Holly Broadway no palco do Teatro Municipal de Niterói

29 abril 2010 |


O espetáculo Holly Broadway traz ao palco do Teatro Municipal de Niterói, no dia 11 de maio, às 20h, a beleza eterna das canções românticas de grandes autores, na voz de Eduardo Poyares,

Uma releitura romântica e divertida dos maiores sucessos dos musicais do teatro e do cinema. As canções, os autores, suas histórias e suas músicas, interpretadas por: Eduardo Poyares - Tenor, aluno de grandes nomes da música no Brasil, já cantou nos EUA e Brasil. Também é compositor e violonista. Representa fielmente o estilo dos grandes cantores. E Luciano Corrêa - Violoncelista, arranjador e diretor musical do espetáculo.

Participações especiais: Vera do Canto e Mello - cantora e professora de canto, tem em seu currículo os espetáculos Noviça Rebelde, Madame Butterfly e inúmeros shows no Brasil e na Europa. Agnes Moço - cantora lírica e preparadora vocal.
Acompanham o show um elenco de músicos brasileiros no violino, sopro e bateria, abordando fatos históricos dos clássicos musicais.


Eduardo Poyares – Teatro Municipal de Niterói
Data: 11 de maio (terça-feira)
Horário: 20hValor: R$ 35,00
Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

V Rio Harp Festival no Teatro Municipal de Niterói

27 abril 2010 |


A Orquestra de Cordas do Egito se apresenta tocando música egípcia e árabe, no dia 02 de maio, às 20h, no Teatro Municipal de Niterói.
Manal Mohei Eldin, a harpista egípcia, que domina a reprodução da música clássica, após estudos realizados com diferentes orquestras em todo o mundo, sonhava restaurar e tocar música árabe através da harpa. Iniciou o projeto em 2004, em colaboração com compositores conhecidos do Egito, acompanhada pela harpa com quarteto de cordas, nay (flauta árabe) e percussão. Tocou sua primeira música árabe quando Fathy Salama, conhecido compositor egípcio, compôs uma obra original para harpa chamado Nahawand.
Em 2009, lançou o primeiro álbum no Oriente Médio. O grupo foi aumentado de seis para nove músicos, acrescentando contrabaixo, acordeão e percussão. Manal, e o grupo fizeram muitas excursões dentro do Egito cobrindo Cairo, Alexandria, Luxor, Assuão, Marsa Alam, Hurghada, Sharm El Sheikh.
Manal Mohei Eldin, estudou no Conservatório do Cairo desde os 10 anos, graduando-se com louvor em 1987, e continuou seus estudos na Alemanha, na Hochshcule der Musik and Darstellende Kunst. Apresentou-se como solista com a Orquestra Sinfônica do Conservatório do Cairo e muitas outras orquestras fora do Egito.
Alaa Abdallah, nascido em 1968, formado pela Universidade de Cairo, representou o Egito em varios festivais.
Noha Nabeel Hanafy, nascido em 1982 fez varios concertos no Egito e outros paises como Itália, México, Kwait e Arábia Saudita. Membro da Alexandria Bibliothek Orchestra.
Hesham Kamal, participa da Cairo Opera Orchestra como musico senior
Hany Elbadry, participa de projeto patrocinado pelo Ministério da Cultura do Egito.

Orquestra de Cordas do Egito – Teatro Municipal de NiteróiData: 02 de maio Horário: 20h*Gratuito*Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugaresLocal: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

***Na foto em destaque, a Solista Manal Mohei
Foto: Divulgação

DON BYRON no Citibank Hall

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Don Byron & New Gospel Quintet

BRIDGESTONE MUSIC FESTIVAL
De 19 a 22 de maio no Citibank Hall, em São Paulo

Constatar que ele é o melhor clarinetista na cena do jazz das duas últimas décadas é uma tarefa simples: basta conferir sua liderança nas enquetes das principais publicações especializadas. Mas isso só revela uma parte do imenso e diversificado talento de Don Byron. Desde 1991, quando gravou o inovador “Tuskegee Experiments”, seu primeiro álbum como líder, esse eclético músico nova-iorquino, que também toca sax tenor, clarone, compõe e cria arranjos, tem surpreendido os críticos e os fãs a cada novo trabalho. Byron já fez criativas incursões pela música judaica (“Plays the Music of Mickey Katz”, 1993), pelo jazz latino (“Music for Six Musicians”, 1995), pelo funk dos anos 70 (“Nu Blaxploitation”, 1998), pela música clássica (“A Fine Line: Arias and Lieder”, 2000), pelo rhythm & blues dos anos 60 (“Do the Boomerang”, 2006). E para realizar projetos tão diversos costuma convocar os músicos mais inquietos de Nova York, como o pianista Uri Caine, o guitarrista Bill Frisell ou o baixsta Lonnie Plaxico. Em seu novo projeto, ao lado dos músicos do New Gospel Quintet, que destaca os vocais da cantora DK Dyson, Byron mergulha na música religiosa afro-americana do sul dos EUA (uma das raízes do jazz e do soul) para investigar inusitadas nuances musicais dentro desse gênero aparentemente tão conhecido. Por essas e outras, não fosse o artista e intelectual excepcional que é, Don Byron daria um brilhante cientista.

O New Gospel Quintet é formado por Don Byron-clarinete, saxofone tenor, DK Dyson-vocal, Frank Wilkins-piano e Hammond B-3, Brad Jones-contrabaixo e Pheeroan akLaff –bateria.

O 3º. Bridgetone Music Festival traz Ahmad Jamal, The Overtone Quartet, Christian McBride, Melissa Walker, Uri Caine, Barbara Walker, Dee Alexander, Don Byron, Christian Scott e Daniel Piazzolla entre outros. Este ano o festival terá uma noite a mais no Citibank Hall, de 19 a 22 de maio, e uma em Buenos Aires, dia 22, no Teatro Coliseo.

Único festival do gênero no Brasil, aclamado pelo público e pela crítica, o BMF combina vários gêneros da música negra contemporânea. Outro diferencial que confere um caráter único ao festival está no fato de grande parte de suas atrações – da formação dos grupos ao repertório musical – ser preparada especialmente para o evento.

AGENDA - Maio 2010 – 21:00h

19 Christian Scott QuintetUri Caine & Barbara Walker

20 Dee Alexander Evolution Ensemble
Ahmad Jamal

21 The Overtone Quartet (Dave Holland - Jason Moran - Chris Potter -Eric Harland)Piazzolla y Piazzolla e Sexteto Escalandrum

22 Melissa Walker & Christian McBrideDon Byron & New Gospel Quintet


www.bridgestonemusic.com.br

Informações

Local: CITIBANK HALL -Al. dos Jamaris, 21 - Moema - São Paulo – SP
Telefones para informações: 4003-5588
Temporada: 19 a 22 de maio
Venda a grupos: (11) 2846-6166 / 6232
Horário: 21h
Duração espetáculo: aproximadamente 1h30
Abertura da casa: 1h30 antes do espetáculo
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 14 anos; 14 anos e 15 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais); 16 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)Capacidade: 1450 lugaresEstacionamento: terceirizado: R$ 25,00 (com manobrista)
Acesso para deficientes - Ar condicionado

