bate papo:
CULTURA VIVA: Com quantos anos
entrou para o Trem da Alegria, quanto tempo ficou e como foi a experiência?
AMANDA ACOSTA: Entrei com oito para nove anos. Fiquei
cinco anos no grupo. A experiência não pode ser melhor. Era meu sonho entrar no
grupo, cantar e dançar aquelas músicas. Eu me identificava totalmente com tudo
o que eles faziam. Aprendi muito, conheci pessoas e profissionais incríveis,
admiráveis!
C.V.: A
passagem pelo grupo foi um divisor de águas em sua vida?
A.A.: Não vejo como um
divisor de águas, mas como um belo trampolim para um grande amadurecimento como
artista. Via tudo como um processo natural. Era só alegria, pois eu estava ali,
fazendo o que eu amava, conhecendo artistas que eu realmente admirava e interagindo
com estas pessoas e com o publico. Esta troca é a essência do que fazemos, ou
seja, tudo o que fazemos com entrega e envolvimento só acrescenta, só soma no
nosso desenvolvimento como ser humano e como profissional (e um não está
separado do outro, vale lembrar! ). Vivo o que faço, e não apenas estou no que
faço.
C.V.: Como foi deixar o grupo?
Ainda tem contato com os ex-integrantes? Como ficou o relacionamento de vocês?
A.A.: Foi um processo natural.
Já estávamos com treze/quatorze anos e queríamos cantar outras historias, que
tinham mais a ver com nosso momento, pré-adolescente. E também, já estava
começando uma mudança no mercado fonográfico. Claro que, quando paramos de
fazer shows todo final de semana e começamos a ficar distante do palco foi
muito triste e um momento de redescoberta. O Juninho e o Rubinho são irmãos. Eu
admiro demais esses caras! São grandes artistas! A Deda (Vanessa) é outra irmã
amada, admirável. Pena que não vejo muito, pois ela está morando fora. O
Lú vejo muito pouco, mas é um querido e um talento. Temos uma
relação muito boa! Gravei uma musica do Ju; convidei o Rubinho para tocar
e encantar no “Inglês com Música”... Estamos conectados... Sempre!
C.V.: Depois
dessa experiência, que definição você daria para a expressão “sucesso
profissional”?
A.A.: Fazer e estar trabalhando no que ama, e poder viver bem da sua profissão.
A.A.: Fazer e estar trabalhando no que ama, e poder viver bem da sua profissão.
C.V.: Ter grandes
responsabilidades desde criança formaram a Amanda de hoje?
A.A.: Não via como
responsabilidades, via como diversão e prazer. Agradeço e muito aos meus pais
que me conduziram bem nesta fase, e a todos os profissionais que trabalharam
com a gente, pois a maioria tinha a conexão com o sagrado do que estávamos
fazendo, respeito e cuidado com "as nossas crianças". Tudo o que
vivi formaram a Amanda de hoje e tudo que estou vivendo formará a Amanda de
amanhã. E assim é com todo mundo. Basta estar atento e conectado.
C.V.: E o programa “Inglês com
Música” na TV Cultura, como surgiu o convite?
A.A.: Já havia feito alguns
trabalhos na Cultura, e num deles conheci o querido Alexandre Pavan. Ele me
ligou um dia e fez o convite. Topei na hora!
C.V.: Para o ano de 2015 o
programa terá novidades?
A.A.: Infelizmente, não
estamos gravando mais. Estão reprisado as temporadas. Mas a torcida para o
retorno é imensa. Tenho verdadeira paixão por este programa.
C.V.: E a Amanda na música,
tem novos planos?
A.A.: Sim, tenho planos sim. No
momento estou no período de "gestação"... Daqui a pouco nasce!
C.V.: Agora, você está em cartaz
no Teatro Masp, em São Paulo, com a peça “Caros Ouvintes”. Como avalia esse
momento de sua vida?
A.A.: Realização e prazer.
Gratidão por estar fazendo um espetáculo genuíno, que conta a nossa história,
uma grande homenagem a radio novela e a todos os profissionais do radio; que
foi tão bem escrita e dirigida pelo Otávio Martins, que reuniu um elenco e uma
equipe de primeira grandeza. “Caros Ouvintes” e “Leonor Praxedes” são um grande
presente!
C.V.: De tudo o que já fez
dentro das artes, o que mais te fascina?
A.A.: O que fascina é a
catarse, é você transformar o estado ou até a vida de uma pessoa. Fazer as
pessoas saírem do lugar comum, do padrão do cotidiano e, assim, abrir a mente e
o coração para um despertar. Com isso, ter um novo olhar sobre alguma coisa já
engessada, já preconcebida. E a nossa vida também é transformada, pois a arte
faz a gente experimentar e explorar todo o real e o imaginário. Acho que todo
artista é um alquimista.
