Documentário celebra os 30 Anos da TV Manchete

17 abril 2013 |



Nostalgia. Esta palavra traduz, um pouco, o que muitos telespectadores sentem quando lembram da TV Manchete. Sucesso noa Anos 80 e 90, a emissora chegou a ser a segunda maior no país e agregou milhões de fãs. Devido a alguns problemas, a emissora faliu e deixou muita gente órfã. Contudo, o estudante de Jornalismo e Assistente de Produção da TV Escola, Tadeu Goulart, faz parte de um projeto que vai comemorar, de forma célebre os 30 Anos da Manchete. E de uma das melhores formas: através de um filme que vai discorrer essa história de sucesso. "A vontade de fazer um documentário sobre a Manchete surgiu da vontade de conhecer um pouco mais da história da televisão mesmo, que é uma grande paixão da equipe que realizou o trabalho. E a Manchete despertou a nossa curiosidade devido ao nascimento de uma televisão totalmente diferente do que tinha sido implantado anteriormente no Brasil, com um investimento pesado do seu dono, o Adolpho Bloch, que já fazia sucesso na Revista Manchete", informa.

 
CULTURA VIVA: A nostalgia ainda é grande pelo público, em sua análise?
TADEU GOULART: Eu, como muitas crianças da minha idade, na época, idolatrávamos os herois dos desenhos e séries japonesas que foram trazidas para o Brasil, pioneiramente pela Manchete. Sem falar das novelas, linhas de show e telejornalismo da melhor qualidade que nossos pais assistiram e levaram a emissora a disputar um lugar ao sol na audiência diária. O nosso grupo também está conectado por meio de um canal on-line de televisão, o TV News (www.youtube.com/tvnewsrede), que funciona num formato muito útil para a gente. Nele, temos treinado bastante prática em telejornalismo e anteriormente fizemos uma série sobre a história da extinta TV Tupi, o que podemos considerar um projeto embrionário do que estamos fazendo hoje. O público que tem nos acompanhado na divulgação do documentário é muito fã da Manchete e lembra com carinho da emissora. Esse movimento é resultado do trabalho de alta qualidade que a Machete mantinha, o que foi uma das marcas da emissora na produção de especiais, linha de shows, telenovelas e do carnaval, um momento lembrado com carinho até hoje. Eu sinto que o público necessita lembrar dessa época porque hoje se sente subjugado pelas grandes emissoras, que nivelam por baixo a qualidade de conteúdo dos programas, o que acaba não refletindo a realidade e a necessidade de quem assiste, seja em busca dos jornalísticos ou do entretenimento.
 
C.V.: Além de você, quem são os profissionais envolvidos no projeto e quais suas funções?
T.G.: Bem, o trabalho foi desenvolvido primordialmente pelos alunos do curso de Comunicação Social da Uerj, das duas habilitações existentes atualmente na faculdade, Jornalismo e Relações Públicas, de diferentes períodos. Quem desejar, pode conferir todos os envolvidos no trabalho e suas áreas de atuação em nosso site: www.documentariotvmanchete.com/equipe.html
 
C.V.: E a pesquisa, deu trabalho? Conseguiram muito material? Encontraram resistências na produção do filme?
T.G.: Aproveitamos o tempo livre para assistir programas antigos, passear pelo site da emissora e começamos a nos movimentar, ligando para as veículos e empresas que os antigos funcionários trabalham atualmente, entrando em contato com colegas que já estão no mercado trabalhando com assessoria de imprensa e também alguns RPs. Conforme fomos conseguindo contatos, a pesquisa engrossou e pudemos selecionar as melhores imagens, documentos e vídeos para nos ajudar a narrar essa história. Conseguimos um bom material, mas, é claro que os entraves judiciais que impedem a divulgação do arquivo antigo da Manchete prejudica sempre quem quer realizar esse tipo de trabalho.
 
C.V.: Com o trabalho próximo à data de exibição na Uerj (dia 5 de junho), o que mais valeu a pena nessa correria?
T.G.: Para mim, o que mais valeu a pena foi a experiência de viver um jornalismo mais investigativo, de apuração constante, em contato com as nossas fontes a todo momento. Conhecer, na fala dos entrevistados, um pedaço da história do jornalismo no Brasil, é um privilégio para qualquer estudante ou profissional da área e conclui bem o que busco nesta profissão, que é mediar a informação diante do conhecimento da vivência alheia.
 