Foto: Divulgação

Emílio Santiago lança álbum e selo fonográfico no Canecão

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Nos próximos dias 01 e 02 de maio, Emílio Santiago estará no Canecão para fazer o lançamento do álbum "Só danço samba", o primeiro pelo selo de sua propriedade: Santiago Music. Produzido por José Milton, totalmente dançante e suingado, o disco é uma homenagem ao "rei dos bailes" Ed Lincoln. "Ele foi a primeira pessoa a me dar uma oportunidade. E os tempos passados como vocalista da banda do Lincoln foram de muito aprendizado", diz Emílio. No show de título homônimo, todas as faixas do novo trabalho e sucessos como "Logo Agora", "Cadê juízo", "Lesões Corporais" e os maiores hits da trajetória discográfica iniciada há 37 anos: "Verdade Chinesa" (datado de 1990, gravado no volume III das Aquarelas) e "Saigon" (gravado em 89 no Aquarelas II).
O espetáculo deverá ter uma duração de, no máximo, 1h20m. E dentre as músicas do novo CD, destaque para: "Só danço samba" (Tom Jobim/ Vinícius de Moraes), "Olhou pra mim" (Ed Lincoln/ Sílvio César), " Samba de Verão " (Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle), "Falaram tanto de você" (Durval Ferreira/ Orlandivo), "Sambou, sambou" (João Donato/João Melo), "Pra que" (Sílvio César), "Vou rir de você" (Helton Menezes) e "Na onda do berimbau" (Oswaldo Nunes).

"Só danço samba" terá direção geral de Túlio Feliciano, iluminação de Aurélio di Simoni, direção musical de Julinho Teixeira. Adriano Souza e Clebson Santos nos teclados, Alex Rocha no baixo, Humberto Mirabelli nos violões e guitarras, Xande Figueiredo na bateria, Jacaré na percussão, e Zé Arimatéia no trompete e flugelhorn, serão os músicos que acompanharão Santiago.

SÓ DANÇO SAMBA", com EMÍLIO SANTIAGO, no CANECÃO
(Lançamento CD e Selo SANTIAGO MUSIC)

DIAS : 01 DE MAIO - 22 HORAS - ABERTURA DA CASA: 20 HORAS
02 DE MAIO - 20H30M - ABERTURA DA CASA: 19 HORAS

Endereço - Av.Venceslau Braz, 215 - Informações : 2105.2000

Setor Vip e Setor A e Frisa Central - 100 reais
Setor B e Balcão Nobre 90 reais
Setor C e Mezzanino (90 lugares) - 80 reais
Frisa lateral - 70 reais
Poltronas Numeradas - 60 reais


1/2 entrada para estudantes e maiores de 60 anos
Classificação etária: 15 anos (menores de 15 somente com responsável)
informações e vendas pela internet www.canecao.com.br

Ficha técnica
Produção Executiva: Cristina Souza
Secretário : Soca
Luz - técnico - Jeferson Carvalho
Som - Fernando Santana, João Poças
Assistente de palco - André Gustavo

Foto: Divulgação

Louise Cardoso no Teatro Municipal de Niterói

26 abril 2010 |


A peça ‘Velha é a Mãe!’ com Louise Cardoso, estará em cartaz nos dias 7, 8, 9, 14,15,16, 21, 22 e 23 de maio, sexta e sábado às 21h e domingo, às 20h, no Teatro Municipal de Niterói.

Ela acabou de fazer 70, mas isso é segredo de Estado. Horas de academia, algumas plásticas, aulas de boxe, natação e aplicações de botox ajudaram a manter sua aparência nos 50 e poucos anos. Por não aguentar tanta disposição, o marido a trocou por uma mulher, digamos, mais calma e a deixou à beira de um ataque de nervos. Responsável pela volta de Louise Cardoso à comédia depois de oito anos, esta tragicômica personagem é a estrela de ‘Velha é a Mãe’, texto inédito e premiado de Fábio Porchat, que estreiou dia 15 de janeiro, no Teatro Sesi, com direção de João Fonseca para uma temporada até 28 de março e devido ao grande sucesso foi prorrogada a temporada até 02 de maio de 2010.

Ana Baird divide a cena com Louise e interpreta Alice, filha única do casamento que acaba de terminar. Ao visitar a mãe, em uma tentativa de consolo, ela mal consegue falar tamanho o descontrole emocional de sua interlocutora. Entre revelações, ataques de raiva e lembranças do passado, mãe e filha trocam farpas e carinhos, graças aos ácidos diálogos de Porchat, vencedor do Festival de Novos Dramaturgos do CCBB em 2007 por este texto. Louise conheceu a peça pouco depois e conseguiu comprar os direitos em maio deste ano.

João Fonseca, amigo de Porchat, tinha sido a primeira pessoa a ler a peça e, inclusive, deu alguns conselhos e opiniões sobre seu desenvolvimento. Na época em que ainda procurava um texto, Louise encontrou o diretor e o convidou para dirigir sua próxima produção. O acaso fez com que ‘Velha é a Mãe’ chegasse às mãos da atriz e, quando ela avisou ao diretor que montaria a peça, o ciclo de coincidências se fechou. ‘Nós temos uma ligação com mãe também, ela vinha da ‘Mãe Coragem’ e eu ainda estou em cartaz com ‘Minha Mãe é uma Peça’’, brinca o diretor, se referindo ao último espetáculo protagonizado por Louise e ao bem-sucedido monólogo de Paulo Gustavo dirigido por ele.

A intimidade de atriz e diretor com o gênero vem de longe. Apesar de ter uma trajetória também marcada por textos mais densos, Louise se tornou conhecida nacionalmente por seu trabalho em comédias na televisão, em programas como ‘TV Pirata’ (1988-1989), e em espetáculos como ‘Fulaninha e Dona Coisa’, de Noemi Marinho, que rodou o Brasil por três anos, e ‘Salve Amizade’, de Flávio Marinho. Seu último trabalho cômico foi ‘Sylvia’, com direção de Aderbal Freire-Filho, em 2002. Em seguida, ela protagonizou ‘O Acidente’ (2003/2004), de Bosco Brasil, e ‘Mãe Coragem e Seus Filhos’ (2007/2008), de Bertolt Brecht, quando dividiu a cena com a Armazém Companhia de Teatro.

Também conhecido por transitar bem entre diversos gêneros dramáticos, João Fonseca dirigiu mais de vinte espetáculos na última década, que renderam seis indicações ao Prêmio Shell (‘A Falecida’, ‘Pão com Mortadela’, ‘Escravas do Amor’, ‘Édipo Unplugged’, ‘O Casamento do Pequeno Burguês’ e ‘Tudo no Timing’). O humor e o despojamento são heranças de seu trabalho com Antonio Abujamra e a companhia Os Fodidos Privilegiados, onde começou sua carreira como diretor.

No outro vértice deste triângulo, Fabio Porchat é outro exemplar de um trabalho tão diverso quanto volumoso. Aos 26 anos, Fábio já tem um currículo multifacetado, incluindo a direção de um clássico do teatro contemporâneo (‘Piquenique do Front’, de Fernando Arrabal, em 2006), o trabalho como ator de comédia (‘Infraturas’, ao lado de Paulo Gustavo) e autor de peças e programas de televisão. Há três anos, é uma das estrelas do sucesso ‘Comédia em Pé’, espetáculo de stand-up comedy que se mantém em cartaz por alguns teatros na cidade, às vezes simultaneamente.
‘Eu ri muito da primeira vez que li o texto, acho que tenho comédia na veia, na hora quis montar. Há anos venho procurando uma comédia brasileira contemporânea, um texto inédito e engraçado’, conta Louise.