Fotos: João Caldas
Maria Cláudia fica emocionada ao receber sua miniatura
25 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 23:16 | Marcadores: Especial, Gente, Televisão
Por Lino Corrêa
Uma das mais talentosas e
belas atrizes da história da nossa TV, Maria
Cláudia, recebeu uma linda homenagem através de mim. Fui responsável em
lhe entregar uma escultura feita pela talentosa artesã
petropolitana Regina Straub. A peça foi feita inspirada na sua personagem
“Shana”, que foi a protagonista ao lado de Luiz Gustavo na
novela “Te Contei?”, em 1978, na Rede Globo. Na época, as mulheres
copiavam o figurino, o corte de cabelo e se identificaram com essa
personagem que foi um dos grandes sucessos da sua carreira. Depois
do final da novela , Maria Cláudia com Luiz Gustavo e Maria Della Costa rodaram
todo o nosso país lotando os teatros com o espetáculo “Agora Eu Conto”, onde
mantinha a mesma trama da novela. Maria Cláudia faz falta
na telinha. Tenho certeza que o público está sempre lembrando do seu
talento e beleza dos famosos olhos verdes nas redes sociais e
se sentirá presenteado com sua volta.
Fotos: Divulgação
Músico mineiro lança Biblioteca Digital
22 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 16:25 | Marcadores: Cultura, Música
O www.cinemusic.com.br é
um portal que disponibiliza arquivos musicais de áudio “Music Tracks" em
alta qualidade digital, como Trilha Sonora Original para cineastas,
vídeo-makers, multimídias, companhias de teatro e dança, e professores (de
todos os níveis e áreas) especialmente para produção e pós-produção de suas
atividades criativas.
Além
de fazer download das músicas, os interessados e o grande público poderão
escutar gratuitamente das obras instrumentais criadas por Andersen Viana no
período compreendido entre 1978 a 2014.
Em uma
era de constantes transformações, a tecnologia digital exerce um papel
fundamental quer seja na produção ou na divulgação das atividades criativas,
bem como tende ser a ferramenta principal para se atingir objetivos complexos
de excelência. A facilidade e agilidade na cessão das músicas para todos
profissionais interessados acontecerá quase simultaneamente, pois entre os
vários trâmites que acarretam este tipo de negociação, todas as músicas que
constam da biblioteca digital são de Andersen Viana, que é o detentor dos
direitos autorais dos originais manuscritos, sendo desta forma, o legítimo
proprietário do material que será disponibilizado através de download e
streaming na internet.
A
princípio comporão a biblioteca cerca de 230 faixas musicais em áudio digital
com qualidade máxima possível pela atual tecnologia de gravação.
A
realização da Biblioteca Digital da Música é através do patrocínio da Fundação
Municipal de Cultura de Belo Horizonte – FPC.
Andersen
Viana é Ph.D em Música pela Universidade Federal da Bahia. Atua como
maestro-compositor, produtor cultural e leciona diversas matérias musicais na
Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes em Belo Horizonte, além de
eventualmente ministrar palestras em universidades pelo país e exterior. Andersen
iniciou seus estudos com seu pai - Sebastião Vianna (revisor e assistente de
Heitor Villa-Lobos) - e posteriormente nas seguintes instituições musicais no
Brasil, Itália e Suécia: UFMG, UFBA, Reale Accademia di Bologna, Arts Academy
of Rome, Accademia Chigiana di Siena, Royal University College of Music de
Estocolmo.
Por
sua obra musical recebeu 25 premiações no Brasil e exterior, incluindo o “Prix
de Composition” noIConcurso de Composição – Festin Choral 2013 na França, 1º
Lugar no “Concurso Internacional de Composição Susanville Symphony 2012” nos
EUA, 1º Lugar no Concurso Internacional de Composição ”Lys Music Orchestra
2001” na Bélgica, 1º Lugar e o “Prêmio do Público” no “Concurso Internacional
de Composição Lambersart 2006” na França. Em seu catálogo atual constam 334
obras compostas para vozes, instrumentos acústicos e eletrônicos. Em 2002,
realizou uma das raras gravações de um maestro-compositor brasileiro na direção
da renomada orquestra Moravska Filarmonie da República Tcheca, e em 2007 gravou
suas obras com a Orquestra Russa Estatal de Cinema em Moscou.