C.V.: O que o Brasil perdeu com a saída da Manchete do mercado de TV e Comunicação?
T.G.: O Brasil perdeu uma emissora de alta qualidade, que teve uma importância singular dentre as outras televisões. Uma das características da Manchete que mais marcam é a liberdade que os profissionais tinham dentro da rede para inovar. Muitos entrevistados nos contaram que a Manchete era uma emissora mais liberal e as pautas estavam sob o domínio do repórter e a abordagem também seria de responsabilidade dele. A gente sente que a Manchete faz mais falta por proporcionar uma TV de qualidade para todos os públicos, com uma programação bem produzida, com temas, mundos e enfoques diferentes sem ser direcionado para uma massa elitizada. Assistir um programa sobre música clássica na TV e gostar de funk não deixa ninguém menor, ainda mais no mundo de misturas e intersecções que vivemos hoje, mas o modo como se expressa esses signos e traz isso para o expectador é que diferencia o todo que a emissora buscava. E a Manchete priorizava muito isso.
 
C.V.: E o público que ficou órfão? Houve muita reclamação de telespectadores pela perda?
T.G.: Demais. O mais legal de estar em contato com eles agora, que provavelmente viram muito mais da Manchete do que nós, que estamos na faixa de 20 a 30 anos, é a lembrança viva e a dor que sentem quando pensam que tudo aquilo acabou. Com o domínio da Rede Globo sob a audiência há mais de 30 anos, com algumas ressalvas, a morte da Manchete e uma certa mediocrização da programção aberta em outros canais, o público se sentiu muito depreciado por não haver uma concorrência da mesma qualidade que a Globo proporciona atualmente com seu padrão internacionalmente dominante. O que a gente vê é um público muito carinhoso e atento a qualquer novidade sobre uma volta da Manchete. Alguns fãs de grandes globais os acompanham desde a época da Manchete, como a Xuxa e a Angélica, e estão muito ansiosos para a estreia.
C.V.: Para compor o documentário, teve patrocínios ou apoio cultural?
T.G.: Atualmente, contamos com dois patrocinadores: A Miguez Chocolates e a Amazzo Açaí, que vão nos dar uma grande força no lanche após a exibição. A UERJ cedeu o espaço para a exibição também, mas o documentário não tem uma vinculação direta com ela, pois nasceu de uma iniciativa do Fernando Borges. Ele entregou uma versão do documentário como trabalho da disciplina Projetos Experimentais, na qual isso era trabalho, mas o que fazemos não tem essa vinculação. Ainda estamos tentando contato com mais patrocinadores e precisamos mesmo.
C.V.: Que recado você deixa aos amantes da TV Manchete?
T.G.: Eu quero convidar a todos para comparecer, no dia 5 de junho, no auditório do 9º andar da UERJ, às 19h, para assistir o documentário "Aconteceu, virou Manchete!". Fizemos o melhor possível e espero que possam gostar.
 
Foto1: Arquivo pessoal de Tadeu Goulart
Foto2: Internet

Augusto Martins em Niterói

14 abril 2013 |


O cantor, compositor, escritor e poeta Augusto Martins lança seu quinto álbum Felizes Trópicos (Gravadora Fina Flor) em parceria com a Orquestra Criôla, na qual apresenta um repertório todo inédito, com obras de autores novos e consagrados como João Donato, Joyce, Francis Hime e Fred Martins, bem como outras do próprio músico.
 
Local: Teatro Municipal de Niterói
Data: 24 de abril
Projeto Hora do Almoço
Quarta às 12h30 Ÿ R$ 10,00

Encontros Terapêuticos em Niterói

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A história da sonata no CCBB Rio

