Fini patrocina projeto 'Cultura para Todos' do CCVH em Jundiaí

30 agosto 2021 |

 

Em mais uma iniciativa pautada no pilar de responsabilidade social e dentro de sua missão de surpreender e encantar, a Fini, marca da empresa global The Fini Company, patrocina o ‘Cultura Para Todos’. O projeto, apoiado pelo ProAc ICMS do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, acontece no Centro Comunitário Vila Hortolândia - CCVH. 

A ação contempla nove oficinas culturais gratuitas voltadas a moradores de Jundiaí. São, ao todo, quase 500 vagas para ballet, capoeira, circo, coral, clube de cinema e de leitura, teatro, dança do ventre e libras. Cada uma das atividades será ministrada por um profissional capacitado e com experiência. As aulas estão previstas para o início de setembro. 

Para participar, basta realizar a inscrição pela internet, por meio do preenchimento de um formulário, ou pessoalmente na secretaria do CCVH, que fica na Rua Dr. Amadeu Sacchi, nº 400 - Vila Hortolândia, das 14h às 20h. 

“Jundiaí é a nossa cidade. Foi o lugar que nos acolheu tão bem quando chegamos ao Brasil há 20 anos. E é com muita alegria e entusiasmo que participamos deste projeto, ainda mais neste momento atual em que precisamos tanto uns dos outros”, afirma Andrea Kohler, gerente executiva de marketing da The Fini Company no Brasil.

Sobre as oficinas: 

ballet - 75 vagas 
capoeira - 90 vagas 
circo - 50 vagas 
coral - 60 vagas 
clube de cinema - 30 vagas 
clube de leitura - 30 vagas 
teatro - 50 vagas 
dança do ventre - 50 vagas 
libras - 60 vagas

 

Mais segurança

 

Conforme o compromisso da Fini e CCVH com a segurança dos colaboradores e participantes, medidas de proteção também foram adotadas para o funcionamento das oficinas, como higienização dos materiais e distanciamento entre as pessoas para garantir a saúde e proteção de todos, sem perder a essência e experiência das atividades.

 

Sobre o CCVH

 

O CCVH é uma instituição que oferece atividades de educação, esporte e lazer para a população de Jundiaí. O Centro Comunitário também é responsável por manter a infraestrutura e alimentação das crianças da Creche Ternura e Coragem. Todas as atividades oferecidas no local são gratuitas e mantidas com doações e verbas arrecadadas no show de prêmios, nosso bazar beneficente permanente e doações de notas fiscal paulista, sendo que todos os setores contam com trabalho voluntário. O espaço é aberto para todos que queiram propor, ajudar e participar das atividades. 

Site: http://ccvh.com.br/ 
Facebook: https://www.facebook.com/ccvhjundiai 
Instagram: https://www.instagram.com/ccvhjundiai/ 

 

Sobre a Fini

 

Fini é líder no segmento de candies no Brasil e faz parte da marca global The Fini Company. Com o propósito de que sempre é tempo de se encantar, a marca está presente em mais de cem países e conquistou a posição de uma das principais produtoras mundiais de balas de gelatina, marshmallows, tubes e chicles. Em 2021, completa 50 anos na Espanha e 20 anos no Brasil, com presença em importantes canais de vendas do varejo, plataformas de delivery, e-commerce, cinemas, parques e franquias em todo o País.

 

 


Membros da Guarda Municipal de Tanguá estiveram presentes no 1° Encontro Estadual de Guardas Municipais e treinamento para a atuação na Patrulha Maria da Penha, que aconteceu no município de Guapimirim.

A Guarda Municipal de Tanguá  capacitou 4 agentes para as ocorrências relacionadas à Lei Maria da Penha, assegurando todas as medidas de proteção para as mulheres vítimas de violência doméstica.

"A possibilidade da mulher ter o primeiro acolhimento pela guarda municipal será um grande avanço para a luta contra a violência a mulher. Trabalharemos para tirar a mulher que sofre violência de uma situação de risco", disse a secretária municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil, tenente Thaynã Freitas.

