Gabriel Fava se apresenta no programa 'Viva a Vida', da Rede Vida, e canta vários sucessos

14 novembro 2024 |

 



O cantor Gabriel Fava, foi um dos convidados do programa “Viva a Vida”, na Rede Vida na noite de terça feira.


O programa que é apresentado por Dalcides Biscalquin leva vários gêneros da musica, como MPB , pop e sertanejo. 


Gabriel cantou acompanhado da banda vários sucessos entre eles: Páginas de amigos, Maus bocados, Só essa semana, Tentei te esquecer, entre outros. 


“ Fiquei muito feliz pela oportunidade de apresentar o meu trabalho para todos os telespectadores da emissora Rede Vida. Espero ser convidado mais vezes” - ressalta Gabriel.

 

 

Sobre Gabriel Fava

 

 

Natural de São Paulo, Gabriel Fava é cantor e compositor. Começou sua carreira aos 8 anos de idade e sempre se destacou por seus talentos artísticos, sempre aprimorando os seus dons acompanhados por profissionais especializados. Agora, com 19 anos, vem conquistando o respeito e carinho do público e contratantes por onde passa.



Em 2020, foi aprovado para participar do reality musical Canta Comigo Teen, na Record TV. Em 2021, foi convidado para participar da web-série Conexão Teen – 2a Temporada.


Em 2023, resolveu embarcar de vez no mundo sertanejo, após seu vídeo viralizar com mais de 16 milhões de visualizações, no TikTok. Em julho desse ano, lançou sua primeira música autoral no segmento, “Só Essa Semana”. E em junho de 2024, lançou a música “Vai Parar Lá Em Casa”.


Seu repertório de shows possui, além de grandes sucessos do sertanejo, uma “pitada” de piseiro e pagode. Em suas redes sociais, não param de chegar novos fãs. Atualmente, juntas, passam de 800 mil seguidores orgânicos com um público bem diversificado. São 62% com idades entre 18 e 34 anos. Números que impressionam, engajam e garantem sucesso à Gabriel Fava por sua maturidade artística, engajamento com seu público e a publicidade, e a valorização e respeito à família.

 

Fotos: Divulgação


Bia Bedran fará show na Flis, em Saquarema, dia 20/11

12 novembro 2024 |

 


A Prefeitura de Saquarema, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Inclusão, Ciência e Tecnologia, realizará a terceira edição da Feira Literária de Saquarema (FLIS) entre os dias 11 e 20 de novembro de 2024. O evento, que já faz parte do calendário cultural da cidade, acontecerá novamente no Campo de Aviação, no Centro, com uma programação diversificada para todas as idades.

 

Nesta edição, a homenageada será a escritora e ativista indígena Eliane Potiguara, reconhecida por sua incansável luta em prol dos direitos dos povos indígenas e finalista do prestigiado Prêmio Juca Pato. Ao longo da feira, a autora participará de atividades que destacam o papel da literatura indígena como ferramenta de transformação social.

 

Com uma expectativa de público de 90 mil pessoas e uma extensa programação, a FLIS contará com mesas redondas, oficinas, apresentações culturais e rodas de conversa. Durante as manhãs e tardes, o público infantil e juvenil poderá conferir sessões de contação de histórias, oficinas literárias e atividades interativas. Nas noites, renomados autores participarão de debates sobre inclusão, bibliodiversidade e as múltiplas facetas da literatura brasileira contemporânea. Entre os destaques está a mesa redonda com Eliane Potiguara e Daniel Munduruku, que irão falar sobre a literatura indígena e os desafios enfrentados pelos povos originários. Além disso, autores como Ondjaki e Conceição Evaristo também estão confirmados.

 

Já a programação cultural da FLIS contará com o show de abertura do Mágico Patrick e a performance do grupo Violúdico. Na feira de livros, 80 editoras e 180 boxes estarão disponíveis, permitindo que estudantes da rede pública adquiram obras literárias por meio de vouchers oferecidos pela Prefeitura, incentivando a leitura entre os jovens.

 

A inclusão também terá destaque na FLIS deste ano. Entre os dias 13 e 14 de novembro, a “Oficina Musical Inclusiva” e a “Contação de Histórias com Acessibilidade” garantirão atividades adaptadas para todos os públicos.

