Caros amigos,
O governo tentou criar um novo imposto para taxar os depósitos acima de R$ 50 mil, nas cadernetas de poupança, e o Democratas disse não. Como presidente nacional do DEM, reafirmo que por princípio o partido é contra a criação de impostos.
No entanto, não somos contra a idéia do governo de diminuir a tributação de Imposto de Renda sobre as aplicações de renda fixa, desde que a mudança não provoque qualquer impacto sobre a poupança. Na minha avaliação, seria difícil ser contra uma proposta que baixe imposto para essas aplicações, tornando-as mais competitivas.
A postura firme da oposição, além da insegurança que provocou na população, fez o governo adiar o envio ao Congresso de uma medida provisória ou de um projeto de lei para taxar a poupança.
Esta não foi a primeira vez que governos, aos quais fazemos oposição, tiveram que retroceder devido a nossa ação. Foi assim com a tentativa de recriar a CPMF, de limitar a utilização do Aeroporto Santos Dumont e, agora, na cidade do Rio de Janeiro, perde força a idéia absurda e reacionária de murar as favelas, criando guetos.
Fomos contra a CPMF e a taxação da poupança, pois, este é o papel da Oposição e do Democratas: fiscalizar e combater ações de governos, contrárias ao que é melhor para a população.
Um forte abraço,
Rodrigo Maia
*Rodrigo Maia é Deputado Federal
Democratas é contra a taxação da poupança
03 junho 2009 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 22:42 | Marcadores: Utilidade Pública
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