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Com o tema Romântico: A Expansão –A Exarcebação da forma como expressão romântica, o CCBB Rio apresenta, no dia 16 de abril, o terceiro recital da série musical Sonata – Sua Evolução em Quatro Séculos, que vem acontecendo todas as terças-feiras de abril.
Neste dia, a série musical terá como convidados o TRIO JARDINI composto por Luiz Amato, no violino, Adriana Holtz, no violoncelo e Márcia Cattaruzzi, no piano. Eles apresentarão sonatas de J. Brahms.
Durante as terças-feiras de abril, a série musical abordará obras de compositores famosos e contará a história da sonata ao longo de 400 anos, passando pelo Clássico, Romântico, Nacionalismo Brasileiro e Moderno.
Com curadoria do maestro Ilso Muner, os participantes da série Sonata – Sua Evolução em Quatro Séculos farão uma breve explicação para a plateia sobre o repertório e o período histórico do tema do dia. Ao final de cada espetáculo a plateia poderá participar fazendo perguntas sobre o programa e os temas abordados.
Para participar desta série musical, foram convidados grupos e solistas diferentes, de renomado reconhecimento nacional e internacional que apresentarão um programa com obras de importância histórica. Os instrumentos utilizados nos recitais serão variados, indo do piano aos exóticos instrumentos de sopro do período clássico, passando pelos tradicionais instrumentos de cordas das orquestras modernas.
Cada recital terá uma hora de duração, sendo que 50 minutos de música e 10 minutos de explicações relativas ao programa.
 
Evento: Sonata – Sua Evolução em Quatro Séculos
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Coordenação de Produção: Dinâmica Eventos e Produções
Curadoria: Ilso Muner
 
Segundo Recital: “Romântico: A expansão – A exarcebação da forma como expressão romântica”
Data: 16/04/2013 – Terça-feira
Horário: 12h30 e 19h
Local: Teatro II
Capacidade: 158 lugares, sendo 03 para cadeirantes
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: Livre
Preço: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia entrada para estudantes e idosos)
Cheque, dinheiro e cartão.

Exposição “Ultramarinhas” apresenta fotos de José Diniz inéditas no Brasil

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A Galeria de Arte Fotospaço inaugura no dia 17 de abril a exposição“Ultramarinhas”, de fotografias de José Diniz. Vencedor do prêmio Marc Ferrez 2012 de Fotografia (Funarte/Ministério da Cultura), o artista foi indicado pelo British Journal of Photography como um dos 20 fotógrafos do mundo a ser observado em 2013.
“A proposta da Fotospaço é oferecer ao público uma exposição que vai mostrar um material inédito no Brasil do artista José Diniz, com a chancela dos curadores Marcos Bonisson e Andreas Valentin”, antecipa Angai Vellozo, proprietário da galeria, um dos poucos senão o único espaço no Rio de Janeiro a expor apenas arte fotográfica. A Fotospaço vai disponibilizar as imagens da exposição em tiragens de apenas quatro impressões com numeração, registro e certificação da marca Canson.
Marcos Bonisson explica que as fotografias da mostra são todas em preto e branco e apresentam imagens feitas dentro do mar, na costa. O material surpreende porque transgride a expectativa natural que seria de associar o mar a imagens de sol e diversão.
“José Diniz se lança ao mar - não a bordo de navios, mas à deriva, comandando com destreza sua câmera fotográfica, pronta a enfrentar desafios. Submerso, o fotógrafo ondula, precisa se render ao movimento contínuo do elemento que o envolve. E o contraponto entre lançar e ser lançado faz com que suas imagens possibilitem leituras múltiplas e nos conduzam tanto à contemplação e fruição estéticas, como também à decifração de enigmas em meio ao marulhar, onde nada é sólido e tudo é onda”, acrescenta o curador Andreas Valentin.
“Estar submerso no oceano envolve todos os sentidos e eu tento passar isso para as pessoas”, define José Diniz, que nasceu em Niterói e mora na cidade do Rio de Janeiro. Ele começou a fotografar aos 10 anos por influência de seu avô, fotógrafo amador e fundador da Sociedade Fluminense de Fotografia.
A Galeria Fotospaço fica no Shopping Cassino Atlântico, em Copacabana. A exposição vai até o dia 24 de maio e pode ser vista de terça a sábado, das 12:30h às 18:30h, exceto nos feriados.
José Diniz (www.josediniz.com.br)
Pós-graduado em Fotografia pela UCAM (Universidade Cândido Mendes), no Rio de Janeiro, em 2011 foi escolhido por curadores da FOTOFEST para participar da III Bienal International Discoveries, em Houston, Texas, junto com outros 11 novos fotógrafos que representaram nove países.
Além dos prêmios já citados, recebeu menção de honra no Concurso Iberoamericano Fotolibro - RM Editor de Barcelona / México (2012); o Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia - Belém - Pará (2011 e 2010); o Prêmio Leica-Fotografe (2009); o Prêmio Almirante Tamandaré - Ministério da Marinha - Salvador, Bahia (2009); e o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia - SESC - Brasília (2007).