Todo em tons de vermelho, o cenário de Nello Maresse ressalta o desespero da situação vivida pela protagonista. Descontrolada, ela quebra cinzeiros – o marido, fumante, foi embora mesmo – e objetos da casa. Encarregada de acalmar os ânimos, Alice (Ana Baird) faz o contraponto com a espevitada personagem de Louise. Psicóloga, discreta e solitária, ela sempre foi abafada pela forte personalidade da mãe. Mesmo assim, elas desenvolveram uma relação de afeto e cumplicidade.
As duas atrizes já ensaiam um encontro no palco faz tempo. Por uma outra coincidência, Ana tinha sido, quando criança, ‘filha’ de Louise no cinema, em ‘Parceiros da Aventura’ (1980), de José Medeiros. Trinta anos depois, elas retomam os mesmos papéis familiares. Conhecida pelo trabalho em musicais, Ana estará em cartaz, paralelamente, com o show ‘Chave de Cadeia’, divertido apanhado de canções sentimentais que ela encena em boates há dois anos.

Velha é a Mãe!
Texto de Fábio Porchat
Com Louise Cardoso e Ana Baird
Direção de João Fonseca
Cenário: Nello Marese
Figurinos: Rita Murtinho
Iluminação: Maneco Quinderé
Produção Executiva e Administração: Cristina Leite
Direção de Produção: Alessandra Reis

“Velha é a mãe!” – Teatro Municipal de Niterói
Data: 7, 8, 9, 14,15,16, 21, 22 e 23 de Maio
Horário: sexta e sábado às 21h e domingo, às 20h
Valor: R$ 40 (sex) e R$ 50 (sab e dom).
Classificação etária: 12 anos
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

Festa de Lançamento da Geração SP no Sonique

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Preocupado em divulgar a nova geração da música contemporânea brasileira, o cantor e agitador cultural Daniel Barra resolveu criar um projeto onde reúne esses artistas e cria novas canções.

O projeto Geração acredita que a união faz a força e que juntos podem fazer mais barulho do que sozinhos. Para tanto, Barra reuniu artistas radicados em São Paulo, ainda inéditos em disco solo, criando assim a primeira versão da Geração SP, lançamento da gravadora ybmusic.

Bárbara Eugênia, Berlam, Caio Bosco, Claudia Dorei, Dani Barra, Gil Duarte, Mc Thg, Luciana Paes, Luísa Maita, Roberta Estrela D´Alva, Su Bragatto e Tulipa Ruiz são nomes já atuantes da cena independente.

O disco Geração SP será lançado dia 27 de abril, com uma primeira edição gratuita no formato Revista SMD. Nele, 14 canções repletas de parcerias, envolvidas por uma atmosfera teatral, foram feitas com exclusividade entre os 12 artistas e músicos convidados.

O projeto ganhou o “Prêmio Estímulo de Música” da Secretaria de Estado da Cultura para gravar o álbum e acabou em um dos principais selos da atual cena brasileira, a ybmusic.

O futuro da Geração é realizar o mesmo projeto com artistas de outros estados do país. Lembrando que no final de 2007, em sua proposta original, mais de 40 nomes entre cantores, compositores e instrumentistas radicados em São Paulo, foram convidados. Faziam parte Mariana Aydar, Marina de La Riva, Duani, Rômulo Fróes, Curumim, Guizado, Maurício Takara, Tita Lima, Anelis Assumpção, Iara Rennó, Andréia Dias, Tiê, Dudu Tsuda, Tatá Aeroplano, Marcelo Jeneci, Bruno Buarque, Léo Cavalcanti, Juliana Kehl, entre outros.


A Festa de Lançamento do Geração SP
Dia 27, terça-feira, de abril de 2010
Sonique Bar - R. Bela Cintra, 461
Discotecagem dos artistas da Geração SP

***Na foto em destaque, Caio & Claudia (Porta do Sol)
Foto: Divulgação

MISS RIO DE JANEIRO 2010 NO CANECÃO

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Ao chegar no Canecão, o empresário francês Alexis de Vaulx, Embaixador Extraordinário da Côte d'Azur na França e Cidadão honorário de Duque de Caxias, foi cumprimentar e apoiar a Miss Duque de Caxias Thamiris Ribeiro nos camarins do Canecão no Rio de Janeiro. Ele ficou muito feliz com o resultado do Miss Rio de Janeiro 2010 e com a vitória da moça.

A noite continuou, depois do evento no Canecão, na boate do Capacabana Palace, onde a Miss Duque de Caxias Thamiris Ribeiro chegou com a coroa de Miss Rio de Janeiro 2010. Um luxo só! Ela merece!

Foto: Madaleno

Fotomontagens na Caixa Cultural

25 abril 2010 |

A Caixa Cultural Rio de Janeiro dispõe ao público desde o dia 16 de março a mostra "A Pintura em Pânico" - Fotomontagens de Jorge de Lima. Na sala, vários quadros exibem desenhos em montagens incríveis, como "seres que voam ao meio-dia" ou "uma cabeça gigante" em meio a outras cenas. Uma TV exibe um vídeo gravado exclusivamente para a exposição com o depoimento de artistas e profissionais em Fotografia. De forma interativa, o público também pode deixar sua participação nesse evento. Em meio à sala, uma mesa enorme com dezenas de revistas, canetas e cola em bastões permite que os interessados recortem figuras e montem a sua Fotomontagem em uma (ou mais, se desejarem) folha A4. Em seguida, a monitora scanea, joga na tela do computador e a tal obra fica também exposta até o fim da mostra no dia 2 de maio. Uma terapia que vale a pena conferir!

 

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A foto acima mostra o banner da exposição em frente à sala da mostra.

 

O jornalista Edson Soares registrou sua presença e deixou a sua Fotomontagem. Veja:

 

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"A Pintura em Pânico" está aberta ao público de terça a sábado, das 10h às 22h e domingo das 10h às 21h, na Caixa Cultural, que fica na Av. Almirante Barroso, 25, Centro, RJ. Mais informações: www.apinturaempanico.com

 

Fotos: Edson Soares

Galeria Virgilio na sp-arte/2010

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Além de possuir um grande valor histórico, as listas auxiliam na concessão de dupla cidadania

O Memorial do Imigrante, instituição ligada à Secretaria de Estado da Cultura, realizou a microfilmagem das Listas de Desembarque de passageiros de mais de 70 nacionalidades que chegaram ao Brasil entre os séculos XIX e XX. Os documentos eram preenchidos no Porto de Santos ou produzidos pelas companhias de navegação durante o desembarque e levados à antiga sede da hospedaria. O público poderá consultar os microfilmes no local a partir de maio.

O Memorial possui cerca de 120 mil unidades documentais de listas de passageiros e desse total 80% já foram microfilmadas. De acordo com a historiadora responsável pelo arquivo, Débora Cristina dos Santos, as listas correspondem aos períodos de 1888 a 1978. A última etapa da ação que contemplou a microfilmagem de 41 mil documentos foi iniciada em junho de 2009 e realizada nas dependências do Memorial. “Firmamos convênio com uma empresa responsável pelo trabalho e disponibilizamos um espaço apropriado”.