Organizou
e dirigiu diversos conjuntos vocais e instrumentais tais como: "Orquestra
Experimental" (1983), "Septheto Rio" (1986), "Coro
Pedagógico da Febem" (1991), "Coro do Centro de Estudos da Embaixada
do Brasil em Roma" (1993), "Coro da Cultura Inglesa BH" (1994),
"Trio Barroco" (1994), "Orchestra Virtual" (1995),
"Estocolmo Nonet" (1996), “The Duo” (1997), “Coro da SMRU”, “Camerata
Primavera” (2003), “A Cigarra e a Orquestra” (2006-2008) e o “Coral IOCHPE
MAXION”(2009).
Tem
desenvolvido projetos musicais nos seguintes países além do Brasil: Alemanha,
Argentina, Bélgica, Bulgária, EUA, França, Grécia, Holanda, Honduras, Itália,
Macedônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suíça e Suécia.
Zico emociona a Sapucaí e a Imperatriz no Desfile das Campeãs
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 16:15 | Marcadores: Cultura, Gente
Por Lino
Corrêa
O ídolo Zico emocionado com
o vitorioso enredo da Imperatriz Leopoldinense 2015 chega na concentração nesse
sábado, dia 21 de fevereiro, no Sambódromo do Rio de Janeiro, e foi recebido por mim, o ator Lino Corrêa, que
tenho sido convidado da Escola há seis anos e tenho um carinho muito
especial por essa grande Escola que vem apresentando belos Desfiles em cada
carnaval , mas falar de Mandela e da igualdade contra o preconceito racial ou
qualquer outro foi fundamental. Também me emocionei em abraçar meu
maior ídolo do futebol brasileiro, que deu ao Flamengo grandes glórias na sua
história.
Foto: Divulgação
Antonio Fragoso: a experiência de um mestre nos palcos
20 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 23:41 | Marcadores: Cinema, Cultura, Especial, Gente, Teatro, Televisão
As muitas experiências fazem de um
profissional um verdadeiro mestre. E é justamente dessa forma que Antonio Fragoso vem galgando sua
trajetória. Como Ator há 25 anos, segundo ele, decidiu seguir
carreira quando começou a optar entre ler peças de teatro/dramaturgia a
outros estilos na faculdade. “No começo tudo se torna um embate. Assumir a
profissão, o risco de ganhar pouco, preconceito, competição e etc. Até hoje, às
vezes, penso em desistir. Mas dura pouco e não desisto”, confessa o artista,
com exclusividade, ao CULTURA VIVA.
Acompanhe o bate papo.
CULTURA VIVA: Além
de atuar você tem e exerce outras profissões?
ANTONIO FRAGOSO: Sou apenas ator,
mas faço de tudo o que um ator pode fazer: eventos, comerciais, cinema, teatro,
TV, locução, etc. Uma das coisas mais difíceis é administrar agenda.
C.V.: Como imagina
seu futuro como ator, no Brasil?
A.F.: Trabalhando sem parar, que é o que eu amo fazer.
C.V.: E, por falar nisso, qual sua opinião sobre a
atual situação do Teatro, do Cinema e das produções em TV para a arte
brasileira? Tem gente já passando por dificuldades por falta de espaço?
A.F.: O cinema vem crescendo, os canais fechados vêm
melhorando com a diversidade de programação, séries e etc., mas, o teatro está
carente de salas de espetáculos e quando tem são mal equipadas.
C.V.: Que
expectativa você tem nesse sentido para os próximos anos?
A.F.: Tenho esperança que melhore. Talvez este ano seja
mais difícil por conta da política brasileira.
C.V.: Como foi sua participação no seriado “Teca na
TV” do Canal Futura? Tem saudades desse trabalho?
A.F.: Tenho muitas saudades de “Teca na TV”. Um grupo
ótimo, com direção primorosa do Caetano Caruso.
C.V.: Foi sua
primeira experiência num trabalho dedicado ao público infantil?
A.F.: Comecei no teatro infantil, mas na TV foi o mais
significativo.
C.V.: De todos os personagens que já interpretou,
qual o que mais te marcou? E qual o que mais te deu trabalho para atuar?
A.F.: No teatro fiz “Pablo” em “Bárbara não lhe Adora”,
uma comédia marcante. Fiz o “C.S. Lewis” na peça “Freud, a Ultima Sessão”, que
foi bem trabalhoso: uma peça de dois atores, muitas nuances, muito texto.
C.V.: Quais as
novidades que seu público pode aguardar para esse ano?
A.F.: O novo “Zorra”, que estréia dia 09 de maio, na
Globo, e a reestréia de “Ensina-me a Viver” – sucesso no teatro com Glória
Menezes.
C.V.: Que recado
você deixa para seus fãs?