José Diniz participa de exposições coletivas no Brasil e exterior, e já fez individuais no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno em Niterói-RJ (2012), na Fotovisa 2012 em Krasnodar – Rússia, no Centro Cultural Recoleta – Buenos Aires (2012), na Galeria CMDF em Montevideo – Uruguay (2011), na Balada Literária de São Paulo (2008), em Paraty (2007) e em Furnas no Rio de Janeiro (2006).

Suas fotografias fazem parte de coleções particulares e do Museu de Belas Artes de Houston - EUA, do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/Coleção Joaquim Paiva, do Museu de Arte Contemporânea de Salta - Argentina e do Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre.
Marcos Bonisson
O artista nasceu na cidade do Rio de Janeiro, onde trabalha desde 1978 com fotografia, vídeo e Super 8. Estudou gravura, desenho e fotografia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no final da década de 70. Formado em Letras (UNESA), é Mestre em Ciência da Arte (UFF – RJ). Ministra cursos de Artes Visuais no Ateliê da Imagem no Rio de Janeiro desde 2001. Tem participado de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, e seu trabalho está no acervo de significativas coleções de arte: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Maison Européenne de La Photographie, Fondation Cartier Pour L’Art Contemporain, entre outras. Ganhou a Bolsa Rio Arte 2000 com o projeto em vídeo “Héliophonia”, que aborda o Quasi-Cinema, do artista Hélio Oiticica. Participou da 27ª Bienal Internacional de São Paulo, em 2006, e tem seu trabalho representado pela Galeria Artur Fidalgo, na cidade do Rio de Janeiro.
Andreas Valentin
Nascido em 1952, é fotógrafo, cineasta e pesquisador. É doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFF), com uma pesquisa sobre a fotografia amazônica do alemão George Huebner (1862-1935). É mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense e graduado em História da Arte e Cinema pela Swarthmore College, Pennsylvania, EUA. É coordenador e professor dos cursos de pós-graduação “Fotografia: Imagem, Memória e Comunicação” e “Arte e Cultura” do Instituto de Humanidades da Universidade Candido Mendes, do qual é também diretor. É professor-assistente de fotografia no Colégio de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi coordenador de projetos da FUNARTE. Realizou inúmeras exposições individuais de fotografias, participou de coletivas e trabalha como curador. Em 2004 recebeu o Prêmio Pierre Verger de Fotografia da Associação Brasileira de Antropologia.
Exposição: “Ultramarinhas” –fotos de José Diniz
Curadoria: Marcos Bonisson e Andreas Valentin
O artista fluminense José Diniz, vencedor do prêmio Marc Ferrez 2012 de Fotografia e indicado pelo British Journal of Photography como um dos 20 fotógrafos do mundo a ser observado em 2013, expõe material inédito no Brasil. São fotos em preto e branco, feitas dentro do oceano, que revelam uma outra perspectiva da costa.
Período: 17 de abril a 24 de maio de 2013
Horário: de terça a sábado, das 12h30 as 18h30 (exceto feriados)
Local: Galeria de Arte Fotospaço– Shopping Cassino Atlântico - Av. Atlântica, 4240, sala 126 - (21) 3576 9362; contato@fotospaco.com.br
Classificação indicativa: Livre
Grátis

Banda Gruvz no Studio RJ

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Apesar de querer muito participar do show de lançamento dos amigos da banda GRUVZ, dia 18, no STUDIO RJ, o cantor e compositor GABRIEL MOURA. do FAROFA CARIOCA, teve que adiar sua participação para uma outra oportunidade. Convocado para um espetáculo em homenagem ao tio, PAULO MOURA acabou não conseguindo conciliar as duas apresentações, e lamentou muito isso em e-mail enviado aos rapazes da banda:
"... Envolvido num projeto de homenagem ao meu tio, o Maestro Paulo Moura, peço mil desculpas... Na verdade,
sei que vai ser chato já ter inclusive soltado a notícia para a divulgação, mas peço humildes desculpas e me ofereço para marcarmos uma próxima data ...Tentei muito conciliar, mas não deu. Com todo carinho, GABRIEL".
Apesar da ausência de Gabriel, a rapaziada do grupo está empolgadíssima e promete um showzaço no lançamento. Para antecipar, aproveitamos para mostrar o primeiro videoclipe liberado pela banda, o da música "Rio de Janeiro Style", com imagens da nossa Cidade Maravilhosa e o suíngue da molecada do GRUVZ.