 

Foto: Divulgação


 


O aluno do 5º ano da Escola Municipal Oswaldo Santa Rosa, em Cabo Frio, Matheus Chaves Chagas, está concorrendo na etapa estadual do Prêmio MPT na Escola 2021. A premiação, promovida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pretende promover o debate nas escolas públicas sobre a erradicação do trabalho infantil, unindo esforços com a comunidade escolar e equipes gestoras. 

O desenho feito pelo estudante foi selecionado na etapa municipal, que ocorreu neste mês de agosto. O vídeo do aluno, desenhando, pode ser assistido no endereço https://youtu.be/sbIrZuFFnfQ. O resultado da etapa estadual será divulgado no dia 2 de setembro, por meio do aplicativo Microsoft Teams. Haverá ainda, uma etapa nacional cuja data ainda será divulgada. 

No mês de julho, as procuradoras do Ministério do Trabalho, doutoras Cirlene Luiza Zimmermann e Danielle Cramer, ofereceram uma formação aos profissionais da Secretaria de Educação de Cabo Frio sobre o tema. Na ocasião, apresentaram um panorama dos objetivos do MPT em Cabo Frio, sendo um deles, fomentar as empresas em relação à aplicação do Programa Jovem Aprendiz, que trata do trabalho adolescente (para estudantes acima de 14 anos), e também no diálogo entre as unidades escolares e as famílias, como forma de prevenir e identificar o trabalho infantil. 

O vídeo com a formação na íntegra está disponível no Youtube da Coordenadoria de Formação em Formação (https://www.youtube.com/watch?v=XPbJJOZJHDE&t=112s).


Foto: Divulgação


 

Observar o cotidiano e refletir sobre ele. Criticar baseado em provas públicas e contundentes. Explanar sobre Deus, acender a luz da conscientização sobre as religiões e se debruçar sobre a espiritualidade do ser humano... Enfim, organizar esses assuntos num livro não deve ser nada fácil. Pensar com coerência, misturando a realidade de figuras públicas e seus nefastos escândalos e sinalizando suas intenções, sempre visando o lucro e o deslumbre... E algo muito pior nisso tudo: figuras ditas cristãs. Simultaneamente, recheando o texto com fatos históricos marcantes que, sem sombra de dúvidas, já prenunciavam o futuro de homens gananciosos e sem pudores. Com essa mesma história pincelar passagens bíblicas para selar assuntos relevantes no interior das igrejas cristãs. Ou seja... Para sentar e produzir uma obra dessa estirpe precisa ter muita coragem e, acima de tudo, conhecer  os caminhos da história que proporcionam tanta confusão na cabeça dos desavisados e sensíveis na fé.

 

Acabei de conhecer alguém assim. Pasme!

 

Recentemente, recebi, de presente, o livro “Reflexões de um Observador II: Ensaios sobre Deus, Religião e Espiritualidade” e, desde o primeiro dia, fiquei curioso para conhecer a obra. Fui lendo, observando, refletindo, analisando, confrontando, me identificado, até que entendi a intenção do autor: abrir os olhos do leitor para separar “o joio do trigo”, entender, na esfera cristã, que riquezas exorbitantes de líderes, comportamentos interesseiros de políticos e a ignorância de muitos que se deixam levar por esse pessoal afetam sua relação com o Deus verdadeiro, que muitos tentam esconder suas verdades e forma de amar, sem preconceitos, sem acepções. Dá mais dinheiro dizer o contrário... E esse livro traz o leitor para o debate, o desafia e o provoca a meditar e prosseguir numa nova direção: do conhecimento e da não aceitação de imposições e “ameaças” desses mal-intencionados.

 

O autor, Acioli Junior, filósofo, historiador e gestor ambiental, do município de Cabo Frio (RJ), conseguiu, num toque de mestre, reunir esses assuntos em belas 217 páginas, de forma que a pessoa lê, lê e mergulha na temática buscando mais orientações, mais respostas... E as encontra!

