Todos os dias acordamos com diversos desafios a enfrentar. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro setor da sociedade em que atuamos. Cada um deles traz um história, uma seqüência e um desenrolar. Dependendo do caso, conseguimos logo no início do levante, saná-lo. Mas isso, nem sempre. Às vezes falta disposição, força de vontade e aceitação da nossa parte. Em certos momentos, sentimos preguiça de irmos ao porão buscar as ferramentas necessárias para estarmos armados e, assim, mais seguros. O mais interessante é que essa é a hora da descida, a hora da humildade: abaixar-se para buscar ajuda. Vamos vazios e sozinhos; voltamos acompanhados de armadura vencível. Em algumas fases da vida, precisamos descer para, no futuro, subir triunfantemente.
Para entender esse processo é necessário ter, dentro de si, uma ferramenta-mestra chamada “esperança”. Mediante as decepções que sofremos a cada instante, nos sentimos fragilizados a encarar as novas intempéries porque requer fortaleza, preparo, experiência, sabedoria. Querendo ou não, são requisitos que faltam em circunstâncias alheias.
Preocupada com essa questão, principalmente na infância, a escritora Lya Luft publicou o artigo “O que deixar para nossas crianças” na coluna “Ponto de Vista”, da Revista Veja do dia 24 de outubro de 2007, edição 2.031. Num texto em que traceja a dificuldade do professor para conduzir, com satisfação, seu serviço, devido à falta de consideração com a categoria, por parte dos governantes, ela chega à conclusão de que não se terá nada de útil e aproveitável para as crianças lá na frente. Com destaque maior na página, ela deixou a seguinte frase: “Que as crianças possam ter a seu lado a Senhora Esperança: ela será a melhor companheira e o mais precioso legado”.
Enfim, o maior desafio é viver. Contornar as situações, manter o equilíbrio e agir com educação e cortesia quando o “mundo está desabando”... Só mesmo um artista da vida, não dá para negar. Agora, se a Senhora Esperança, aquela velhinha incansável que desde tempos remotos, foi responsável por grandes vitórias na história da humanidade, estiver presente, venceremos a cada dia. Surja o que surgir, não estamos só, a essência da vida está conosco. Esse é um bom motivo para agradecer, todos os dias, a maior dádiva, que é viver.
Para entender esse processo é necessário ter, dentro de si, uma ferramenta-mestra chamada “esperança”. Mediante as decepções que sofremos a cada instante, nos sentimos fragilizados a encarar as novas intempéries porque requer fortaleza, preparo, experiência, sabedoria. Querendo ou não, são requisitos que faltam em circunstâncias alheias.
Preocupada com essa questão, principalmente na infância, a escritora Lya Luft publicou o artigo “O que deixar para nossas crianças” na coluna “Ponto de Vista”, da Revista Veja do dia 24 de outubro de 2007, edição 2.031. Num texto em que traceja a dificuldade do professor para conduzir, com satisfação, seu serviço, devido à falta de consideração com a categoria, por parte dos governantes, ela chega à conclusão de que não se terá nada de útil e aproveitável para as crianças lá na frente. Com destaque maior na página, ela deixou a seguinte frase: “Que as crianças possam ter a seu lado a Senhora Esperança: ela será a melhor companheira e o mais precioso legado”.
Enfim, o maior desafio é viver. Contornar as situações, manter o equilíbrio e agir com educação e cortesia quando o “mundo está desabando”... Só mesmo um artista da vida, não dá para negar. Agora, se a Senhora Esperança, aquela velhinha incansável que desde tempos remotos, foi responsável por grandes vitórias na história da humanidade, estiver presente, venceremos a cada dia. Surja o que surgir, não estamos só, a essência da vida está conosco. Esse é um bom motivo para agradecer, todos os dias, a maior dádiva, que é viver.
1 comentários:
estava faltando um jornal com conteúdo por aqui.
bom p. levantar o astral, dar uma força e nos manter informados.
parabéns.
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