Envolvidos demais com algumas circunstâncias nessa
vida, certas pessoas se perdem. Optam por caminhos que descaminham a mente,
anula os princípios que recebeu outrora e inibe o ser agradável que até então
se apresentava. Nesse casamento com estradas muito fantasiosas que revelam falsos
mundos e tenta, o tempo todo, convencer as vítimas de que a ilusão é algo real,
quantos se perdem! Deixam para trás os sonhos, as metas que já estavam
traçadas, registradas em cartório de tão sagradas que eram e viram pó frente ao
novo que chegou. Esse é mais radical; aventura aqui é garantida. Que caretice
se preservar tanto se tudo pode ser livre, leve e solto!
Assim,
muitos já se foram. Embarcando em filosofias de vida muito loucas, cibernéticas
além do normal, deixaram apenas lágrimas, inconformidades, remorsos, tristezas
profundas e apenas uma certeza: tudo poderia ter sido diferente.
Nada
acontece por acaso. Em tudo existe um propósito. Só lá na frente se faz a
leitura dos fatos de hoje. Na turbulência ninguém interpreta nem analisa os
detalhes. Quando a poeira se assenta, o rigor das ideias vem à tona e tudo pode
ser esclarecido.
E
a gente fica com a máxima: há caminhos que aos olhos parecem ser bons, mas o
final pode ser trágico. Antes de enveredar por qualquer escolha, cabe a cada um
pensar, refletir sua história, seu estado no mundo, sua família, as pessoas que
o amam e tudo de bom que já conquistou e ainda pretende conquistar. Depois
dessa mentalização, se... se... se o resultado for de que todos os benefícios que
se tem na vida no momento confluírem com a novidade que surgiu, então valerá a
pena. E não será bom somente para si, mas para uma coletividade. Que grandeza!
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