 

Esmiuçando, o escritor relata a história de cada fato citado. Nunca fala sem provar. Critica altas lideranças cristãs e políticas no país, mostrando os passos rumo às suas presunções. No capítulo “Jesus é o caminho, as igrejas o pedágio” relata as formas de lucrar com a fé. Emocionante, um trecho do livro é reservado para destacar uma menina que, ao se dirigir ao supermercado e comprar o que sua mãe ordenara, volta para casa com o dinheiro na sacola e o desenrolar evidencia pessoas que se tornaram anjos para salvar da miséria a família daquela criança. Sem falar no “herói anônimo” citado no capítulo “Cena do mês”. Quem seria esse senhorzinho, hein? Quanta curiosidade!

 

Entre outros itens citados na obra, um ponto alto foi a situação do pregador norte-americano Billy Graham que, ao receber uma proposta do Partido Republicano para ser lançado como candidato à presidência nos Estados Unidos, rejeitou por não negociar a sua fé e nem perder seu cargo maior na vida: a de ministro do Evangelho.

 

Outras religiões também são citadas no livro e, seus pontos desfavoráveis, também são sublinhados.

 

Ufa!

 

Quantos episódios conflitantes! Quantos esclarecimentos!

 

Só tem algo a dizer: vale a pena conferir a obra para tirar as próprias conclusões! Permita-se ao confronto... Leia!   


Foto: Internet


 


De 31 de agosto a 14 de novembro de 2021, a Japan House São Paulo apresenta exposição individual inédita da artista visual Yuko Mohri, sob o nome "Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto". As delicadas, porém potentes, instalações da artista japonesa apresentam ideias como transitoriedade e impermanência, conceitos muito presentes na cultura nipônica, criando ecossistemas compostos por esculturas cinéticas e sonoras. Esta exposição integra a rede de colaborações da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, que acontece a partir de 4 de setembro.

Tendo como ponto de partida duas de suas principais obras: Parade e Moré MoréParade – um pingo pingando, uma conta, um”, instalação criada especialmente para a Japan House São Paulo exalta a filosofia japonesa do [you no bi], ressignificando objetos e utensílios comuns em suas obras, ressaltando o belo no ordinário. Do filósofo japonês Soetsu Yanagi (1889-1961), o conceito [you no bi] valoriza a “beleza dos objetos cotidianos”.

O delicado equilíbrio presente nas obras da jovem artista, que hoje leciona na Universidade de Artes de Tóquio, é fruto de anos de pesquisa em colaboração com profissionais de diversas áreas. Parade consiste em uma máquina desenvolvida pela artista com ajuda de engenheiros, baseada em uma placa de prototipagem eletrônica de código aberto que lê os desenhos de uma toalha de mesa estampada com frutas coloridas. As imagens são traduzidas em correntes elétricas que percorrem diversos fios, provocando reações inesperadas como uma luz que liga e desliga, espanadores que pulam no chão, um acordeão que parece ganhar vida própria. Os diversos objetos que compõem o trabalho são fruto das coletas de Yuko ao redor do mundo.  Esse ecossistema criado pela artista foi inspirado no jardim botânico que Yuko costumava frequentar quando criança e onde observava a natureza semiartificial e sua transformação nas diferentes épocas do ano.

Ainda dentro das questões envolvendo a impermanência e a transitoriedade, temas recorrentes na trajetória da artista, a obra incorpora elementos da série Moré Moré, na qual Yuko causa vazamentos propositalmente para, então, tentar obstruí-los e fazer com que a água circule novamente pelo sistema danificado. A ideia surgiu a partir dos registros fotográficos que a artista fez dos frequentes vazamentos de água no metrô de Tóquio, em 2009. As equipes das estações atingidas usaram uma variedade de recipientes incluindo garrafas, baldes, guarda-chuvas e tubos para conter o fluxo. A observação deste acontecimento, inspirou  Yuko a criar suas próprias esculturas, que se tornaram cada vez mais elaboradas ao longo dos anos.