 

O encerramento, marcado para o Dia da Consciência Negra em 20 de novembro, terá a participação da Intelectual “Diferentona” Bárbara Carine, que fará uma palestra sobre suas obras “Querido Estudante Negro” e “Como Ser um Educador Antirracista”, onde serão abordados a importância da educação antirracista e o fortalecimento da identidade negra no ambiente escolar, destacando como esses temas são essenciais para combater o racismo estrutural na sociedade. A cantora Bia Bedran promete um super show para encerrar a terceira edição da FLIS 2024 com chave de ouro.

 

Confira a programação completa da FLIS CLIQUE AQUI

 

*Link: https://www.saquarema.rj.gov.br/3a-edicao-da-flis-homenageara-a-escrita-e-a-cultura-indigena/#:~:text=A%20Prefeitura%20de%20Saquarema%2C%20por,20%20de%20novembro%20de%202024.

 

Foto: Divulgação

 


Rubem Baptista e a forma leve que conduz o magistério

|

 


Ele é a arte em pessoa. Também um intelectual que faz história na Educação. Um mestre que já ajudou a formar muita gente que atua no magistério com grande desenvoltura, enfim, um ser humano diferenciado, apaixonado pelo o que faz e sempre tem algo a acrescentar, isto é, o homem não para! Dá aulas, edita livros, lança livros, orienta, coordena e ajuda a construir um país melhor através da forma leve e descontraída que recebe a todos que recebem sua bênção na arte de lecionar, embora com tantos contratempos e motivos para desistir. Só poderia ser mesmo o professor Rubem Baptista, 57 anos, morador de Niterói (RJ).


Hoje ele concedeu entrevista exclusiva para o CULTURA VIVA e falou, principalmente, sobre o livro que acaba de lançar com o título “Nuvem Pretinha”, dedicado ao público infantil. Este bate papo está um charme só! Acompanhe!

 

 

CULTURA VIVA: Sua trajetória no magistério é longa. Como avalia esse trajeto até aqui?

RUBEM BAPTISTA: Essa pergunta é bastante determinante, pois costumo usar as palavras do inesquecível Imperador Alexandre - O Grande: “Vine vide vici” . Ou seja, “vim, vi e venci! Afinal de contas, são mais de trinta anos de docência, onde ajudei a formar uma “safra de sangue novo” para o magistério, dentro e fora da minha área. Não é todo tipo de profissional que pode esbarrar com um ex-aluno que, se dirigindo a você, tem a incrível alegria de te chamar de “colega de profissão”!

 

C.V.: Escrever um livro sempre foi um desejo profissional ou tem mais a ver com afeto pelas conquistas que agregou?

R.B.: Consegui cumprir os “3 desafios do Ser Humano” (plantar uma árvore; escrever um livro e ter um filho) com muita alegria e disciplina. Cada um deles foi no momento certo. Porém, a questão da escritura literária, atrelada às letras do profissional que sou, permitiu-me uma ampliação de lastro, inclusive como Ser Humano, visto que – inevitavelmente – o afeto, como a educação e a gratidão, são valores intrínsecos aos seres humanos. Basta que lhes sejam despertados e aprimorados modelarmente. Por conta disso, tive muitos exemplos de vida e muitas inspirações que viraram história.

 

C.V.: Como descreveria o livro "Nuvem Pretinha"? O que te motivou a elaborar tal obra?

R.B.: Um banho de inocência e muita emoção para tratar de um assunto que, atualmente, é considerado como bastante delicado. Porém, o impulso que tive para criar esse texto foi estar convivendo diariamente com criancinhas do ensino fundamental 1 (2º, 3º e 4º anos). Nessa idade, a energia viva delas fala muito mais alto para congregar sem qualquer distinção. Principalmente, daqueles tipos que os adultos criam para se afastar.

 

C.V.: E por que o público infantil foi alvo de suas discussões?

R.B.: Tive facilidade em transitar em alguns gêneros bastante distintos. Inclusive o de poemas. Todos como exercício da pura escritura. Especificamente, os infantis têm me permitido fugir da formalidade e da disciplina e do rigor literário. Escrever para um tipo de público cria uma “obrigação” para você pensar e sentir como aquele público, antes de “pintar” uma situação com uma determinada carga de emoção. Quando é para criança, existe uma permissão e liberdade maior. Com eles, quando escrevo, a “licença poética” é um eterno “sinal verde” para continuar.

 

C.V.: Falar de "inclusão" com crianças é mais complicado do que se imagina?

