No decorrer da vida, centenas de razões desviam os propósitos. Às vezes tais mudanças favorecem, mas nem sempre. Cada motivo vem embalado por seus favoritismos, tudo em prol de sua questão em específico, nada generalizado. Cabe a pessoa analisar os assuntos, juntar as peças, formar o quebra-cabeça sem pressa, considerando que está em jogo o seu bem-estar, aquilo que pode vislumbrar um amanhã mais seguro, confiante, palpável, sólido... “Zona de conforto”.
Nessa terra-firme poucos fantasmas assustam, ou seja, quando alguém está pleno na felicidade e na harmonia os levantes contrários são facilmente vencidos a partir de atitudes e gestos generosos, oriundos do amor e do prazer de se encontrar na bonança. A “Zona de perigo” se torna um atalho para outras conquista e, quando o “não” se apresenta, se usa o termo como ferramenta para unicamente vencer.
Seja lá qual for a “Zona” na atualidade, a onda de respostas, a avalanche de soluções e a nevasca de conquistas estão logo adiante. Se existe o “não” é porque cabe o “sim”; onde se cria problemas, resoluções também são geradas. Cabe a cada um não aceitar a decadência se existe vida para transportar o rumo para um lado melhor, onde a “Zona de Conforto” se faz realidade todos os dias, sem exageros, mas por fatos concretos. A vida só passa no aperto para quem dorme, acorda e anda com ele. Já está na hora do divórcio, quebrar o vínculo, cortar relações para a chegada do sorriso, sem pressa de terminar a festa. Tudo é possível, basta o homem estar disposto a pintar uma nova tela para cada situação em particular.
ZONA DE CONFORTO
29 março 2011 Postado por JORNAL CULTURA VIVA por Edson Soares às 22:23 | Marcadores: Edson Soares
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