Como uma homenagem à composição de Tom Jobim, Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto” é uma releitura da artista de sua própria obra, uma versão tropicalizada feita a partir da relação estabelecida por ela entre os objetos de sua instalação e a letra da famosa canção. Para a Diretora Cultural da Japan House São Paulo e curadora da individual, Natasha Barzaghi Geenen, “os projetos de Yuko exploram ideias de energia e força intangível, investigam a gravidade, o magnetismo e a luz como fatores de presença perceptível em espaços antes inocupados. A ideia é causar curiosidade e maravilhamento, com os objetos retirados de suas funções primárias e costurados numa teia poética, valorizados nessa colagem espacial, nos deixando mais conscientes do nosso entorno”. Buscando criar oportunidades equitativas para todos os públicos, a exposição “Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto conta com recursos de acessibilidade como audiodescrição, libras e elementos táteis.




A arte peculiar de Yuko Mohri lhe conferiu um reconhecimento em países como Japão, França e Inglaterra, algo que só tem crescido nos últimos anos. Entre as apresentações, destaque para as individuais SP. by yuko mohri (Ginza Sony Park, Tóquio, 2020) e Voluta (Camden Art Centre, Londres, 2018) e a sua participação nas coletivas Japanorama: New Vision on Art since 1970 (Centre Pompidou-Metz, França, 2017), e na Biennale d’Art Contemporain de Lyon 2017 (França). Em 2015 ganhou o grande prêmio no “Nissan Art Award” e, em 2016, conquistou o “Culture and Future Prize” no “Kanagawa Culture Award”. No ano seguinte, recebeu o Prêmio de Melhor Artista Jovem do “67º Prêmio do Ministro da Educação para Belas Artes” do governo japonês. Em 2018, foi escolhida como representante japonesa do Programa de Intercâmbio Cultural para o Leste Asiático da Agência de Assuntos Culturais do governo japonês, quando passou uma temporada na China.

Artista convidada da 34ª Bienal de Arte de São Paulo

Este ano, Yuko também é uma das artistas internacionais convidadas para integrar a 34ª Bienal de Arte de São Paulo, que acontece de 4 de setembro a 5 de dezembro, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera. A artista também esteve presente na exposição coletiva Vento, realizada em 2020 como parte da programação da 34ª Bienal. 

Mais do que um reconhecimento à relevância da jovem artista, a parceria entre as duas instituições culturais representa um reconhecimento à relevância do trabalho desenvolvido pela Japan House São Paulo na difusão da cultura nipônica e da arte japonesa no Brasil, já que desde 2006, a Bienal não trabalha mais com representações nacionais. “Esta é uma oportunidade dupla para o público poder ter um entendimento e um contato mais amplo com as obras de Yuko, tanto na exposição da Japan House São Paulo ainda em agosto, quanto na exibição da 34ª Bienal”, comenta Natasha Barzaghi Geenen.

“Parade - um pingo pingando, uma conta, um conto”, de Yuko Mohri
Período: de 31 de agosto a 14 de novembro de 2021
Segundo andar
Entrada gratuita
Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
A exposição conta com Recursos de Acessibilidade

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52

Horário de funcionamento:

Terça a sexta-feira, das 10h às 17h
Sábados, domingos e feriados | das 9h às 18h
Entrada gratuita

Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

 

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:

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Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):

 

A Japan House é uma iniciativa com a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente à cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil, nas mais diversas áreas como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia. Apresentando o Japão, promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum - o mais alto nível de reconhecimento do programa - concedida a edificações sustentáveis.

Foto1: Kenshu Shintsubo

Foto2: Jacqueline Trichard

Foto3: Nobutada Omote


A Ciranda do Quilombo da Baia Formosa faz apresentação em evento na ALERJ

27 agosto 2021 |

 


O Secretário de Cultura e Patrimônio Histórico de Búzios, Luiz Romano Lorenzi, juntamente com o grupo de Ciranda do Quilombo da Baia Formosa, participaram nesta quinta-feira (26) do evento “Celebrando o Marco Histórico na Política de Proteção aos Defensores dos Direitos” no estado do Rio de Janeiro, realizado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).


De acordo com o Secretário de Cultura e Patrimônio Histórico, Luiz Romano Lorenzi, o evento contou com três mesas de debates sobre a defesa dos defensores dos direitos humanos, daqueles que defendem o grupo das minorias, um marco na história do estado do Rio de Janeiro.