Segundo Debora Cristina faltam apenas microfilmar algumas listas que se encontram em estado de conservação insatisfatório. “Não pudemos realizar a microfilmagem nas listas correspondentes aos anos de 1913, 1925, 1926 e 1927. Elas ainda passarão por um processo de restauro. As informações dos documentos de 1913 podem ser solicitadas ao técnico responsável pelo arquivo”, acrescenta a historiadora.

Recentemente a instituição assinou termo de cooperação com o Centro Internazionale Di Studi Sull’emigrazione Italiana (CISEI), sediado em Piazza Della, na Italia. A ação tem como objetivo a criação de um banco de dados por meio da digitalização dos microfilmes existentes no acervo do Memorial. O centro buscará as informações em listas de desembarque de passageiros italianos que partiram do porto de Gênova para o Brasil entre os anos 1888 a 1912.

O Memorial também possui outros importantes acervos históricos, entre eles, os Livros de Registro, que receberam em 2009, o Diploma do Registro Nacional (MOW Brasil) do Programa Memória do Mundo da UNESCO, que contempla documentos ou acervos de relevância para a memória coletiva da sociedade brasileira. O acervo conta com 150 livros (microfilmados) de 1882 a 1962, compostos por informações da data de chegada, nome do imigrante, sobrenome, país de origem, parentesco e nome do navio em qual chegou ao Brasil. Alguns também possuem o nome da fazenda de destino. As informações estão disponíveis ao público nos terminais multimídia e no site do Memorial do Imigrante.

Local: Memorial do Imigrante
Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, perto do Metrô Bresser.
Tel.: (11) 2692.1866
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 17h horas (inclusive feriados).
Ingressos: R$ 4,00 e ½ entrada para estudantes
Entrada gratuita para menores de 7 anos e adultos com mais de 60 (sessenta) anos.
Obs: No último sábado do mês, a entrada é gratuita para todos visitantes.

Shows da Semana

23 abril 2010 |

A tradicional Série está de volta: O que é que a Baía tem?

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O grupo desse domingo dia 25 será o Celeiro de Bambas com a seguinte formação: Maria Souto - flauta, Pedro Paes - Clarineta / Sax, Ana Paes - violão, João Gabriel Souto - violão 7 cordas, Gabriel Menezes - cavaco e Gabriel Leite - pandeiro

INCOMPREENDIDO

22 abril 2010 |


Contar com alguém. Ser ouvido e respeitado. Ser aceito. Receber conselhos que incentivem ou alertem. Quem, nesse mundo, não precisa de um aconchego desses? Ninguém consegue viver só, como se fosse um silvícola isolado em meio ao urbanismo. Impossível. Por certo, o indiferente destruiria os demais como suas presas... Fáceis. Talvez com fome, raiva ou inveja por não conseguir se relacionar como os demais. Enfim, difícil convivência.

Mas, com o “andarilho” tempo, as pessoas passaram a inverter valores, condutas e costumes tipicamente humanos. Houve, na verdade, uma confusão de sentimentos e desejos que, ao confluírem-se com os de outrem, conflitaram-se ao invés de complementarem-se. A agressividade foi tanta que gerou a violência e, como consequência, a vida ficou seleta ou quase exclusiva. Tendências da era globalizada, onde se pode ir ao banco e ao shopping pela internet. A vida ficou cômoda por temer encarar os desafios “lá fora”... “O outro pode me ferir com um canivete ou me destruir com uma arma, levar o que me pertence, me expor”... “E ainda corro o risco de ser premiado com uma bala perdida, sem pena, sem chance de sobreviver, geralmente”.

Assim, a existência ficou cruel. Essa amargura penetrou os corações e trouxe como bônus, a dificuldade na comunicação. Um fala “azul”, o outro entende “verde”. Se pelo menos entendesse “blue”, ficaria mais fácil a tradução, não é mesmo?

Essa incompreensão transforma as fases da vida num deserto árido, difícil de atravessar como um homem só. A travessia se torna mais rápida quando tem outro para ir dialogando, rindo ou chorando. É mais salutar. Ao ser “incompreendido”, o homem acarreta a mágoa, o sofrimento, a enfermidade na alma que, dentro de certo período, transparece no corpo, de forma viva e eficaz em sua catástrofe.

É melhor compreender. Amar. Ouvir e ser ouvido. Dar carinho e ser acariciado. Dar atenção, mesmo sem poder atender aos anseios. Basta o olhar sincero, o tempo precioso dedicado, sem interesses nem usurpação. Por isso, seja gestor de atitudes e de comportamentos dessa natureza para fazer diferença nesse mundo tão mal.

Exposição relata a participação Russa na II Guerra Mundial

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O Memorial do Imigrante, instituição ligada à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo exibe, desde ontem (dia 21 de abril), a “Exposição Histórica 65 anos após o término da II Guerra Mundial”. A iniciativa da Associação Cultural Grupo Volga de Folclore Russo e do Conselho Jovem de Coordenação dos Compatriotas Russos do Brasil tem o objetivo de retratar a participação russa no conflito e expressar a solidariedade em uma guerra absolutamente desumana, sem omitir a real e sombria catástrofe.

A mostra reúne 20 painéis fotográficos inéditos no Brasil, que ilustram o cotidiano dos soldados russos e dos prisioneiros, além de relatar a expressiva participação feminina no período da batalha. Também faz parte da exposição, um vídeo documentário produzido por jovens da comunidade Russa no Brasil. O material ilustra a realidade da época, por meio de entrevistas, cenas de filmes e gráficos que apontam o desenvolvimento da guerra.

Segundo a Presidente do Conselho Jovem de Coordenação dos Compatriotas Russos do Brasil e diretora Cultural do Grupo Volga, Vera Gers Dimitrov, durante o período da II Guerra Mundial, o governo soviético estimulou ao máximo o nacionalismo. “A figura materna era invocada e a Rússia associada a “mãe”. Fato que além de estimular as mulheres exaltou o ânimo nacional.”

De acordo com Vera, os russos denominam a II Guerra, como “patriótica”. “Toda a nação Russa foi envolvida em um dos episódios mais sangrentos da história mundial, o que resultou na morte de aproximadamente 27 milhões de russos”, acrescenta.


Um pouco de História

A Segunda Guerra Mundial, iniciada setembro de 1939 e finalizada em setembro de 1945, foi a maior catástrofe provocada pelo homem em toda a história. Envolveu 72 nações e foi travada em todos os continentes (direta ou indiretamente). Deixou mais de 50 milhões de mortos e ainda uns 28 milhões de mutilados.

O fim da II Guerra na Europa

Durante o inverno de 1944/45 os russos preparam sua ofensiva sobre a capital do Reich. Em 16 de abril o exército Vermelho, sob o comando do General Zucov deu a salva inicial que culminou com a rendição de Berlim.

No final de abril, mesmo com os inauditos esforços do General Henrici, os russos penetram na periferia de Berlim. Hitler escreve seu testamento político, ao mesmo tempo em que nomeia o Almirante Doenitz Presidente do Reich e indica Goebbels como seu Chanceler. No dia 30 de abril comete suicídio. No dia 08 de maio acontece a rendição alemã. A II Guerra na Europa tinha finalmente chegado a seu fim após 1700 dias de matanças na história da humanidade. Fonte: Educa Terra - http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/segunda_guerra9.htm

Data: 21/04 às 13h
Ficará em cartaz até 21/05
Local: Memorial do Imigrante
Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, perto do Metrô Bresser.
Tel.: (11) 2692.1866
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 17h horas (inclusive feriados)
Ingressos: R$ 4,00 e ½ entrada para estudantes Entrada gratuita para menores de 7 anos e adultos com mais de 60 (sessenta) anos.
Obs: No último sábado do mês, a entrada é gratuita para todos visitantes.

