Julgar alguém pela aparência é de grande responsabilidade. A representação, não significa a essência, geralmente. Se faz necessário, analisar toda a trajetória da pessoa: sua vivência, seus problemas, traumas, dificuldades e potências. Feito esse mapeamento, com certeza terá como resultado o que comentar sobre a vítima. Mas, quem teria tempo suficiente, na velocidade do dia-a-dia, para dedicá-lo em rastrear a vida do outro? Com tantas tarefas que existem no mundo, há sempre o que fazer. Mesmo os cidadãos mais desocupados podem encontrar um trabalho voluntário para auxiliar. Embora não seja remunerado, vai prestar solidariedade. Isso faz bem à alma e ao coração. Dessa forma, fica complicado encontrar espaço vago na agenda para “perder tempo”. Então, é fácil convir que ninguém deve ser juiz da vida do companheiro. Se encontrar alguma falha no falar ou nas atitudes, é melhor ser sincero e dizer o que pensa ou olhar para frente e seguir seu próprio caminho, sem comentários. Agora, dizer o que se acha, mas na realidade não existe, pode trazer conseqüências gravíssimas. Pensar antes de jogar palavras ao vento, faz de qualquer pessoa um ser capaz de refletir sobre as situações que a cerca. Ganhe seu tempo pensando nisso.
JULGAR FAZ BEM?
23 janeiro 2010 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 13:12 | Marcadores: Edson Soares
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