Foi algo importantíssimo, Búzios estar presente neste evento. Poder participar, ter voz, ver a Ciranda da Baia Formosa cantando e dançando na ALERJ é algo que, como secretário, me enche de orgulho. Essa garra, essa luta, aumenta muito minha responsabilidade de defende-los. Tenho a responsabilidade de defender a minoria e apresentar para a cidade de Búzios, cultura como um grande instrumento de transformação da sociedade, disse Romano.


Na ocasião A Ciranda do Quilombo da Baia Formosa abrilhantou o evento com uma belíssima apresentação.

 

Foto: Divulgação


Rodrigo Lima e a realidade de um Médico da Família e Comunidade

19 agosto 2021 |

 


Os desafios que um médico encontra a partir do momento que veste seu jaleco e põe a mão na massa: atender pacientes de uma forma específica num novo formato que o mercado apresenta à população. Ou seja, dentre as ramificações da Medicina há uma especialização que abriu um novo leque de trabalho e presenteou aos cidadãos com a Medicina de Família e Comunidade.

 

Em se tratando da rede pública, o profissional que tem essa especialização depara-se com os problemas sociais a cada instante e precisa de apoio de outros profissionais para colaborarem na apresentação de soluções.

 

Nascido para o cargo, o médico Rodrigo Lima atua neste setor em Brasília, no Distrito Federal, e tem escrito uma história diferente na região: a partir de seu empenho diversas famílias e localidades têm sido beneficiadas graças ao encorajamento desse profissional.

 

Num bate papo exclusivo com o CULTURA VIVA, O Dr. Rodrigo falou sobre sua carreira, os desafios que enfrenta, além de dar orientações preciosas.

 

Acompanhe! 

 

CULTURA VIVA: Ser médico ou jornalista. No momento em que deveria decidir qual profissão escolher, optou por Medicina. Por que ela teve peso maior?

RODRIGO LIMA: Acredito que foi uma escolha mais pragmática mesmo. A medicina me prometia uma carreira mais segura e, financeiramente, mais estável. Felizmente, eu encontrei nela uma maneira de conhecer e, eventualmente, contar as histórias das pessoas com quem cruzo pelo caminho, o que acaba alimentando o jornalista que ficou aqui guardado.

 

 

C.V.: Especializar-se em Medicina de Família e Comunidade foi um desafio?

R.L.: Eu te diria que não havia outra opção. A medicina como aparecia, para mim, após a formatura não era uma opção. Ainda digo que se não pudesse ser MFC eu largaria a medicina e seguiria outro caminho. Mas, foi sim um desafio, pois não é uma especialidade muito conhecida nem valorizada como deveria, o que significa que precisamos dar muito duro para construir uma carreira legal.

 

C.V.: Esse campo de trabalho está em expansão?

R.L.: Felizmente sim. Cada vez mais o público, em geral, e os gestores de serviços de saúde (públicos e privados) conhecem a especialidade e sua importância para oferecer cuidados primários de qualidade. 

 

C.V.: Depois dessa pandemia do coronavírus, quais serão as próximas dificuldades que um Médico de Família poderá enfrentar, em sua opinião?

R.L.: Provavelmente, "arrumar a casa" dos nossos pacientes. Ou seja, encontrar um cenário de condições crônicas, como diabetes, depressão, osteoartrites bastante descompensados pela perda da assistência que ocorreu devido à pandemia. Além disso, lidar com as sequelas da doença será uma coisa nova para todos nós. Além, é claro, do luto que boa parte da população viveu e poderá viver por algum tempo após a perda de pessoas próximas.

 

 C.V.: Atuar como Médico de Família e Comunidade tem um cunho social forte? Isso te espantou no início da carreira? 

R.L.: Embora respeite bastante MFC que optaram por seguir carreira no setor privado, e eu mesmo faço atendimentos fora do SUS. Acredito que é, no sistema público de saúde, que um MFC tem espaço para desenvolver todo o seu potencial. Somos essencialmente "advogados" de nossos pacientes perante o sistema que muitas vezes não dá as respostas que deveria, e temos a responsabilidade de cuidar das pessoas em todas as circunstâncias. Para mim, não foi exatamente um espanto, mas, sim, uma alegria perceber que havia um espaço na medicina feito para quem atendeu o chamado da responsabilidade social. 