Foto: Divulgação

Concerto Beneficente no Municipal

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A Orquestra Jovem de Niterói se apresenta no Teatro Municipal de Niterói, dia 28 de abril, às 20h em prol dos estudantes Alexandre de Azevedo, Hugo Baptista, Lauro Lira e Matheus Batista convidados a participar do “Valdres Festival Master Classes”, na Noruega.

Em 2008, o APRENDIZ – música na escola junto à OSLO CAMERATA firmaram um convênio na tentativa de desenvolver um programa mais aprimorado no sistema musical e sócio-educacional de Niterói. Ao longo do ano membros da Orquestra viajam ao Brasil a fim de ministrar workshops para a Orquestra Jovem em parceria com os professores e alunos do programa. Em fevereiro deste ano, a OSLO CAMERATA convidou quatro alunos participantes da Orquestra com o objetivo de participar do “Valdres Festival Master Classes Mesterklasser” que ocorre entre os dias 23 de junho a 04 de julho na Noruega, considerado um dos maiores do seu tipo na Europa.

Programa:
Com o objetivo de formar plateias, a “Orquestra Jovem de Niterói” possibilita ao público a apreciação de obras escritas, originalmente, para Orquestra de Câmara mostrando compositores de diversos períodos da história musical. Para este programa a Orquestra contará com a participação da renomada solista Vanja Ferreira. No repertório peças de J. S. Bach, J. F. Haendel, P. Mascagni dentre outras.
Regência: Deivison Branco
Solista (Harpa): Vanja Ferreira

APRENDIZ – música na escola
Horário: 20hValor: R$10 / R$5 (meia entrada)
Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

ALTAY VELOSO no Teatro Municipal de Niterói

21 abril 2010 |


Altay Veloso se apresenta no dia 29 de abril, às 20h, no Teatro Municipal de Niterói. No show, acompanhado de uma banda de 4 músicos, Altay cantará composições suas que foram sucessos em vozes conhecidas como Nana Caymmi, Roberto Carlos, Elba Ramalho, Exaltasamba, Jorge Aragão, Alcione, Emilio Santiago, Alexandre Pires, entre outras.

“13 Gerações” é o nome do novo CD de Altay Veloso. As composições são ricas em harmonias que incorporam jazz e solos instrumentais à música popular brasileira. O novo trabalho do compositor traz um som, ousado e singular, distinto de tudo que já ouvimos antes, principalmente na indústria da música de hoje. As letras possuem um cunho social e provocativo. A faixa “Ventríloquo”, por exemplo, leva à reflexões profundas.

Em 13 gerações, Altay Veloso tem algo grandioso a dizer, como comentou o cantor e compositor africano, Lokua Kanza, “sua voz é tão rica e profunda” que nos convida para dentro das canções.

Altay Veloso no Teatro Municipal de Niterói
Data: 29 de abril
Horário: 20h
Valor: R$25
Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

Encontro literário com Pascoal Soto em SP

14 abril 2010 |

Marcos Sacramento em Niterói

11 abril 2010 |


Marcos Sacramento apresenta um repertório irrepreensível no show “Na Cabeça”, dia 22 de abril, às 20h, no Teatro Municipal de Niterói. Com vontade de romper fronteiras e conhecer novos palcos, Marcos Sacramento montou uma versão alternativa de seu show. Ao invés da tradicional banda, optou por concentrar os arranjos na base da voz, do violão (Luis Flávio Alcofra) e da percussão (uma variedade de sons que saem do pandeiro de Netinho Albuquerque).

O que era para ser uma segunda opção deu tão certo que hoje o artista se divide entre os dois formatos com igual prazer. Eles estão soltos e à vontade no palco; a sintonia entre o trio emana energia e música. Os arranjos adaptados para a formação reduzida ganham um tamanho imenso através do prazer e da liberdade. Abre espaço para mais improviso e a música preenche qualquer espaço. A voz ímpar de Sacramento projeta obras de grandes mestres mesclando com autores contemporâneos. Certos sensos comuns nem precisam ser verbalizados. Mas quando Milton Nascimento disse que “todo artista tem de ir onde o povo está” resumiu em apenas uma frase o sentimento de uma nação que ama a arte.

Marcos, ao mesmo tempo em que mergulha fundo na atemporalidade de obras como a de Noel Rosa e Custódio Mesquita, por exemplo, está atento a novos nomes, como o de Paulo Padilha. Mas ele não opta pelo óbvio de sempre, a ordem do chef é mesmo vasculhar atrás do que há de melhor. Mesmo quando canta suas próprias composições a visão do intérprete sempre acrescenta algo, não há limites. Cada música é um momento, um reencontro ou uma descoberta.

O espaço é aberto para improviso, a liberdade do informal direciona o trabalho do trio. A espinha dorsal é o repertório de Sacramento, com foco especial em seus dois mais recentes trabalhos. Mas o show em trio abre novas possibilidades e resulta em um variado leque de canções, improvisos acontecem até no camarim e o público vê alguns minutos depois no palco. Nesse espaço íntimo o artista tem liberdade para testar novidades no repertório

Voz, violão e percussão. Sacramento não precisa de mais do que isso para mostrar sua música num show que surpreende e agrada.

Marcos Sacramento – Teatro Municipal de Niterói
Data: 22 de abril
Horário: 20h
Valor: R$30,00
Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

Dia Internacional da Dança no Municipal de Niterói

10 abril 2010 |


O espetáculo "Pétalas de Danças" será apresentado pela Fundação Fluminense de Ballet, em homenagem ao Dia Internacional da Dança, no dia 20 de abril, às 20hs no Teatro Municipal de Niterói. A apresentação conta com a participação de 40 bailarinos, comandados pela coordenadora do evento, Helfany Peçanha. Entre companhias e escolas de dança, participarão: Cia Helfany Peçanha, Camarim Escola de Dança, Thiago Cia. de Dança, Myrian Camargo, Ballet Cláudia Araújo, Dupuy Estúdio, Cia de Dança Artes dos Pés, Ballet Simone Falcão, Nícia Menezes Dança e Cia. e Ballet Rose Mansur.

No mundo todo estão sendo feitos espetáculos em homenagem a este dia – 29 de abril. Entre os objetivos do Dia da Dança está o aumento da atenção pela importância da dança entre o público geral.

SERVIÇO
Dia Internacional da Dança
Teatro Municipal de Niterói
Data: 20 de abril
Horário: 20h
Valor: R$ 10,00
Classificação etária: livre
Capacidade: 400 lugares
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói, RJ.

Foto: Divulgação

'SOS NITERÓI' - MÚSICA NO ABRIGO DE BONDES

09 abril 2010 |

Em prol das vítimas dos deslizamentos na cidade de Niterói, o evento acontecerá no dia 15 de abril, das 15h às 22:30h no Centro Cultural Abrigo de Bondes.

Solidariedade é a palavra do momento em Niterói, a cidade mais atingida pelas chuvas no Estado do Rio de Janeiro, resultando numa tragédia sem precedentes em nossa história. Por isso foi criada a maratona ‘SOS Niterói - Música no Abrigo de Bondes’, organizada pelos “Artistas Solidários de Niterói”, Centro Cultural Abrigo dos Bondes e o selo “Astronauta Discos” para arrecadar donativos destinados a ajudar os milhares de desabrigados e vítimas das chuvas que assolaram a Cidade Sorriso.