A.F.: Que assistam mais teatro e consumam cultura, pois
alimenta o pensamento e move o mundo para um caminho melhor.
Fotos: Internet
The Fevers faz show no Rival Petrobras
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 23:28 | Marcadores: Cultura, Especial, Família, Música, Show
Comemorando cinco décadas de carreira
ininterrupta, THE FEVERS está
preparando grandes surpresas para este ano especial. Afinal, a
comemoração é dupla se considerarmos também os 50 anos da Jovem Guarda, movimento
que revelou a banda, juntamente com outros ícones do pop rock nacional. Apesar
do aniversário só
ocorrer em agosto, seus
fãs não vão precisar esperar todo esse tempo para ver o grupo atuando nos
palcos.
Show faz parte das
comemorações do teatro Rival Petrobras - "Festival Rival -
80 Anos"
O Rio de Janeiro será o primeiro estado a receber os "aniversariantes". Dois espetáculos estão confirmados no Teatro Rival Petrobras, renomado palco da Cinelândia, dias 27 e 28 de fevereiro, às 19h30m. O show "The Fevers - 50 anos – A Banda mais Popular do Brasil", tem direção musical de Liebert Ferreira e direção geral de José Carlos Marinho, com repertório selecionado especialmente para o início das comemorações e a promessa de um roteiro costurado para privilegiar não só os hits mas também outras importantes canções da carreira da banda. Os grandes sucessos, no entanto, terão presença garantida no roteiro dos espetáculos: "Mar de Rosas", "Cândida", "Guerra dos Sexos", "Elas por Elas", "Marcas do que se foi", "Já cansei" e "Vem me ajudar" são alguns dos hits que não poderão, de jeito algum, faltar no repertório de qualquer um dos shows. Contudo, a filosofia do novo espetáculo manterá a principal característica da banda, cuja pegada forte e ritmo vibrante convidam o público à dançar do início ao fim das apresentações. Os fãs podem aguardar porque, sem dúvida, boas surpresas virão.
"Os FEVERS" são amados por seu público, de
norte a sul do Brasil. Nos eventos mais sofisticados e nos mais
populares, seus hits são presença certa. Foram décadas de estrada, estúdio
e muito trabalho que ajudaram na lapidação do talento destes grandes
músicos que acabaram resultando na unidade perfeita e harmoniosa exibida pela
formação atual, cujos componentes sobem juntos ao palco há mais de vinte
anos. THE FEVERS é formado por Liebert Ferreira (baixo e direção musical), Luiz Cláudio (vocalista), Miguel Ângelo (teclados), Rama (guitarra e violão), e Otávio Henrique (bateria). Experiência e
juventude coexistem dentro da banda. Os anos 60 e 70 estão representados por Liebert Ferreira e Luiz Cláudio. Miguel Ângelo, Rama e Otávio Henriqueenriquecem o som da banda com
uma sonoridade atual, numa química de sucesso. Alias "Química" e
“Sucesso”, são companheiros de caminhada da banda mais popular do Brasil há exatos 50 anos!
"The
Fevers - 50 anos - A banda mais popular do Brasil"
O grupo promete
emocionar o público em duas apresentações especiais!
Teatro Rival
Petrobras - Festival Rival 80 anos
Dias 27 e 28 de fevereiro, sexta-feira e sábado – às 19h30
Dias 27 e 28 de fevereiro, sexta-feira e sábado – às 19h30
Rua Álvaro Alvim,
33/37 – Cinelândia - Tel: 2240-4469
Preços:
Setor A / Mezanino
– 120 lugares / 74 lugares
R$ 90 (Inteira)
R$ 45 (Estudante / Idoso / Professor da Rede Municipal)
R$ 45 (Estudante / Idoso / Professor da Rede Municipal)
Setor B : 180
lugares
R$ 80 (Inteira)
R$ 60 (Promoção
para os 100 primeiros pagantes)
R$ 40
(Estudante/Idoso/Professor da rede municipal)
Foto:
Edu
Lissovsky
Fafá de Belém faz show na Lona Cultural de Jacarepaguá
18 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 23:33 | Marcadores: Show
"Não sou e
nem pretendo ser politicamente correta. Sou passional, apaixonada,
exagerada", diz Fafá de Belém ao falar do seu
espetáculo "Voz e Piano"" ao lado do consagrado
pianista e amigo JOÃO REBOUÇAS, show que
irá apresentar nos próximos dias 28 de fevereiro e 1º de março, na Lona
Cultural de Jacarepaguá pelo projeto "Verão na Lona".