R.B.: Depende muito da sua liberdade de emoção naquele momento que estiver com elas. Lembra da “Terras do Nunca”, de Peter Pan? Uma história infantil que, com o passar do tempo, teve essa expressão usurpada por profissionais da liderança e motivação para treinar suas equipes, quando estão com questões problemáticas e (aparentemente) sem solução. Ou seja, vá (mentalmente) para a “Terra do Nunca” e encontre uma boa solução, pois lá, tudo é possível. Com essas joias em fase de lapidação (as crianças!) é mais fácil (e sem determinadas fugas), pois o seu acervo de vida é bem menor. Mas, temos que acreditar na emoção do “ourives”!

 

C.V.: Tratar o assunto "preconceito" com crianças parece assunto de adulto. O tema gera desconforto com elas também ou levam numa boa? 

R.B.: Certa vez, contei uma história para falar do “bom senso”. As personagens principais eram o Amor e a Educação. Toda criança aprende tudo que ela vê, ouve e sente constantemente. Principalmente, quando esse modelo é dado pelos pais. Nessa abordagem, não pode haver incongruência. E, sobremaneira, tem que haver uma estreita parceria entre família e escola, para que as crianças sejam as melhores sementes de transformação social, partindo daquilo que aprendem com seus pais e professores. O efeito, a médio prazo (10 anos) será similar ao daquela metáfora da pedra no lago. Ou seja, as ondas vão se multiplicando muito e constantemente.

 

C.V.: Qual o feedback vem tendo do público com esta obra?

R.B.: Ele foi lançado recentemente (novembro de 2024), para entrar em culminância com as comemorações pelo dia da consciência negra. Mas ele já estava sendo analisado e avaliado por profissionais da literatura infantil: escritores, contadores de história e professores de ensino fundamental 1 e pedagogos. Todos entenderam tratar-se de um assunto sério, porém embalado em um discurso ingênuo e emocionante, pois a valorização da família também se faz presente.

 

C.V.: Em algum momento na sua vida, embora seja um intelectual, já se encontrou em alguma situação onde se tornou alvo de preconceito? Como foi?

R.B.: Sim. Com a minha idade, isso foi possível. Porém, a visão de meus pais para a situação, no século passado, era bem diferente. Nós tínhamos que resistir, para superar os desafios. Até aqui, estou me referindo aos tipos de bullying que havia sofrido na infância e juventude. Do ponto de vista profissional, cheguei a ser “barrado” numa equipe, pois eu havia feito o curso de Letras. Porém, o mais incrível que vivi naquela circunstância foi quando me “adotaram” em outra equipe e a líder disse: “Que bom que vamos ter um professor em nossa equipe! Aquele que tem a capacidade de ensinar, aprende mais rápido o que teremos que fazer e pode nos ajudar com os detalhes!” Você não faz ideia de como aquele buraco havia se aberto embaixo de meus pés, momentos antes, se fechou para nunca mais se romper.

 

C.V.: O que a "Nuvem Pretinha" tem de mais valioso para nos deixar como lição de vida?

R.B.: Esperança por um mundo melhor e mais tranquilo, do ponto de vista do relacionamento entre as pessoas, partindo do melhor exemplo que os adultos possam transmitir às crianças.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

R.B.: Instagran: @criacaodoslivros

 

Foto: Arquivo pessoal de Rubem Baptista

 


‘Capoeira na Comunidade’ está com inscrições abertas para todas as idades, em Macaé

11 novembro 2024 |

 


De acordo com o Mestre de capoeira Dino (Jefferson Gomes), há 33 anos à frente do grupo ‘Capoeira na Comunidade’ em Macaé, pessoas de qualquer idade podem praticar esta atividade. O seu projeto foi contemplado com R$ 10 mil pela Lei Paulo Gustavo de fomento cultural (LC195/2022), por meio do Chamamento Público 06/2023 (categoria Patrimônio Cultural) da Secretaria Municipal de Cultura. Com isso, o projeto foi expandido e está com inscrições abertas.