Além de ser um lugar mágico com as obras do Niemeyer, Niterói tem uma vista incrível do Rio de Janeiro, suas praias maravilhosas e seus moradores que são a maior beleza que nossa cidade possui. Depois das chuvas dos dias 05 e 06 de abril de 2010, a cidade interrompeu o seu sorriso, ficando desamparada e precisando da ajuda da população. Estima-se que mais de 3500 pessoas estão desabrigadas e necessitando de alimentos, água, leite e roupas. Queremos reunir os moradores para que possamos fazer a cidade sorrir novamente. É muito importante a solidariedade da população de Niterói. Vamos fazer uma maratona de alegria para combater a tristeza.
Contando com músicos, cantores, DJs, compositores, poetas e bandas niteroienses, o evento também traz artistas estabelecidos que abraçaram este ato solidário. Teremos um ambiente de boa música e uma reunião por uma causa necessária. Com a população toda abraçando o projeto, iremos ajudar pessoas que estão morando temporariamente em abrigos cedidos pela Prefeitura.

Artistas confirmados:
Banda DKV
Banda Tereza
Café da Meia Noite
Stereologica
Bloco do Vigário
André Barroso & Banda
Coyote Valvulado
Giras Gerais
Turma do Circo
Mauro Costa Jr
Ludi Um
DJ Tataogan
DJ Rootscidade
Laura Zandonadi
Brazuca 4
DJ PX
Colorado Country
Corujão da Poesia
Os Neurônios (Geléia do Rock)
Equipe de dança
Fabian Costa
Alex Martinho
Br 80
Voluntários da Pátria
Grupo Sambaí

'SOS Niterói – MUSICA NO ABRIGO DE BONDES'
Data:15 de abril (quinta-feira)
Horário: 15h às 22:30h
Ingresso: 1kg de alimento não perecível ou 1lt de água ou 3 peças de roupas (agasalhos ou calças)
Local: Abrigo de Bondes
Endereço:Rua Marquês do Paraná, nº 100, Centro, Niterói, RJ.
Tel: (21) 2620-8169

S.O.S desabrigados de Sao Gonçalo

08 abril 2010 |

Campanha 'desabrigados' em Niterói

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Funcionários da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação de Artes de Niterói estão desabrigados e perderam todos os bens. Por conta dessa situação dolorosa, a SMC e FAN estão fazendo uma campanha de arrecadação. Os interessados em ajudar devem levar alimentos não perecíveis, água potável, vestuário, roupas de cama, agasalhos, colchonetes, material de higiene, panelas, pratos, talheres, copos, material de limpeza e tudo o que puderem oferecer ao Clube Canto do Rio, na Avenida Visconde do Rio Branco, nº 701 – Centro, todos os dias, de 10h às 18h.

JOYCE E TUTTY MORENO FAZEM SAMBA-JAZZ NO RJ

07 abril 2010 |

Nova exposição na Escola São Paulo

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Always New, Always Familiar
ARTISTAS: Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas
CURADORIA: Marcos Moraes
REALIZAÇÃO: Instituto Escola São Paulo

Sobre a Obra
A obra exposta é uma instalação de vídeo-arte realizada em 1999 pelo casal de artistas, a convite da exposição Artlovers que foi curada por Marcia Fortes como parte da 1a Bienal de Liverpool.

A instalação consiste em uma imagem em movimento que une TV e projeção de vídeo simultâneamente, com um vídeo projetado em uma tela e outro veiculado em uma TV , ambos ocupando a mesma tela, de forma consecutiva.

Em um monitor de 20 polegadas sobreposto por segunda projeção de 96 polegadas, a obra mostra o resultado de uma ação dos 2 artistas num mesmo momento, focados em pontos distintos de uma única situação.


Sobre os artistas:Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas são artistas reconhecidos no mundo todo por seus trabalhos individuais. Mas desde 1999 o casal cria vídeos colaborativos e usa a fotografia para abordar temas como a passagem do tempo e os rastros do corpo e criar metáforas poéticas da natureza dos relacionamentos.
Janine Antoni e Paul Ramirez moram em Nova York

Janine Antoni
Janine Antoni nasceu em Freeport, Bahamas, em1964. Já expôs em museus e galerias consagrados, como o Whitney Museum of American Art e o Solomon R. Guggenheim Museum em Nova Iorque; no S.I.T.E. Santa Fe, New Mexico; e no Irish Museum of Modern Art, Dublin. Recebeu inúmeros prêmios, incluindo o consagrado John D. and Catherine T. MacArthur Fellowship em 1998 e o Larry Aldrich Foundation Award em 1999.
Antoni ficou conhecida por seu trabalho, que desconstrói a distinção entre performance e escultura. A artista transforma as atividades cotidianas como comer, tomar banho e dormir em caminhos para a arte. O suporte e a ferramenta para as suas criações e esculturas é o seu próprio corpo.

Paul Ramírez Jonas
Paul Ramirez Jonas nasceu em 1965 e foi criado em Honduras. Assim como sua mulher, Ramírez Jonas tem uma carreira extensa. O artista já expôs no mundo todo e em galerias como a Ikon Gallery, Birmingham, UK; Beaver College Art Gallery, Glenside, PA; Postmasters Gallery, Nova Iorque; White Cube, Londres; White Columns, Nova Iorque; and Artists Space, em Nova Iorque. As exposições coletivas incluem: Pictures, Patents, Monkeys and More...On Collecting at the ICA, Filadélfia em 2002; Every Day, Public Art Fund,Nova Iorque; Globe>Miami

O trabalho de Ramirez Jonas é multimídia, transita por vários suportes e dialoga com a inevitabilidade do tempo e suas consequências: memória, atenção e expectativas. Em trabalhos que combinam a pesquisa científica e a inevitabilidade da futilidade, o artista já fez de um tudo. Desde gravar suas escaladas aos lugares mais altos de cada estado dos EUA a refazer o primeiro gravador criado por Thomas Edison, sempre questionando onde reside o progresso num tempo que chamamos de futuro e que passado é esse onde fica a história.

Exposição: Always New, Always Familiar
Artistas: Janine Antoni e Paul Ramírez Jonas
Curadoria: Marcos Moraes
Abertura: 16/04/2010 às 19h00
Exposição: 16/04 a 04/06
Realização: Instituto Escola São Paulo
Local: Escola São Paulo
Rua Augusta 2239 / São Paulo
Tel 113060 3636
Horários: Segunda a sexta, 9h às 20h; sábados, 9h às 18h
info@escolasaopaulo.org
www.escolasaopaulo.org

ESPETÁCULOS CANCELADOS NO TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI

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A Secretaria de Cultura de Niterói e a Fundação de Arte de Niterói (FAN) comunicam que, devido a grande chuva que atingiu a cidade, o Teatro Municipal de Niterói sofreu algumas avarias. Sendo assim, foi adiado (sem data ainda definida) o espetáculo “Quaterna Réquiem” do dia 07 de abril. E cancelados, também, os espetáculos “As Traças da Paixão” somente nos dias 09, 10 e 11 de abril e “O Milagre do Santinho Desconfiado” somente nos dias 10 e 11 de abril.