 

C.V.: O Canal Saúde exibe, constantemente, uma entrevista sua falando sobre os problemas do coração. Enfim, quais os principais cuidados que uma pessoa deve ter para manter este órgão saudável?

R.L.: Eu diria que o coração não merece recomendações isoladas, pois é apenas uma parte de uma pessoa. Se você cuida bem do coração, mas surgem outras doenças, o simples fato de não se sentir bem pode atrapalhar o coração. Então, eu diria que um coração saudável depende de uma vida saudável, e a saúde depende de boa alimentação, atividade física regular, boas horas de sono, mas também de uma boa moradia, emprego, segurança, renda, lazer, enfim, de uma vida feliz e com o mínimo de privações. 

 

C.V.: Para quem gostaria de ser um jornalista, o senhor tem bastante aparição na mídia, em geral. Isso supre, um pouco, o desejo antigo?

R.L.: Sim, sem dúvida. A oportunidade de me comunicar com pessoas através de meios de comunicação de massa é bastante gratificante. Mas, foi um momento proporcionado pela oportunidade de servir à Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade como diretor de comunicação por 4 anos. Depois de mim, outros colegas assumiram a função e, hoje, eu ando mais "sumido".

  

C.V.: Já desenvolveu algum trabalho social em comunidades que precisam de apoio e orientação no fator saúde? Como foi?

R.L.: Por estarmos inseridos em comunidades mais vulnerabilizadas e perceber a importância de ações educativas a gente acaba desenvolvendo bastante este tipo de iniciativa. Já tive experiências com rádios comunitárias onde ia uma vez por semana responder perguntas dos ouvintes; já realizei grupos abertos para conversar com a população em escolas, associações de bairro. Todas essas atividades são bastante gratificantes porque permitem uma troca de conhecimentos que acaba sendo bastante educativa não apenas para a população, mas para os profissionais.

 

C.V.: Nesses anos de carreira, qual foi a situação de saúde, em famílias, que se deparou e teve problemas para encontrar soluções? 

R.L.: Eu acho que dois elementos são bastante relevantes para definir a complexidade de um problema de saúde: o número de pessoas que ele envolve na família e a duração do problema. A partir daí te diria que as situações mais difíceis são as que remetem a momentos bem anteriores das famílias e que trouxeram conflitos entre muitos de seus membros. Destacaria situações de abuso/violência doméstica (especialmente sexual), pois envolvem problemas físicos, psicológicos, relacionais, o que demanda a articulação de vários profissionais para oferecer o melhor cuidado. Um médico de família e comunidade sozinho faz muito pouco diante deste tipo de cenário, precisa atuar junto com colegas de outras categorias profissionais. 

 

C.V.: Existe algum site com orientações básicas às famílias ou iniciativa na rede pública que informe melhor a população sobre saúde?

R.L.: O Ministério da Saúde costumava ter boas informações voltadas para os pacientes, mas parece que, ultimamente, seu portal deixou de focar neste papel. As Secretarias de Saúde costumam oferecer algumas informações relevantes. Mas, infelizmente, não consigo mencionar um site específico com informações de maior qualidade. 

 

C.V.: Quais são suas redes sociais? 

R.L.: Twitter @rodrigo_blima. É lá que eventualmente coloco algum conteúdo relacionado à medicina e saúde em geral.

 

Foto: Arquivo pessoal do Dr. Rodrigo Lima

 


 


Nickelodeon acaba de divulgar os nomes que irão formar o MPN Squad da 22ª edição do Meus Prêmios Nick, a maior premiação da pay-tv infantil e teen do Brasil. Gabriel Peixinho, Giu Nassa, Júlia Olliver e Pietro Guedes irão produzir conteúdo para todas as telas, com semanas de interação direta com a audiência, até o grande dia do show . Amanhã, quinta-feira, dia 19 de agosto, às 12h o quarteto fará uma live no Instagram da Nick para anunciar os finalistas da primeira etapa de votação da premiação.