 

As inscrições são contínuas e gratuitas.  Elas devem ser feitas nos polos do ‘Capoeira na Comunidade’ ou pelo telefone (22)99846-4921.  O projeto possui três polos onde são atendidas aproximadamente 40 pessoas, entre crianças e adultos, especialmente na faixa etária de 6 e 14 anos de idade. As atividades acontecem no espaço da ONG Primeiro Passo e na Escola Municipal Professora Neuza Maria de Almeida, ambos localizados na rua W16, bairro Lagomar, e também na rua Patrícia Régia (antiga rua T), no bairro Jardim Carioca 2. O ‘Capoeira na Comunidade’ começou no polo ONG Primeiro Passo e pôde se expandir, alcançando mais alunos.

 

“A lei de incentivo ajudou o projeto a uniformizar os alunos e a comprar instrumentos para as aulas, oficinas e eventos públicos que realizamos, como rodas de capoeira.  Vamos dar continuidade aos trabalhos mesmo após o encerramento do prazo do edital. A verba recebida foi extremamente importante. Pretendemos participar de outros editais ou obter patrocinadores que nos ajudem a levar a capoeira, ferramenta de mudança na vida de muitas crianças e que preserva a nossa cultura”, enfatiza Mestre Dino.

 

O grupo se prepara para o campeonato interno infantil de capoeira, que tem o objetivo de promover a integração entre as crianças dos polos.  O evento será realizado no dia 1º de dezembro, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB/Macaé), Av. Atlântica, 854, bairro Praia Campista.

 

Foto: Divulgação


Mary Difatto e as conquistas literárias de uma batalhadora

10 novembro 2024 |

 


Ela é professora por formação e escritora por ação. Guerreira, sonhadora, batalhadora e conquistadora. Estas são algumas das qualidades de uma carioca que sempre lutou pelos objetivos e, a cada ano, alcança um a um dos sonhos a partir das metas estabelecidas. Esta é a corajosa Mary Difatto.

Acompanhe o bate papo que ele a fez hoje com o CULTURA VIVA!

 

CULTURA VIVA: Ser professora sempre foi um desejo profissional? Recebeu influências na escolha da formação?

MARY DIFATTO: Escolhi a área da Educação por estar mais aproximada da minha verdadeira vocação, que é ser escritora. Não tive influências. 

 

C.V.: Em sua opinião, por que ainda vale a pena lecionar?

M.D.: Não leciono mais. Porém, reconheço que há fatores que ainda servem de mola propulsora para o ânimo na área educacional. Um exemplo: quando nós, professores, encontramos ex-alunos que tomaram um bom rumo. Não se perderam no caminho da vida.

 

C.V.: E que crítica você faria sobre a subestimação que sofrem os docentes?

M.D.: A maior crítica que faço desde sempre é a falta de apoio por parte da própria família dos alunos. Parece haver uma espécie de "desprezo estrutural" pela profissão de professor. O docente assemelha-se a um ator burlesco num teatro mambembe.

 

C.V.: Você é apaixonada por novelas, especificamente pelas obras da autora Ivani Ribeiro (in memorian). Foi dessa paixão que surgiu a "Mary Difatto escritora"?

M.D.: Não foi bem por causa dessa paixão pelos folhetins que me tornei escritora. Mas, posso garantir que grandiosas obras, dentro do nicho dramatúrgico, me ajudaram (e ajudam!) no ativamento da criatividade. Ivani Ribeiro é uma das minhas Três Divas Literárias (as outras, são: Clarice Lispector e Colleen McCullough). 

 

C.V.: O seu livro "Silêncio em Fogo Brando" fala de um personagem chamado "Danilo", que é um homem quieto, mas que conserva um mistério em sua vida. Foi interessante discutir o assunto "mistério" nesta obra?

M.D.: Sim. Acho fascinante o universo do suspense psicológico! Danilo, dentro da história, funciona como um "detetive emocional", pois ele vai meio que se desnudando para o público, até atingir o término, onde se descobre o porquê do seu silêncio. 

 

C.V.: Já no livro "Chave: Advérbio de Lugar" você fala sobre sentimentos. Considera esta obra mais leve, sentimental?

M.D.: Não, não é uma obra sentimental, tampouco mais leve porque é um drama interno que traz sofrimento emocional do mesmo modo. A diferença se estabelece na personagem central, ao detectar o conflito e o solucioná-lo instantaneamente, conforme avança sua busca para encontrar a chave de casa. Uma chave que faz abrir outras portas. Em "Silêncio Em Fogo Brando", o personagem tenta equilibrar o que ele já sabe ter como angústia. Conflito permanente, sem nenhuma "busca oficial" de melhoria.