Banda Mazzeron faz show no RJ

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LU HORTA APRESENTA PARAÍSO EU EM SP

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No próximo dia 16 de abril (sexta-feira) LU HORTA se apresenta na FNAC Campinas dentro do projeto "Quanto Vale Uma Canção?".

Cantora, compositora e percussionista corporal, LU HORTA encontrou em si mesma em seu novo CD. Paraíso Eu é o mais novo trabalho solo de LU HORTA, uma das integrantes do grupo corporal Barbatuques. Neste trabalho, feito com o músico e produtor Bruno Bonaventure, a cantora olha para si mesma através de parcerias com compositores da cena paulistana, como Moisés Santana, Ricardo Breim, Jean Boechat, Helô Ribeiro e Edu Marin. Além disso revisita obras de artistas como Arnaldo Antunes, Vitor Ramil, Leandro Bomfim e Luciano Pessoa.Depois de recolher elogios e encontrar voz própria no trabalho anterior, LU HORTA deu-se ao luxo de fazer um CD cuja sonoridade fica entre o eletrônico e o poético. E com arranjos complexamente simples. Exatamente como a vida.

Além de ouvir as canções de Paraíso Eu, o público poderá conferir histórias que fazem parte dos bastidores de cada canção. E LUHORTA irá contar com a participação especial de Dani Turcheto, Dani Luppi e Edu Marin.

Dani Turcheto é novo na cena musical, mas experiente no samba. Em 2009 lançou seu CD de estréia, Sobremesa. O álbum, distribuído pela Tratore, traz influências de arranjos e sonoridades dos anos 70 mesclados aos recursos e timbres eletrônicos hoje disponíveis, resultando em um samba jazz moderno. A cantora, compositora, fotógrafa e web designer Dani Luppi prepara seu CD de estréia e o compositor e fotógrafo Eduardo Marin também está em processo de gravação de seu primeiro disco.

Sobre o Quanto Vale uma Canção?
O Quanto vale uma canção? é um dos braços do projeto Quanto Vale?, que se diferencia pelo fato da bilheteria ser feita na saída do show, deixando a cargo da platéia a atribuição do valor, ou seja, cada um paga o quanto achar que valeu o espetáculo.São noites onde no máximo 18 canções são executadas de maneira crua por diversos compositores, privilegiando-se assim a essência das canções e não os arranjos. Antes de cada musica o compositor traz para o palco as circunstâncias e inspirações que o guiaram a compor a canção a ser apresentada, resgatando o momento íntimo e iluminado ocorrido no ato da composição para o palco do Teatro. As noites acontecem uma vez por mês no Teatro da Vila em São Paulo.

Mais informações em:
www.luhorta.com
www.myspace.com/luhorta

Evento: Lu Horta no Quanto Vale uma Canção?Data: 16 de abril (sexta-feira)Horário: 19hsLocal: FNAC CampinasEndereço: Av. Guilherme Campos, 500 – Santa Genebra - CampinasSite: www.fnac.com.br

Lucas Santtana e Seleção Natural no Auditório do Ibirapuera

05 abril 2010 |

BOLETIM PAQUETÁ VIVA - ABRIL 2010

03 abril 2010 |

Paixão de Cristo - o espetáculo

02 abril 2010 |


Hoje será apresentado o espetáculo “PAIXÂO DE CRISTO”, que acontece desde 2001 na Praça da Lona Cultural João Bosco. O evento é realizado através da Prefeitura do Rio com o apoio do Movimento de Integração Cultural (MIC) e Balaio Cultural. O projeto encanta o público ao mostrar carinho e dedicação ao trabalho. Mais de 100 pessoas participam do projeto, entre atores, alunos, senhoras das paróquias e da comunidade. Um verdadeiro projeto de inclusão cultural. No elenco consta a participação dos atores Jairo Santos (Pedro), Zé Antonio (João) e Rodrigo Pinho(Jesus). O espetáculo tem direção de José Pontes.

PAIXÃO DE CRISTO
Endereço: Parque José Orlando Bernardes - Av. São Félix, 601 - Vista Alegre
20h
Entrada Gratuita
Censura Livre

Lançamento de livro arte popular em SP

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Evento gospel em SP

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PALAVENTÓRIO - Vídeo performance

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A evolução do tango em Niterói

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O show Recuerdos de Bandoneón apresenta a evolução do tango em suas origens e suas vertentes nos dias 14 e 15 de abril, às 21h, no Teatro Municipal de Niterói. Contando com três figuras fundamentais e um elenco de alto nível artístico e profissional, o roteiro mostra a trajetória do bandonéon passando pelo folclore argentino e chegando ao tango contemporâneo.

Com participação especial do bailarino Roberto Herrera e direção artística de Aurora Lubiz e Luciano Bastos, no espetáculo também se destacam dois grandes bandeonistas representantes do século XX: Aníbal Troilo , década de 40, com o tango Milongueando em el 40 e Libertando de Astor Piazzola, que expressa o movimento de vanguarda.

A abertura do show, com El Llorón (Francisco Canaro e solo de bandonéon) e La Puñalada (Juan D'Arienzo), retrata as origens do tango em que os homens dançavam entre si e também a chegada do bandoneon no Rio de la Plata. No segundo bloco, Ricardo Tanturi( Muchachos Comienza la Ronda), Anibal Troilo(Milongueando en el 40) e Los Reyes del Tango(El Huracán) representam o ambiente típico das milongas de Buenos Aires nos anos 40 e 50 e a entrada do bandoneón nestes salões, ou seja, a aceitação do tango pela aristocracia porteña.

Há um momento do show que retrata a incorporação do ritmo da valsa no tango, inspirado nas Valsas Vienenses. E outro, o encontro e integração de ritmos e culturas características de cada país. Um verdadeiro diálogo entre essas variedades rítmicas e artísticas. Um jogo entre o zapateo e boleadoras do Folclore Argentino com a plasticidade e beleza da Capoeira.

Originário da Alemanha, deve seu nome ao seu criador Heinrich Band, por volta de 1835. BAND nome de seu criador e UNION da união dos encarregados de resolver os problemas de sua fabricação. O nome foi transmutando chegando a BANDONÉON.
O bandoneon compartilha algumas de suas lembranças, momentos importantes de sua existência e grandes músicos que conheceu. Nomes de grandes bandoneonistas serão falados até chegar em Astor Piazzolla. Uma verdadeira revolução musical, a utilização do instrumento com todas suas possibilidades técnicas e expressivas.

Recuerdos de Bandoneón – Teatro Municipal de NiteróiData: 14 e 15 de abril Horário: 21hValor: R$ 60,00Classificação etária: Livre
Capacidade: 400 lugaresLocal: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel: (21) 2620-1624

Foto: Divulgação

Noite de Tango em SP

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O gatoNegro recebe o VIOLENTANGO, recém chegado da Argentina e antes de sua nova turnê européia, para dividirem a noite no Grazie a Dio!

A delicadeza camerística do gatoNegro vai se misturar à pegada roots do VIOLENTANGO numa noite de participações, improviso, dança, tango & rock. Outra participação especial é a do virtuoso músico Mintcho Garrammone, que dá uma pausa em suas andanças pelo mundo, volta a São Paulo e toca cavaquinho e guitarra baiana com o gatoNegro.

gatoNegro

Natalia Mallo, vocalista do Trash Pour 4, que recentemente participou do South Southwest Festival no Texas, Estados Unidos, voltou ao Brasil e em para tocar com seu grupo de tango gatoNegro ao lado dos argentinos do Violentango.