O Gruvz é uma banda do Rio de Janeiro liderada pelo compositor Flavio Rocca. Com influência do soul e funk dos anos 70 e, principalmente, do groove brasileiro de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Tim Maia, Jorge Ben, Banda Black Rio e Novos Baianos, maiores referências no som da banda, o Gruvz faz essa mistura criando um som dançante, com letras que falam sobre os relacionamentos virtuais e as crises contemporâneas. No dia 18, quinta-feira, às 21 horas, o grupo estará no Studio RJ, em Ipanema, para lançar o álgum "Tempero Nacional". Os ingressos terão preços populares de 40 (inteira) e 20 reais (meia-entrada e lista amiga).
 
O álbum "Tempero Nacional" começa com "Rio de Janeiro Style", uma declaração de amor à cidade do Rio de Janeiro, seu estilo e modo de viver. O clipe desta música, já lançado no YouTube, foi totalmente gravado ao ar livre, mostrando como os cariocas interagem com as maravilhosas paisagens da cidade, praticando esportes e vivendo uma vida saudável. O clipe mostra mais de 20 esportes que são praticados ao ar livre, tendo como molduras verdadeiros cartões postais, como Pão de Açucar, Corcovado, Morro Dois Irmãos e Lapa.


 

Na versão de "A Hora e a Vez do Cabelo Nascer" dos Mutantes, a banda explora a linha de baixo original criada por Liminha, em uma levada funkeada. "Campo Minado" foi feita sob o impacto do acidente com o bondinho de Santa Teresa. Já "Glasnost" fala dos problemas existenciais de quem está procurando encontrar seu caminho. "Gugoufeice my Money" e "Bem Longe dos Bytes" tratam das relações cibernéticas dos dias de hoje. Enquanto a primeira denuncia a concentração de poder e dinheiro nas empresas de tecnologia, a segunda retrata a solidão por trás dos relacionamentos virtuais. A faixa-título "Tempero Nacional" é uma síntese da proposta da banda: muito groove e swing brasileiro tocado com emoção até o final..
 
A banda é formada por: Flávio Rocca (voz/composições), Ralphen Rocca (guitarra e vocais), Tavinho Menezes (guitarra), Nelson Freitas (teclados), Daniel Conceição (bateria), Mafram (percussão), Didier Fernan (baixo) e Monalise Monteiro (vocais). A direção musical é de Tuca Alves.
 
BANDA GRUVZ - STUDIO RJ
Lançamento do álbum "TEMPERO NACIONAL"
DATA: 18 de ABRIL - QUINTA-FEIRA - 21 horas
Direção musical - TUCA ALVES
Abertura da casa - 20 horas
Classificação etária - 18 anos
Capacidade - 300 lugares
Avenida Vieira Souto, 110 - ARPOADOR
fone: (21) 2523.1204

Exposição de telas pintadas por pessoas com necessidad​es educaciona​is especiais

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A Escola Especial Crescer tem o prazer de convidar amigos para a Exposição de telas de seus alunos, com um delicioso café da manhã.
Tema: A Criatividade sem limites
Dia: 25/ 05/2013 - sábado
Horário: 10h - manhã
Local : Quiosque do Maza - Camboinhas