O show, com hits de
carreira, como "Coração do Agreste" (Moacyr Luz/Aldir Blanc) e
"Foi Assim" (Paulo André/Ruy Barata) entre tantos
outros, também traz músicas de Chico Buarque, Tom Jobim,
Antonio Maria e Dolores Duran, e é uma homenagem as noites boêmias e
cariocas dos anos 70/80. "Era um Rio que fervilhava. Onde
artistas e boêmios encontravam-se quase todas as noites, por bares e casas que
só fechavam com a saída do último freguês. Um Rio sedutor,
boêmio, inspirador", comenta Fafá que
chegou no início dos anos 70 por essas bandas e agora resolveu reverenciar
esse período culturalmente tão pródigo. -"Andávamos de lá pra
cá sem preocupações com violência ou problemas de qualquer ordem.
Dávamos canjas em lugares frequentados pelos maiores artistas
de nossa música, que também estavam ali para se distrair, como
qualquer pessoa comum".
Acompanhada por JOÃO
REBOUÇAS, a cantora escolheu obras de rara beleza para
interpretar como, por exemplo, - "Resposta ao tempo", de Cristóvão
Bastos em parceria comAldir, e "Todo o sentimento",
que Bastos compôs com Buarque. Fafá irá
transitar entre sucessos que atravessaram décadas e continuam
vivos na memória do povo. "Ninguém me ama" (Fernando
Lobo/Antonio Maria) e "Devolvi" (de Adelino
Moreira, e maior sucesso de Núbya Lafayette) são alguns dos megahits
presentes em um repertório que também privilegia standards da Bossa
Nova (gênero que nasceu na Cidade Maravilhosa e é visto como um de
nossos melhores cartões-postais). Clássicos do estilo
como "Chega de Saudade" (Tom/Vinícius) e "Fotografia"
(apenas de Tom Jobim) figuram num mosaico que
incorpora melodias registradas, em 2006 por Fafá,
no álbum "Tanto Mar", inteiramente dedicado à obra de Chico
Buarque.
-"Inicialmente,
eram umas sessenta canções fundamentais (rsrs)...e que fomos colocando,
revezando, conforme a caminhada pelos palcos e as apresentações. Numa
obra desse quilate, fica difícil optar por essa ou aquela...". E
dentre tantas opções algumas continuam integrando um roteiro musical
qualitativo que soa, ao mesmo tempo, como
absolutamente popular: "Olhos nos olhos", "Gota
d`Água" e "Sob Medida" compostas por Buarque,
e a versão de Chico para "Minha
história"(Lucio Dalla/Palotino) são algumas das preciosidades pinçadas
pela cantora para este novo, acústico, intimista e visceral espetáculo.
Um show que
exibe a personalidade - passional e apaixonada - da própria cantora que
não poderia esquecer a música portuguesa, dos clássicos
aos autores contemporâneos, como Rui Veloso "Não queiras
saber de mim", e de Paulo Gonzo e banda
Deolinda.
Um espetáculo
que pode ser apresentado em qualquer palco do Brasil ou até mesmo
no exterior. Em teatros, clubes, ginásios; nas capitais,
periferias e/ou pelo interior. Um espetáculo que, pelo que se tem
visto, contagia qualquer tipo de público e aguça a sensibilidade de toda e
qualquer plateia. Para ver, ouvir e, claro, cantar junto...e
muito!
FAFÁ DE BELÉM no
show "VOZ E PIANO"
PROJETO
"VERÃO NA LONA"
Local: Lona
Cultural de Jacarepaguá
Dias: 28/02 e 01/03 (sábado e domingo) de 2015
Horário: 21h(sábado) e 20:30h(domingo)
Dias: 28/02 e 01/03 (sábado e domingo) de 2015
Horário: 21h(sábado) e 20:30h(domingo)
Abertura portões:
20h
Classificação: 16 anos
Abaixo da classificação: com responsável
Valor: 25,00 (meia entrada) 40,00 (antecipado até um dia antes do evento) 50,00 (inteira) no dia.
Meia entrada para estudantes, idosos a partir de 60 anos, professor da rede municipal do Rj, e para todos os beneficiados pela Lei Federal.
Classificação: 16 anos
Abaixo da classificação: com responsável
Valor: 25,00 (meia entrada) 40,00 (antecipado até um dia antes do evento) 50,00 (inteira) no dia.
Meia entrada para estudantes, idosos a partir de 60 anos, professor da rede municipal do Rj, e para todos os beneficiados pela Lei Federal.
Foto: Daniel Marques
Ator Roberto Bento Silveira lança blog
17 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 21:50 | Marcadores: Cultura, Especial, Gente, Teatro
O ator Roberto Bento Silveira acaba de lançar o blog http://robertobentoteatro.blogspot.com.br/
para divulgar seus trabalhos e suas idéias. Em turnê pelo país com a comédia “Casa!
