VERTENTE

11 fevereiro 2015 |


Muitos caminhos... Possíveis escolhas... Grandes alternativas... Que rumo seguir? Qual a melhor decisão a ser tomada? Dessas opções qual a que mais trará benefícios?
            
Dúvidas assim norteiam nosso interior e perturbam nossa mente quando temos que tomar grandes decisões no dia a dia. Pelas experiências que acumulamos ao longo da história, já vimos quase de tudo. E como já nos enganamos e frustramos com situações fantasiosas! Restaram o choro, a dor, o sofrimento e a angústia. Apenas serviram para nos fragmentar ainda mais e levar muito da gente na avalanche das decepções. Acasos que deixaram marcas profundas.
            
Parando e analisando o contexto que envolve as circunstâncias propostas, percebemos que cada caminho representa um viés; cada viéis suas vertentes que seduzem, induzem, orientam a seu modo e estabelecem promessas. Daí, tiramos as conclusões. Só optaremos pelo o que a nossa natureza determina. Disso tudo, o que mais se identifica com os nossos princípios – o que vem de berço, do sei familiar, do convívio com os entes queridos e responsáveis outrora... O que aquela gente dizia? Como dizia? Como instruía? Tem a ver com a atual realidade? Bate? Fecha?
            
As conclusões cada um vai tomar mediante ao que deseja para seu futuro e que entende vir da vida pelas suas bagagens. Mas, sobretudo, devemos considerar e responder, dentro de nós mesmos aquela perguntinha: “Qual é a sua vertente?” Nessa resposta estará a solução, por certo.

1 comentários:

roberto bento da silveira disse...

Como sempre ,preciso em suas palavras e colocações. perfeito.