A cada dia que passa mais impressiona os fatos ocorridos no mundo. Tsunamis, terremotos, vendavais, tempestades assoladoras. Até um céptico consegue entender que tais sinais prenunciam o fim. A natureza, revoltada, já urra de dor e grita. Ainda assim, o homem continua desmatando, poluindo, desrespeitando as leis naturais. Não entende que ele precisa mais da natureza do que ela dele. A vaidade, o orgulho, a soberba e a sede de poder subiram ao coração humano e, com isso, as pessoas estão cada vez mais frias, exclusivas, decepcionantes. Uma pena! Justamente agora em que todos devem unir forças, enaltecem a separação. Que gente de coração duro, petrificado!
Já está na hora de começarmos uma análise, volvendo-nos para o nosso interior; separar o joio do trigo; excluir o joio e preservar o trigo. Não há mais tempo a perder com futilidades, preocupações materiais... As existenciais urgem por atenção.
Aproveite este momento e reflita. Pense no que você, enquanto “uma gota no oceano”, pode transformar. Comece em seu coração (crenças, valores, conceitos), estenda a seus familiares, amplie a seus amigos e conhecidos. Talvez, assim, através de gestos simples, chame a atenção de mais alguém... E outro alguém... E assim por diante. O que não podemos é continuar de braços cruzados assistindo a esse espetáculo aterrorizante que nos afeta, imediatamente. Mudar é preciso. Força, gente!
O INÍCIO DO FIM
03 março 2010 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 19:36 | Marcadores: Edson Soares
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