Escola Especial CrescerRua 40 nº 393 - PiratiningaTel : 2619-6601/ 2619-3014

'Educação' em Rio Bonito

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A atual Secretária Municipal de Educação de Rio Bonito, a professora Lucy Teixeira, informa que os primeiros dias na Educação foram muito intensos. “Assumimos em janeiro, mês de férias coletivas, e logo enfrentamos a difícil tarefa de promover um processo seletivo simplificado (para quem já teve essa experiência sabe bem o que estou falando), nos esgotamos nessa tarefa. Hoje, somamos aí menos de 30 dias úteis de trabalho e o que posso dizer é que o ritmo da Educação de Rio Bonito está bom, mas ainda queremos melhorar. Reorganizamos a estrutura da Secretaria criando novas diretorias e coordenações. Estamos num diálogo fortalecido com o Instituto Federal de Educação (IF) que demonstra muito interesse em confirmar parceria trazendo (muito em breve) vertentes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), reconfiguramos o cardápio da merenda e hoje oferecemos três refeições por turno de aula; iniciamos o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em Rio Bonito, trouxemos o Núcleo de Educação e Cidadania da Universidade Federal Fluminense (Nuec-UFF) novamente para a cidade (atualmente com um curso específico sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente) e confirmado para o segundo semestre, outros três cursos (todos voltados para formação continuada com tema acerca da Cidadania e Educação). Identificamos que a má distribuição das matrículas causa esvaziamento em algumas escolas e superlotação em outras – problema que precisamos enfrentar com muita cautela porque envolve a crença, construída ao longo dos anos, de que a melhor escola é a escola ‘grande’. Pontualmente, enfrentamos o processo de obra na Escola Municipal Ralbino Pereira de Mesquita, , no Basílio, sofrida pelo descaso”, pontua.
 
 
Lucy garante que seu meu maior desafio no setor é comunicar a complexidade da Educação. “É fazer ficar claro que muitas vezes o que é bom para os olhos e para os ouvidos não é o correto a ser feito. Somos responsáveis por essa política educacional e apesar das opiniões serem valiosas tenho que o tempo todo lembrar que Educação é coisa séria e é complexa. Atualmente, existe a corrente que banaliza o setor, ou seja, todo mundo se acha capaz de definir, de intervir na educação sem ao menos nunca ter lido um autor da área. Não podemos tratar Educação como se ela pudesse acontecer de qualquer jeito, ‘o importante é acontecer’. Não acredito nisso! O importante é acontecer direito”, enfatiza.
 
A Secretária deixa um recado à população riobonitense. “A verdade é multifacetada, é coberta por um véu (dependendo da situação, por vários véus). Conheçam, me conheçam, conheçam a prefeita (cada vez melhor) e desconfiem da informação, da ação. Com amor podemos dar opiniões, mas sem ele, nós julgamos. A diferença da opinião para o julgamento é grande, passa pela sua importância, pela formação do seu conceito e recai no objetivo. Resumindo, quem opina quer contribuir e quem julga quer destruir. Quem julga condena e, na formulação das políticas educacionais, quem julga condena sem o amparo dos requisitos prováveis”, diz.
 
Foto: Arquivo pessoal de Lucy Teixeira

Artistas se reúnem no aniversário de Lino Corrêa

10 abril 2013 |

O ator e jornalista Lino Corrêa recebeu, na noite do dia 06 de abril, no Restaurante 686 Gourmet em Copacabana, vários atores, cantores, jornalistas, familiares e amigos para comemorarem a vida pelo seu aniversário. Estiveram presentes: Deo Garcez, que está na novela Carrossel do SBT e ainda no elenco do Rei Lear ao lado do aniversariante, e estarão no dia 19 de abril em, Campos (Rio de Janeiro), a musa do cinema brasileiro Rossana Ghessa, Elisabeth Gasper que foi uma das mulheres homenageadas do Livro de Ruy Castro: "Ela É Carioca, a Divina Diva Jane Di Castro", Marcus Toledo, que tem na sua brilhante carreira trabalhos como Piaf ao lado de Bibi Ferreira, Ângela Valério, a cantora Eyma Fonseca (filha da eterna Rainha do Chorinho Ademilde Fonseca), Fernando Reski, Cida Moraes, Semi Salomão, o cantor Ismael Costa, os autores teatrais: Eloy Araújo , Ewa Procter e Raimundo Alberto, e também os atores: Sérgio Fonta, Beatriz Penna, Gina Teixeira, Vera Ferreira, Sônia Silva, a cirurgiã plástica Míriam Dias, e tantos outros.
 
Confira alguns momentos da festa:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos: Divulgação
 
 
 
 
 
 
 
 

Beto Goldenboy, O Dentista Mascarado

07 abril 2013 |

 

O ator Vicentini Gomez participa do primeiro episódio da série O Dentista Mascarado, da TV Globo,que estreou dia 05 de abril, sexta-feira. Vicentini vive o bandido Beto Goldenboy, capturado, por acaso, pelo trio Paladino (Adnet), Sergio (Leandro Hassum) e Sheila (Taís Araujo).
 
