SARAU CIRCO PETROBRÁS EM SÃO GONÇALO

12 agosto 2010 |


SECRETARIA DE CULTURA e TURISMO e FASG

Recebe o SARAU CIRCO PETROBRÁS

SESSÃO DE CINEMA e TEATRO!

Praça ZÉ GAROTO - 14/08/2010 – SÁBADO – 17 HORAS

17 HORAS – TEATRO DE PALHAÇOS
18 HORAS – EXIBIÇÃO DE FILMES NACIONAIS

"CÁ FE PEQUENO DA SILVA E PSIU (GRUPO OFF-SINA)
O palhaço Café Pequeno representa um cidadão comum, que erra, erra, erra, mas não desiste, permanece tentando. Sua falta de habilidade na realização de tarefas simples cria situações caóticas. Entretanto, Café Pequeno estabelece uma lógica própria (do universo do palhaço) e atípica, que proporciona deslumbrar novas possibilidades para desvencilhar-se do seu atabalhoamento. A direção do espetáculo propõe uma total integração com o público que, passa de espectador a cúmplice no primeiro momento e depois, de cúmplice a personagem, atuando diretamente na construção da dramaturgia. O espetáculo é constituído por um roteiro de reprises e entradas (cenas cômicas de picadeiro). As reprises fazem parte da cultura oral do nosso povo, passam de geração em geração, no universo circense e estão em fase de extinção.

FILMES

A máquina – João Falcão
Em Nordestina, cidadezinha perdida no sertão, a jovem Karina sonha em ser atriz e partir para o mundo. Antes que seu amor lhe escape, Antônio, filho de Dona Nazaré, adianta-se numa cruzada kamikaze para trazer o mundo até Karina. Para isso, Antônio sai da cidade e anuncia, num programa de televisão, que irá cumprir uma sensacional aventura: fazer uma viagem ao futuro, partindo da praça de Nordestina. Se fracassar, garante ele, uma máquina da morte irá destrui-lo, ao vivo e via satélite, na frente de todos.

Uma história em que os sonhos contradizem a realidade, as condições geográficas e políticas ameaçam conter a vida, e o amor desempenha o papel de elemento transformador.

Gênero: Cinema Nacional (Indefinido)
Duração: 94 minutos
Classificação: Livre

Narradores de Javé – Eliane Caffé
A pequena cidade de Javé será submersa pelas águas de uma represa. Seus moradores não serão indenizados e não foram sequer notificados porque não possuem registros nem documentos das terras. Inconformados, descobrem que o local poderia ser preservado se tivesse um patrimônio histórico de valor comprovado em documento científico. Decidem então escrever a história da cidade - mas poucos sabem ler e só um morador, o carteiro, sabe escrever.Depois disso, o que se vê é uma tremenda confusão, pois todos procuram Antônio Biá, o "autor" da obra de cunho histórico, para acrescentar algumas linhas e ter o seu nome citado.

Gênero: Comédia
Duração: 1h42min
Classificação: Livre

Foto: Divulgação

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