 

C.V.: O seu livro "Não Antes do Sim" traz a personagem "Tamara" com Transtorno de Personalidade Borderline(TPB). Trazer o tema "saúde" para o público discutir não é fácil, quando se trata de um país com tantos problemas no setor. Em que esta obra colabora com o assunto?

M.D.: É o meu livro, até agora, mais trabalhoso para a criação. Levei seis anos só em pesquisa. A neuroliteratura ainda não é tão difundida no Brasil, quanto nos EUA, por exemplo. Por isso, afirmo que é um assunto controverso, onde precisei ter força de vontade para tentar esmiuçar o melhor possível, as idiossincrasias da minha personagem central, o que se mostrou bastante complicado. Acredito que a humanização dos personagens, a franqueza, através da qual trato o TPB, pode fazer com que outras pessoas identifiquem o problema em si mesmas ou em pessoas de suas relações, procurando, por conseguinte, ajuda médica.

 

C.V.: Como tem sido a receptividade do público com estas obras? 

M.D.: A melhor possível! Acredito que cada obra tenha uma singularidade que toca esse ou aquele leitor de alguma forma. Tenho recebido críticas bem favoráveis, de modo geral.

 

C.V.: Já tem ideia de uma nova obra a lançar? Pode adiantar o assunto?

M.D.: Novas obras, na verdade... (risos). Sou meio supersticiosa. Não gosto muito de antecipar o que farei. Apenas digo que é da minha total vontade lançar mais de uma obra para o ano que vem.

 

C.V.: Quais são as suas redes sociais?

M.D.: Facebook: @MaryDifatto

Instagram:@MaryDifatto

YouTube: @MaryDifatto

X (Twitter): @MaryDifatto

Site: www.marydifatto.com.br

 

Foto: Arquivo pessoal de Mary Difatto


Thalita Pertuzatti faz o show 'Whitney Forever', em São Paulo

06 novembro 2024 |

 



Sucesso de público e aclamado pela crítica, o espetáculo “Whitney Forever”, estrelado pela cantora Thalita Pertuzatti, leva aos palcos um tributo que musicalmente narra a trajetória da diva Whitney Houston e propõe ao público uma emocionante experiência. Através de um setlist cheio de hits em um show completamente ao vivo, Thalita interpreta as principais baladas românticas e o lado pop da artista americana que encantou o mundo inteiro se consagrando como um dos principais nomes na indústria da música nas décadas de 80, 90 e 2000. 

 

 Com 80 minutos de duração, o show conta com figurinos referenciados aos que Houston utilizou durante seus 27 anos de carreira e momentos especiais como um bloco dedicado às trilhas sonoras dos filmes “O Guarda Costas”, e “O Principe do Egito”, que conquistou a estatueta do Oscar em 1999. Homenageando Whitey Houston há mais de 8 anos em Shows pelo Brasil inteiro, Thalita Pertuzatti já passou por capitais importantes como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Natal e excursionou internacionalmente pela China levando o show temático. Nessa nova turnê, Thalita tem a participação de sua mãe Marry de Paula nos shows, que retorna aos palcos após vinte anos sem cantar e está retornado com direito a um grande palco. 


 

 Nesta viagem musical, além de interpretar músicas icônicas como “How Will I Know”, “Greatest Love of All”, “I Wanna Dance With Somebody”, “One Moment in Time” e “I Will Always Love You”, Pertuzatti apresenta as raízes de Whitney com a Gospel “I Look to you” música que entitula o último disco lançado por Whitney Houston.   

 

Sobre Thalita Pertuzatti 


Thalita Pertuzatti iniciou sua carreira se apresentando em igrejas, mas foi através do Programa Raul Gil, em 2009, que ficou conhecida pelo grande público quando ganhou o concurso de calouros. Finalista da primeira edição do “The Voice Brasil”, na Rede Globo, a Mezzo soprano também contribuiu com sua voz na abertura das cindo edições do Dancing Brasil e se destacou nos palcos de vários teatros com os musicais “Donna Summer”, “Elas Brilham”, “O Som da Motown” e no infantil “Madagascar”. Em 2024 fez parte do jurados do “Canta Comigo na Record TV Programa do Rodrigo Faro.     