A trama gira em torno de Paladino, um dentista que é roubado pela vigarista Sheila e, com ajuda do protético, obrigam a pilantra a colaborar no resgate do material roubado. A atrapalhada e cômica operação, os coloca diante de um dos golpistas mais procurados pela polícia (Beto Goldenboy), e o final bem-sucedido da jornada de entregar o criminoso à polícia sem revelar suas identidades, os concede o título de justiceiros misteriosos pela mídia.
O Dentista Mascarado vai ao ar às sextas-feiras, após o Globo Repórter.
Foto: Divulgação



Simony e Mara Maravilha participam do Programa Silvio Santos hoje

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O Programa Silvio Santos deste domingo, 7 de abril, recebe as apresentadoras e cantoras Simony e Mara Maravilha no "Jogo das 3 pistas". Elas terão que acertar o maior número de respostas com o menor número de dicas. O apresentador promete 10 aviõezinhos para o auditório caso a plateia consiga fazer 50 pontos no jogo.
 
Foto: internet

Artistas comparecem em lançamento de livro de Walcyr Carrasco

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Claudia Alencar, Mariana Fusco, Raphael Draccon, Carolina Munhóz, Kellen e Alexandre Barros compareceram no lançamento do livro "Juntos para sempre" de Walcyr Carrasco na Livraria Travessa do Shopping Leblon no Rio de Janeiro.
 
 
Fotos: Divulgação

Galeria Virgilio na SP ARTE 2013

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Rei do Riso - Festival de Comédia de Petrópolis

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Karina no Arte Rio Scenarium

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Atletas se encontram em clínica no RJ

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Os atletas Petrix Barbosa e Diego Hypolito posam ao lado de suas dentistas Nataly Feitas e Joana Aguilar na clínica Odonto Alfa, localizada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa semana. Uma turma da pesada.

Foto: Divulgação

Marcos Góes: a experiência viva da música gospel no Brasil

01 abril 2013 |

 
Um dos ícones da música gospel no Brasil, o cantor Marcos Góes, participou, ontem (domingo), à noite, do culto em Ações de Graças pelos 49 Anos da Igreja Presbiteriana de Rio Bonito. Carismático, conduziu uma programação animada e com canções de seu repertório que marcaram época. "A minha história se confunde com a história das igrejas no Brasil. Percebo isso, quando vejo minhas canções sendo cantadas nas igrejas de todo o país", disse.
 
Dezenas de pessoas compareceram para adorar a Deus e prestigiar o cantor. Conhecido por canções, como "Autoridade e Poder", "Meu Bem Querer" e "Senhor, formoso és", dentre muitas outras, Góes marcou toda uma geração nos Anos 90. Na Igreja Congregacional de Bento Ribeiro, no Rio de Janeiro, também participou dos LPs "A Vigília" - fruto de vigílias promovidas pela denominação com apoio em massa da juventude carioca.
 
 
O trabalho do cantor e também pastor, é conhecido em todo o Brasil, mas poucos conhecem as experiências vividas por ele, que hoje reside em Teresópolis, Região Serrana do Rio. Na oportunidade, ele falou sobre sua conversão, que se deu aos 12 anos na citada igreja, numa Escola Bíblica de Férias (EBF); relatou algumas experiências vividas em família e seus primeiros passos na música.
 
Uma noite muito agradável e inesquecível para muitos, no término de sua apresentação, o cantor convidou a frente pessoas que precisavam de oração e já queria agradecer a Deus pelas vitórias. Dezenas foram à frente do púlpito e se emocionaram ao receberem a bênção.
 
Ainda participou do culto o Grupo de Louvor da igreja local e abençou o público presente com canções de Adoração a Deus.
 
 
O CULTURA VIVA parabeniza a Igreja Presbiteriana por mais uma programação de valor!
 
***Na Foto1, Marcos Góes entoa um de seus louvores
***Na Foto2, Marcos Góes com o jornalista Edson Soares e família (sua mãe, dona Maria Soares, e sua irmã, Elaine Soares)
***Na Foto3, o Grupo de Louvor da Igreja Presbiteriana no encerramento do culto

Foto1: CULTURA VIVA
Foto2: Celinha
Foto3: Edson Soares