Ao final da live, às 12h30, a segunda fase de votações estará aberta no site oficial ( meuspremiosnick.com.br ), Twitter, utilizando a #MPN + a hashtag com o nome do indicado no mesmo tweet e também no Instagram comentando em qualquer post da @nickelodeonbr, usando a hashtag do seu indicado + a #MPN.

Nas próximas semanas, serão anunciadas as atrações que vão agitar o palco do MPN 2021, além de quem apresentará uma das noites mais aguardadas pela garotada.

A premiação acontecerá em estúdio, sem presença física de plateia, seguindo todos os padrões de segurança e higienização estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Meus Prêmios Nick 2021 conta com patrocínio de Batavinho, Candide, Riachuelo, Samsung Galaxy A e Sunny Brinquedos.

Conheça o MPN Squad que estará por dentro de tudo sobre a premiação e irá compartilhar com a audiência todas as novidades, além de participar de brincadeiras, fazer entrevistas e demais conteúdos exclusivos que estarão disponíveis no Instagram da Nick ( @nickelodeonbr ).

 

 

Sobre a Nickelodeon

 

Nickelodeon é uma das marcas multimídia de entretenimento para crianças e família mais reconhecidas e amplamente distribuída em todo o mundo. Ao longo dos anos, construiu um negócio diversificado e global, colocando sempre as crianças em primeiro lugar. O portfólio da empresa inclui programação com propriedades de enorme sucesso (as animações Bob Esponja Calça Quadrada, As Tartarugas Ninja, Patrulha Canina, Dora, A Aventureira, The Loud House e Os Casagrandes, além de séries live action como Danger Force e Spyders) e o game show nacional Nickelodeon Além do Filtro. Os maiores eventos mundiais da pay-tv infantil, Kids’ Choice Awards e Meus Prêmios Nick, além do primeiro reality da TV brasileira 100% dedicado ao Slime, Nick Master Slime também fazem parte do portfólio da Nick. Sobre experiências de entretenimento, o Dia de Brincar, grande evento ao ar livre que estimula crianças e famílias a brincarem e se divertirem fora de suas casas, já entrou para o calendário anual de eventos do canal. A Nickelodeon está também presente em diversas plataformas digitais - Facebook, Instagram, Twitter e Youtube e no site nickelodeon.com.br . Fora da TV, a marca mantém a campanha ‘Together For Good’, em parceria com a Unicef, que incentiva, celebra e reconhece crianças que fazem a diferença na comunidade em que vivem, em todo o mundo.

 

Sobre a ViacomCBS Networks Americas

 

ViacomCBS Networks Americas, uma divisão da ViacomCBS Inc. (NASDAQ: VIAC), é um conglomerado que reúne algumas das marcas de entretenimento mais icônicas do mundo. Na América Latina e Canadá, é a casa da MTV, Nickelodeon, Nick Jr., Comedy Central, Paramount Network, Telefe e VidCon. O portfólio inclui ainda Tr3s, uma rede de distribuição por cabo hispânica-americana. A ViacomCBS Networks Americas também possui o ViacomCBS International Studios Americas, o ViacomCBS Digital Studios Americas e tem participação majoritária no Porta dos Fundos e Backdoor, os dois principais criadores de conteúdo de comédia do Brasil e México, respectivamente. As plataformas de streaming da companhia incluem Pluto TV e Paramount+.

 

Foto: Divulgação


Prefeitura de Tanguá capacitará comerciantes locais em LIBRAS

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A prefeitura de Tanguá, através da Escola de Qualificação Profissional Padre Cláudio Bourgeois (EQP), vai capacitar os comerciantes locais para que possam atender a comunidade surda. A medida tem foco na inclusão e ofertará, inicialmente, 20 vagas por turma, sendo uma por comércio.

Segundo o prefeito de Tanguá, Rodrigo Medeiros, o aprendizado de Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do deficiente auditivo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio.

“Isso inclui, obviamente, os comerciantes que devem se adaptar a um novo momento. Além disso, o domínio de libras pode ser um diferencial para o profissional no mercado de trabalho”, disse o prefeito.


As aulas estão previstas para serem iniciadas ainda esse mês e o comércio começará a ser convidado essa semana.

 

Foto: Divulgação