  

DIA E HORÁRIO:  

 

 28 de Novembro às 20H30 

 Teatro B32 - São Paulo

 

Fotos: Divulgação


 


O cineasta Vicentini Gomez foi condecorado no renomado World Class Film Awards, um dos mais prestigiados festivais de cinema do México, realizado nos dias 1 e 2 de novembro no imponente Museo Internacional del Barroco, em Puebla. O festival, que reúne os maiores expoentes do cinema independente mundial, contou com a assinatura das plataformas Filmmakerlife e FilmFreeway, celebrando produções que têm marcado a história recente do cinema em uma monumental festa.




 

A programação do festival foi intensa, destacando-se as exibições de filmes e documentários no dia 1º de novembro e palestras com grandes nomes da indústria, como o produtor Román Jáquez, que abordou a distribuição e financiamento cinematográfico, e a atriz AnnaLynne McCord, que compartilhou relatos de sua trajetória em Hollywood.




 

No sábado, 2 de novembro, o momento mais aguardado: a Cerimônia de Premiação, que celebrou 24 categorias em uma noite glamorosa no tapete vermelho, reunindo profissionais de mais de 30 países. Entre os grandes premiados, Vicentini Gomez brilhou ao receber o troféu "World Class Creator Awards", em reconhecimento à sua trajetória marcante no cinema independente. Com cerca de 150 prêmios conquistados ao redor do mundo, nas categorias de produtor, diretor, roteirista, ator e fotografia, Vicentini reafirma o impacto e a força do cinema brasileiro nos mais destacados festivais globais.




 

A premiação consolida ainda mais a carreira de Vicentini como um dos grandes nomes do cinema independente contemporâneo, levando o talento e a criatividade do Brasil para o mundo.

 



Os diretores do World Class Film Awards, Sara Plascencia e Rodrigo Rayón, criaram o festival com a missão de reconhecer cineastas talentosos que superaram desafios para produzir obras extraordinárias. O objetivo do festival é descobrir filmes ambiciosos e de alta qualidade, promovendo o trabalho desses criadores no cenário internacional e dando-lhes o merecido reconhecimento, visibilidade e valorização.



 

A cidade de Puebla, fundada em 1531, está localizada aos pés do vulcão Popocatepetl, a cerca de 100 km da Cidade do México. Tombada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, Puebla preserva seus magníficos edifícios religiosos e palácios dos séculos XVI e XVII. O bairro barroco da cidade é único, refletindo a fusão dos estilos arquitetônicos europeus e americanos com uma estética local distinta.


 

O World Class Film Awards foi realizado nos dias 1 e 2 de novembro, coincidindo com uma das mais importantes e tradicionais festividades mexicanas, o Dia dos Mortos. Essa celebração fascinante e colorida, com raízes ancestrais, é uma homenagem à memória dos entes queridos que partiram, transformando a tristeza da perda em uma vibrante festa da vida. Altares decorados com flores de cempasúchil, velas, oferendas e caveiras de açúcar iluminam as ruas, criando um ambiente de reverência e alegria. Em Puebla, essa atmosfera única envolveu o festival, que uniu a arte do cinema à riqueza cultural mexicana, tornando-se um momento profundo de reflexão e celebração da vida, enquanto o cinema independente também ganhava destaque em uma das mais simbólicas datas do México.

 

Foi uma noite inesquecível para o cinema independente. O cineasta Vicentini Gomez continua a elevar o cinema brasileiro a patamares globais, consolidando-se como um dos mais importantes representantes do cinema independente da atualidade. Com uma carreira marcada por significativos trabalhos como Doutor Hipóteses, Justiça! Uma história, Ayrton Meninices no coração do Brasil e Encontro inoportuno, demonstrado sua capacidade de criar narrativas potentes e inovadoras, sempre com uma visão única e sensível. Ao seu lado, o produtor Pedro Paulo Vicentini, que hoje se destaca como produtor de cinema no México, e Hugo Caserta, pós-produtor e principal colaborador na Palha e Cia Casa de Criação, formam uma equipe de excelência que tem contribuído para o sucesso de suas produções. Juntos, eles seguem expandindo fronteiras e fortalecendo o reconhecimento do talento brasileiro no cenário cinematográfico internacional.