Depois me conta”, onde divide o palco com a atriz Simone Simão, no próximo fim de semana, a dupla faz duas apresentações no Teatro Atheneu, em Aracaju (SE), e
promete esquentar a região. Os detalhes do evento estão na página recém
inaugurada do artista.
Ao longo dos anos, Roberto vem aumentando seu
currículo em produções na TV, no Teatro e no Cinema. Na verdade, um fomentador
de Cultura que merece apoio e aplausos por onde passa. Inclusive, “Casa! Depois
me conta” é um espetáculo de qualidade, com texto que preza por uma comédia que
vale a pena conferir!
Fotos: Divulgação
Ovacionada homenagem ao líder sul-africano Nelson Mandela
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 21:44 | Marcadores: CulturaPor Lino Corrêa
A Imperatriz fez um desfile
emocionante e é uma forte concorrente ao título do carnaval 2015 com uma
disputa muito acirrada entre algumas escolas que fizeram uma apresentação
brilhante, entre elas: a Portela encerrou o desfile aos gritos de "é
campeã", Salgueiro, com um enredo sobre a culinária de Minas Gerais,
já a Beija-Flor entrou "mordida" na avenida, com seus
componentes instigados a fazer um desfile de emoção e garra e assim deixar para
trás o sétimo lugar do ano passado. O enredo da escola foi polêmico - uma
homenagem a Guiné Equatorial, um país de extrema pobreza, sob ditadura há 35
anos e que teria doado R$ 10 milhões para ajudar no desfile.
Foto2: Os atores Lino Corrêa e Adriana Lessa.
Foto3: Os atores: Lino Corrêa, Ângela Valério e Ismael Costa mais uma vez desfilaram na Imperatriz.
Fotos: Divulgação
'Quem Indica o Quê' com a professora Virgínia Borges
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 21:05 | Marcadores: Educação, Gente, Livros, Quem Indica o Quê, Rio Bonito
QUEM? Virgínia
Borges.
OCUPAÇÃO: Diretora
da Casa do Educador e Proprietária do Centro Integrado Raízes atuando como
Psicopedagoga Clínica e Neuropsicopedagoga.
INDICA O QUÊ? O
livro “Felicidade Roubada”, lançamento do escritor e psiquiatra Augusto Cury.
SUA OPINIÃO: Faz a reflexão inteligente do mundo atual, onde
desenhamos um profissional perfeito em nós e deixamos escapar pelos dedos a
felicidade nas coisas mais simples. Traz a velha discussão do ser e ter, da
questão de amar mais as pessoas e usar mais as coisas nesse contexto atual tão
“coisificado”. Uma boa pedida para início de ano trazendo boas chances de
renascimento, organização interna com repaginadas para um ano que está nascendo
prometendo grandes feitos na vida de cada um de nós. Como Deus é bom!
Foto: Arquivo pessoal de Virgínia Borges
Beatles Abbey Road no Bourbon Street
Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 18:00 | Marcadores: Show
Beatles Abbey Road, não se trata de um simples cover,
mas sim de um espetáculo cênico musical, que descreve com fidelidade toda
trajetória da maior banda de todos os tempos - The Beatles.Destacam-se
também pelo fiel comportamento no palco. Trejeitos, tics e manias dos garotos
de Liverpool completam o quadro. Com 20 anos de estrada, Abbey Road se tornou a
banda “Beatles Official Brazil”.
Mais de
2 milhões de pessoas em todo Brasil e no exterior já assistiram e constataram
porque o ABBEY ROAD foi considerado na Inglaterra, por três anos
consecutivo,s como a melhor banda de Beatlesdo
mundo.
Formação
Luis
Fernando Gomes (John Lennon)- guitarra/vocais/violão/gaita/baixo/piano/outros
Ricardo dos Santos (Paul
Mccartney)- baixo /vocais/violão/piano/guitarra/outros
Maury D'Ambrosio (George
Harrison)- guitarra /vocais/violão/baixo/piano/outros
Carlos Picchi D'Ambrosio (Ringo
Starr)- bateria /vocais/percussões/piano/outros
Sergio Oliveira -teclado
Beatles Abbey Road
Se você
não teve a oportunidade de ver os FabFour no início da carreira, tocando pelos
inférninhos de Liverpool e Hamburgo, ou não esteve no auditório de algum Ed Sullivan Show no auge daBeatlemania,
a sua chance de fazer uma viagem aos anos 60 e ter uma ideia de como era estar
cara a cara com os reis do iê – iê – iê é assistindo à performance do
grupo BEATLES
ABBEY ROAD.
