Muitos caminhos... Possíveis escolhas... Grandes
alternativas... Que rumo seguir? Qual a melhor decisão a ser tomada? Dessas
opções qual a que mais trará benefícios?
Dúvidas
assim norteiam nosso interior e perturbam nossa mente quando temos que tomar
grandes decisões no dia a dia. Pelas experiências que acumulamos ao longo da
história, já vimos quase de tudo. E como já nos enganamos e frustramos com
situações fantasiosas! Restaram o choro, a dor, o sofrimento e a angústia.
Apenas serviram para nos fragmentar ainda mais e levar muito da gente na
avalanche das decepções. Acasos que deixaram marcas profundas.
Parando
e analisando o contexto que envolve as circunstâncias propostas, percebemos que
cada caminho representa um viés; cada viéis suas vertentes que seduzem,
induzem, orientam a seu modo e estabelecem promessas. Daí, tiramos as conclusões.
Só optaremos pelo o que a nossa natureza determina. Disso tudo, o que mais se
identifica com os nossos princípios – o que vem de berço, do sei familiar, do
convívio com os entes queridos e responsáveis outrora... O que aquela gente
dizia? Como dizia? Como instruía? Tem a ver com a atual realidade? Bate? Fecha?
As
conclusões cada um vai tomar mediante ao que deseja para seu futuro e que
entende vir da vida pelas suas bagagens. Mas, sobretudo, devemos considerar e
responder, dentro de nós mesmos aquela perguntinha: “Qual é a sua vertente?”
Nessa resposta estará a solução, por certo.
1 comentários:
Como sempre ,preciso em suas palavras e colocações. perfeito.
Postar um comentário