Prezada amiga,
Prezado amigo,
Ontem, 5 de junho, foi Dia do Meio Ambiente. Não é por acaso que o símbolo do Democratas é uma árvore. Queremos defender o meio ambiente de forma consciente e responsável, preservar florestas, multiplicar sonhos e ampliar oportunidades.
As mudanças causadas pela poluição, perda de biodiversidade e aquecimento global deixaram de ser hipóteses no horizonte de médio ou longo prazo. Os efeitos da destruição ambiental estão acontecendo aqui e agora.
Não causarão danos apenas em futuro remoto, conforme pensávamos nas décadas passadas. Prejudicarão cada vez mais a nós mesmos. No tempo presente, na nossa história presente. Mesmo considerando a capacidade de adaptação humana e contando com avanços da ciência, temos de rever nossos procedimentos em relação ao planeta que vivemos para reduzir a velocidade das mudanças e impedir catástrofes.
A boa notícia é que desde que a vida começou na Terra, há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, nossa geração é a primeira a lutar em defesa da preservação da natureza. Temos consciência que a devastação só poderá ser parcialmente revertida por meio da redução da emissão de poluentes por todos os países, a começar pelos mais industrializados.
Não deixa de ser comovente viver em uma época de tantas manifestações de responsabilidade ambiental, principalmente entre os jovens e as crianças. O Brasil é o país de maior diversidade no mundo. Abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do Planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está aqui.
Não é possível fazer política sem responsabilidade ambiental. A defesa do meio ambiente é uma das principais bandeiras do Democratas.
Conto com você, caro filiado, militante e simpatizante para dar fim a todo e qualquer desmatamento no Brasil. A Amazônia é patrimônio brasileiro que temos de preservar.
Um forte abraço,
Rodrigo Maia
*Rodrigo Maia é Deputado Federal
Foto: Divulgação
Meio ambiente: esta luta é nossa
06 junho 2009 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:10 | Marcadores: Educação, Saúde, Utilidade Pública
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