Fico muito preocupado quando ouço a palavra desemprego porque sei avaliar o impacto da falta de ocupação para um pai de família. Quem conhece a vida real, sabe que o desemprego é um drama que desagrega a família e que pode, inclusive, gerar doenças graves, como o alcoolismo, a depressão e a falta de vontade de viver.
Desemprego não deve, portanto, ser tratado como um dado estatístico qualquer. Precisamos ter um mínimo de consideração com as pessoas ao avaliar este tipo de índice. E só dá para comemorar alguma coisa quando formos capazes de acabar com a desocupação e garantir o pleno emprego, principalmente para abrir as portas do mercado de trabalho para nossos jovens.
Neste mês, o desemprego no Brasil foi de 8,1%, segundo o IBGE. A população desocupada cresceu 7,8% frente a agosto do ano passado. Trata-se de um número elevadíssimo, uma vez que representa 1,9 milhão de pessoas que não estão conseguindo vaga no mercado de trabalho.
Todo mundo sonha em ter um trabalho digno, que garanta recompensas. Não é certo, portanto, considerar que um país vai bem quando aproximadamente dois milhões de pessoas não conseguem encontrar trabalho. Ao contrário do que diz a propaganda do governo, o país está mal. E o que dá mais tristeza é saber que a realidade poderia ser muito diferente.
No Distrito Federal, por exemplo, onde o governador é José Roberto Arruda, do Democratas, a geração de empregos está garantida com a realização de quase duas mil obras. Resultado: o desemprego no Distrito Federal é o menor do país.
É o Democratas mostrando que não promete a mudança, mas que faz a mudança.
É isso, um forte abraço e até semana que vem,
Rodrigo Maia
***Rodrigo Maia é Deputado Federal e Presidente Nacional do DEM
Brasil: 1,9 milhão de desempregados
25 setembro 2009 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 20:40 | Marcadores: Utilidade Pública
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