O gatoNegro propõe um olhar contemporâneo sobre o tango. Uma estética vocal delicada. Arranjos que combinam referências de grandes criadores e instrumentistas do gênero, como Horácio Salgán, Roberto Grela e Astor Piazzolla, com influências do jazz e da bossa nova. No repertório, clássicos renovados e tangos instrumentais próprios: obras primas e composições recentes se encontram numa sonoridade camerística que alterna vigor e sutileza.

Formado por Natalia Mallo (voz), Ramiro Murillo (violão e arranjos), Cintia Zanco (violino), Marisa Silveira (violoncelo) e Rui Barossi (contrabaixo), o conjunto foi fundado em 2003, com a formação original em duo de voz e violão. Em 2007 o gatoNegro começou a trabalhar em novos espetáculos, agregando os outros componentes. Na nova formação, o conjunto ganhou uma sonoridade mais rica e arranjos mais sofisticados.

O repertório do show reúne a força dos clássicos do tango ("Mano a mano", "Nostalgias"), a leveza das valsas ("Flores del alma"), e a contemporaneidade dos temas autorais ("Tango del Abuelo", “Tengo” e "Vals de Américo y Ñata"). Enriquecido pela participação da dança, o show é um passeio por diferentes atmosferas, da dramaticidade ao humor.

O formação em si, o quinteto, tem uma beleza plástica em seu equilíbrio e simetria no palco, na variedade de personalidades musicais, na elegância dos instrumentos eruditos e no aspecto camerístico da concepção.

O gatoNegro vai tocar algumas composições com Adrián Ruggiero do VIOLENTANGO no Bandoneón. E com o multi-instrumentista Mintcho Garrammone.

Ouça:
WWW.myspace.com/gatonegrotango

VIOLENTANGO

Adrián Ruggiero (Bandoneón y Guitarra), Juan Manuel López (Guitarra), Santiago Córdoba (Cajón y Misceláneas) y Andrés Ortega (Guitarra) son demasiado jóvenes para tangueros de la vieja escuela, pero les sobra la visión, el talento y la pasión de los músicos todoterreno y los argentinos de pura cepa.

Estos “pibes” que no llegan a los 30 son compositores, arreglistas, directores, técnicos, productores, administradores… Y tienen el don de convertir cualquier clásico en inédito. La Galaxia tanguera no estaba completa sin Violentango. Y definitivamente, con ellos vibra y suena más y mejor. En apenas 4 años este cuarteto instrumental de tango moderno ha ofrecido religiosamente varias giras anuales por Europa y por América del Sur, ha grabado y editado tres discos y ha presentado cientos de shows multimedia y personalísimos conciertos entre festivales, teatros, plazas y locales emblemáticos por todo el mundo.

Unas 17 mil copias de “Buenos Aires 3A.M.” vendidas íntegramente en la calle es casi un paradigma de autogestión. La fuerza expansiva del directo de Violentango con su mezcla perfecta de virtuosismo técnico, vocación experimental y naturalidad escénica atrapa y enamora a públicos de todas las edades y culturas. La prensa especializada también se rinde gustosa al clasicismo renovado de su tango de ancestros y terra incógnita. Dúctil y rabiosa modernidad. Melodiosa armonía tanguera desbocada. Violenta ternura que estremece y acaricia.

Conciertos con luz propia para alumbrar y estremecer estadios, plazas y teatros. Actuaciones irrepetibles y discos cómplices tatuados en locales nocturnos y rincones de recogimiento hogareño. Prólogos de acogedor clasicismo con umbrales y ventanas ocultas en arquitecturas más reales cuanto más soñadas. Escaleras áureas hacia ritmos sorprendentes que el oleaje siempre devuelve a la matriz para arrastrarles juntos a la gran aventura de la convivencia.

Alquimias tangueras amantes de los desenlaces napoleónicos o a fuego lento. Alquimias esenciales lánguidas y violentas, imprevisibles y liberadoras, introspectivas o apoteósicas, pero que siempre te llevan a buen puerto. Tango de I+D. Vanguardia con filias rockeras y fobias electrónicas, en pos de fusiones genuinas más orgánicas. Versátil gimnasia melódica. Galaxia tanguera estrenando órbitas para su nueva Era. Por Sonia Elena Prado

Ouça: www.myspace.com/violentango1

gatoNegro no Grazie a Dio
Rua Girassol, 67 - Vila Madalena
Datas: 6 de abril de 2010
Informações: (11) 3031 6568
Ingressos: R$15,00(mulher) R$ 20,00(homens)
Aceita cartões: Visa/Master - Crédito e Débito
Valet- não
Ar condicionado-Sim
Acesso para Deficientes-Sim
Show: 22h15

Robson Martins expõe em Niterói

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A exposição Divinhad `alho, poderá ser vista no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, de 07 a 29 de abril. O artista inspirado a partir da composição de um fogão a lenha de um self service mineiro apresenta cinco pinturas produzidas , em 2008, e cinco esculturas em argila e cimento produzidas, em 2009 e 2010, que surgiram através de experimentos em argila, de panelas com imensos lábios construindo a “Boca da Panela”, em seguida as esculturas unindo colher-língua, faca-língua, garfo-língua.

“Em um almoço com a família, enquanto organizava meu prato me senti devorado entre fumaça, fogo, cheiro, gamelas, caçarolas e pratos de barro. Ali, sobre o grande fogão as BOCAS DAS PANELAS pareciam canibais. Eram bocas abertas nos devorando e, suas comidas quentes e cheirosas, sendo transportadas para os pratos, iam para as mesas e eram devoradas por olhos, garfos, lábios, colheres, facas e línguas. O que me chamou a atenção era a possibilidade de materializar os elementos da “ação de comer” que no movimento, une mãos, dedos, lábios, talheres, panelas, bocas em um único corpo. Surgiu daí a série composta por 250 experimentos divididos entre esboços, desenhos, anotações, pinturas, esculturas, gravuras e objetos que venho produzindo desde o ano de 2002, criando formas e imagens à partir do “Universo do Banquete”. Organizei as esculturas em uma mesa de forma a parecer um banquete primitivo ou uma composição com panelas e línguas, iniciando uma série de pinturas explorando cor, volume e forma “, afirma Robson Martins.


Robson Martins
Pós-graduado em Arteterapia pela Universidade Cândido Mendes, expôs no Centro Cultural dos Correios/RJ, Museu do Ingá/Niterói, Galeria de Arte UFF/Niterói, M.A.C./Niterói, C.C.P.C.M/Niterói, Casa das Artes/SG, Galeria do ICBEU/SG, Galeria Heitor dos Prazeres/SG, Museu Bispo do Rosário/RJ, Galeria 90/RJ, Espaço Petrobrás/RJ, Sala José Cândido de Carvalho/Niterói, Undergraud Gallery/Luxemburgo e Espaço Imaginário/RJ.(2010).

Exposição Divinhad `álho de Robson Martins no CCPCM
Abertura: 07 de abril, às 19h
Visitação: 07 a 29 de abril / segunda-feira, das 13 às 17horas; terça a sexta-feira, das 10 às 17h; sábados e domingos e feriados, das 10 às 15horas
Encontro com o artista: 27 de abril, às 19h.
Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno
Rua Lopes Trovão, s/n°, Icaraí
Tel.: (21) 2610 – 5748

Foto: Divulgação