Mais uma
banda de Beatles
cover? Até pode ser, afinal elas existem aos montes por ai, e
algumas são realmente muito boas. Mas assistindo a uma apresentação do ABBEY
ROAD você vai entender como e porque o grupo consegue se destacar, recriando a
atmosfera da época com seus terninhos de tecido inglês, suas botinhas
confeccionadas por Mr. Green,
o mesmo artesão que fabricava para osBeatles, anéis, pulseiras,
relógios, instrumentos raros e principalmente, competência musical.
Não foi
por acaso que a cidade natal dos rapazes ingleses se rendeu ao talento dos
rapazes de São Paulo. O sonho pode ter acabado, mas a Beatlemania não tem fim.
Mais de
2 milhões de pessoas em todo Brasil e no exterior já assistiram e constataram
porque o ABBEY ROAD com “ 1 milhão de cópias vendidas” foi considerado na
Inglaterra por três anos consecutivos como a melhor
banda de Beatles do mundo.
Conhecendo
este trabalho, afirmou George Martin, o famoso produtor dos 4 cabeludos:
“Não É
Cover, É Beatles!”
Foto: Divulgação
Wilson Coca: 60 anos de aplausos
14 fevereiro 2015 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 11:54 | Marcadores: Cultura, Especial, Gente, Teatro, Televisão
Sessenta anos de carreira explica muita
coisa. Uma jornada inteira baseada em engajamentos que valeram a pena. E, ainda
assim, esse tempo emociona a cada novo trabalho apresentado ao público. Essa é
a realidade de Wilson Coca. Ator, coreógrafo,
figurinista, cenógrafo, diretor e dramaturgo, já trabalhou em
diversos Teatros de São Paulo e do Rio
de Janeiro, além de todos os canais de TV de São Paulo e Rio de Janeiro,
acumulado experiências nas principais emissoras do país, como TV Record, TV
Excelsior, TV Tupi (São Paulo e Rio de Janeiro), TV Rio, SBT (São Paulo) e
TV Globo (Rio de Janeiro).
No momento em
cartaz com a comédia “As Mona Lisas”, no Teatro Rutn Escobar, em São Paulo, mantém
seu sucesso. Um espetáculo que há 11 anos está em cartaz em todo o Brasil, Coca comenta o segredo dessa aceitação por parte do público. "Talvez o
sucesso esteja na simplicidade do texto, na ausência de palavrões e na
cumplicidade dos atores que estão comigo todo esse tempo", analisa.
Com exclusividade, Coca bateu um papo
com o CULTURA VIVA essa semana. Uma
honra pra gente. Acompanhe!
CULTURA VIVA: Em 60 anos
de carreira se imagina já ter visto de tudo no meio cultural. Algo ainda te
surpreende?
WILSON COCA: A vida nos surpreende a todo momento, não só
na área artística, mas no dia a dia. E, na arte, precisamos nos reciclar a cada
dia e sempre, senão ficamos fora do mercado e “vamos nos abandonando” e, ao
mesmo tempo, esquecidos pelo público e mídia ao longo da carreira.
C.V.: Há algum
paralelo em trabalhar com Teatro lá no início de sua carreira e a realidade do
setor hoje?
W.C.: Sim. Na arte de
interpretar, nas produções de hoje, no teatro de antigamente, as peças eram
apresentadas de terça a domingo, com duas sessões na quinta, duas no sábado e
duas no domingo. As peças infantis usavam somente o espaço na frente do cenário
da peça adulta que não era desmontado e funcionava perfeitamente. Nos dias de
hoje, mesmo quem paga pelo horário nobre que é muito alto, tem que desmontar
seu cenário para que o infantil use todo o palco, mesmo muitas vezes sem
necessidade.
C.V.: Que apelo você
faria para que autoridades, políticos e empresários valorizassem mais o Teatro
nacional?
W.C.: Que o governo que
faz gentileza com dinheiro alheio repassasse o valor da meia entrada que fomos
“obrigados” a ceder aos espectadores, que pagasse aos produtores. Que todos
tenham regalias, mas que alguém, “o produtor” não sofra as consequências. E,
aos empresários, que apoiassem, também, os pequenos produtores.
C.V.: Em cartaz, no
momento, com o espetáculo “As Mona Lisas” no Teatro Ruth Escobar (São Paulo), o
que te dá mais prazer em lidar com este texto no palco, especificamente?