  

Foto 1 - Pedro Paulo Vicentini e Vicentini Gomez

Foto 2 - Rodrigo Rayón, Vicentini Gomez e Sara Plascencia, curadores do festival

Foto 3 - Román Jáquez, produtor e Vicentini Gomez - ele produtor nos Estados Unidos

Foto 4 - Equipe da produtora Palha - Pedro Paulo Vicentini , Vicentini Gomez e Hugo Caserta

Foto 5 - Vicentini Gomez com o troféu

Foto 6 - Vicentini Gomez com Jing Jin Goy  - Cineasta Chinesa

Foto 7 - Vicentini Gomez no tapete vermelho

 

Fotos: divulgação


Leila Maria em ‘Like a Lover’, no Blue Note Rio

04 novembro 2024 |

 


No próximo dia 13, às 20 horas, a cantora e compositora Leila Maria estará apresentando o espetáculo "Like a Lover" no Blue Note Rio em comemoração ao mês da Consciência Negra. A artista será acompanhada por um trio formado por alguns dos mais requisitados jovens do cenário musical carioca, exibindo um sofisticado songbook que traz à tona o fraseado rico e a divisão melódica única, marcas que a identificam como uma intérprete verdadeiramente especial. A cada show ela refresca o set-list com novas redescobertas, reafirmando e elevando à condição de standards os temas brasileiros, ao lado dos equivalentes cantados em um inglês impecável.

 

 

Leila Maria - Alguns destaques da carreira e espetáculos recentes

 

 

Leila Maria tornou-se conhecida nacionalmente ao alcançar a final da primeira edição do programa The Voice Mais da Rede Globo em 2021. A cantora carioca tem cerca de trinta anos de uma sólida carreira construída em casas noturnas, clubes e festivais de jazz, palcos de teatros no Brasil e exterior como Paris, Nova York, Miami, Washington e Tóquio, além de 6 álbuns lançados.

 

 

Com o CD "Holiday in Rio: Leila Maria Canta Billie" ela venceu o 25º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Álbum em Língua Estrangeira, e tem em seu histórico inúmeras participações em gravações, espetáculos ao lado de big bands, orquestras sinfônicas e de músicos consagrados como o maestro, compositor e instrumentista Paulo Moura, o cantor e compositor Luís Melodia, Ed Motta, entre muitos outros.

 

 

Seu sexto e mais recente álbum "Ubuntu", inteiramente dedicado ao repertório de Djavan e que contou com a participação especial de Maria Bethânia. foi lançado em 2022 pela gravadora Biscoito Fino. O álbum foi elevado à condição de obra-prima e selecionado como um dos 10 melhores lançamentos do ano de 2022 pelo crítico Mauro Ferreira e esteve entre os melhores do ano em mais seleções de MPB contemporânea – PopLoad, CelulaPop e no blog Na Ponta da Agulha.

 

Seu mais recente show "Ubuntu: Leila Maria canta Djavan" inclui as faixas do novo álbum assim como pérolas de Caetano, Milton e Jorge Ben voltadas à diáspora africana no Brasil, e inclui standards do jazz conhecidos em todo o mundo. Com ele subiu aos palcos da Casa Natura e do SESC Pompeia em São Paulo, do Festival Tum Tum de Caxias do Sul e dos Teatros Rival e Ipanema, no Espaço BNDES e no Blue Note Rio de Janeiro, sempre com sucesso de público.

 

 

Leila Maria e Trio - "Like a Lover" - Blue Note Rio

Leila Maria, voz/ Antonio Fischer-Band, piano/Paulo Emmery, baixo/ Michel Nascimento, bateria

Roteiro e direção - Márcia Rosado Nunes

Endereço - Avenida Atlântica, 1910 - Copacabana

Ingressos -  bluenoterio.com.br / eventim.com.br

Manobristas, pontos de táxi, seguranças

Pagto com cartões de crédito Porto Bank tem desconto de 30% nos ingressos e 15% na consumação

 

Mídias Sociais

Instagram: @realleilamaria

Facebook.com/leilamariacantoraoficial

Spotify

https://open.spotify.com/album/2jpAq3sPdcgcoLk6k3CK4Y?si=mWZscJOiT0-0Z_XGLvy7hA

Links de Vídeo

Meu Bem Querer: https://youtu.be/xOSuN8q5WM8

Seca (feat M. Bethania): https://youtu.be/9kq88-zog_Y

Miss Celie’s Blues (ao vivo no The Voice Mais): https://youtu.be/Zb1Ql2-7XQ8

Good Morning Heartache https://youtu.be/CV_8uHEdSvg

 

Foto: Divulgação