Despenseiros e profissionais de valor. Existem para obedecer e, entre os serviçais, eles são os melhores. Com prazer, realizam suas tarefas e administram suas funções como ninguém. Fazem parte de classes, hierarquias e sabem muito bem qual é o lugar em que devem ocupar. Assim são os “anjos”, seres oriundos do Divino para ministrarem o bem, apenas, embora saibamos que o lado mal também é uma realidade.
Ao imaginarmos o estereótipo de um anjo, logo nos vem à mente: um ser (adulto ou criança) de cor branca, com cabelos loiros repletos de cachos mais parecidos com gotas de ouro. Porém, eles podem se manifestar de outras formas. São capazes de encarnarem e nos apresentar como uma senhora, um senhor, uma criança, um mendigo. Por diversas vezes, nas conduções, já se sentaram ao nosso lado e conversaram conosco; certo dia até nos atenderam em repartições públicas; em outra ocasião, nos fizeram um bem enorme acerca de causas que buscávamos soluções. Enfim, pareciam pessoas comuns e, no entanto, eram anjos, seres de luz dispensados por Deus para nos abençoar.
É bem verdade que temos amigos, parentes e conhecidos que agem como tais. Sempre prestativos, nos promovem o bem. A presença deles é agradável, quando chegam, mudam o ambiente para melhor. Muito melhor. São pessoas que ansiamos estar com elas.
Quantas vezes precisamos de um anjo bom vir trazer os benefícios que almejamos? Infelizmente, eles passam em nosso caminho todos os dias e não lhes damos confiança e, por essa insensibilidade, perdemos tantas conquistas, simplesmente porque só o aceitaremos se vierem na forma que imaginamos serem realmente. Pobres de nós, seres ignorantes. Felizes anjos, presentes para nos guardar e livrar a todo instante.
ANJOS
29 janeiro 2010 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 21:45 | Marcadores: Edson Soares
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