W.C.: Não foi o meu
primeiro texto, mas o primeiro a ser encenado. Começamos como experiência em
horário alternativo em teatro da Praça Roosevelt e à meia noite, no final de
Novembro de 2003 e dali não paramos mais, a não ser quando não conseguimos
pauta em teatro. É uma peça onde não tem um palavrão sequer e se quiser
colocar, não cabe.
C.V.: E como tem sido
a receptividade do público com essa comédia?
W.C.: Grande. Me
surpreende sempre, pois muitas pessoas disputam para vir quem assistiu mais
vezes: alguns 9 vezes ao longo da temporada. Os pais levam crianças de oito,
dez, doze anos para assistir, a bilheteira avisa o tema, mas os pais entram. Como
colocamos “Recomendado para 14 anos”, um dos genitores assina um termo se
responsabilizando. A peça não ensina ninguém a ser gay e nem manda parar quem seja.
C.V.: Para quem já
trabalhou nas principais emissoras de TV do país, que análise você faz da
televisão hoje?
W.C.: Só digo que a TV
deveria “estar começando” agora, pois não se compara com grandes produções do
passado. Em todos os canais da época, alguns foram fechando e a Globo apareceu.
Programas com humoristas, orquestra, balé, enfim, grandes musicais onde o balé
era realmente valorizado, aliás, todos. O corpo de baile tinha seu momento de
glória, atração, como nós chamávamos. Em São Paulo, na Record, Excelsior,
Bandeirantes, programas maravilhosos com tudo acima citado e no Rio de Janeiro
na TV Tupi, antigo Cassino da Urca e Excelsior, musicais maravilhosos, Noite de
gala, Times Square, Vovô Deville, Tonelux, My fair Show e tantos outros. Hoje o
balé, que nos canais de TV é só feminino, fica como parte do cenário, acho que
deveria ser valorizado. Na TV Globo, iniciou aos domingos, se não me falha a
memória, como “Satiricon”, depois “Faça humor, não faça a guerra” e, posteriormente,
“Fantástico”, mas havia também grandes
musicais.
C.V.: Sente falta de
algo na TV que não se produz mais?
W.C.: Tudo que comentei
acima, e gostaria que uma emissora apresentasse algo diferente da outra, pois
hoje os programas parecem cópia do outro. Fazer graça sem denegrir as pessoas
como muitos fazem. Passei ao longo de minha carreira por diversas áreas: iniciei
como ator, depois bailarino, figurinista, cenógrafo, direção e autor. Então, posso
dizer, com segurança, o que citei acima.
C.V.: Qual sua opinião sobre essa onda de “reality
shows”?
W.C.: É complicada esta
pergunta, pois não assisto, não tenho tempo para ver, e também não gosto, mas
tem gente que gosta. Poderiam usar este horário para assuntos mais construtivos
e de cunho cultural ou tentar os moldes antigos que tanto sucesso fizeram.
C.V.: Completando 60
anos de carreira fez ou vai fazer algum tipo de comemoração para marcar a data?
W.C.: Ano passado, 2014 ao
completar, foram lançados sete livros, cada volume com três textos cada, um
total de vinte e um, embora eu tenha mais de sessenta textos registrados na
Fundação Biblioteca Nacional. Segundo a Editora Giostri e a proprietária do
Teatro Brigadeiro, Dona Maria Inêz, foi o lançamento de maior sucesso de vendas
e de público. Aconteceu no dia 20 de Outubro de 2014 e houve um “relançamento” dos
mesmos no dia 17 de Novembro com coquetel e tudo que teve direito.
C.V.: O que seu
público pode esperar ainda para este ano em sua carreira? Pode revelar alguns
de seus planos futuros?
W.C.: Fazer lançamento de
outros volumes, terminar o livro que estou preparando com nome provisório “Uma
certa família Coca”, que retrata minha família, pois é sobrenome mesmo,
espanhol e, neste, entram todos familiares, amigos que passaram pela minha
vida, lembranças desde a infância até os dias atuais. Mais duas comédias que
irão somar as outras sessenta e poucas, alguns dramas também. Uma minissérie já
em andamento. Roteiro para filme da peça “As
Mona Lisas” e reciclar sempre: a vida é uma roda; se não gira, enferruja ou
apodrece. Aqui, em São Paulo, duas peças
em cartaz no Teatro Ruth Escobar, “As Mona Lisas” e “A sogra
que pedi a Deus” e outra no Teatro
Bibi Ferreira, “Um certo machão”, e mais duas em Belo Horizonte. Trabalhando
sempre!
Foto1: Arquivo pessoal de Wilson Coca
Fotos 2, 3 e 4: Cenas da peça "As Mona Lisas"
Fotos:
Divulgação
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