A Massoterapia como forma de proporcionar mais
leveza para o cotidiano das pessoas. Esta afirmação é algo bem parecido com o
dia a dia do jovem Alex. Formado em
Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo, em 2003, desde 2004,
especializou-se em Psicoterapia Corporal Reichiana e Neo-Reichiana. Nesta mesma
época, conheceu o Tantra, que
adotou. No mesmo ano, conheceu o Tantra, que
adotou como caminho para sua vida, e a Comunna Metamorfose, onde certificou-se
como Terapeuta Tântrico em Yoni Massagem, Sensitive Massagem, Êxtase Total
Massagem, G-Spot Massagem, Terapêutica Tântrica, Renascimento (Rebirthing) e
Terapias Integradas de Respiração. Desde
então, sua vida é, plenamente, dedicada à função e adquiriu um nome específico
na área: Pashupati Manittu. Ele
conversou com o CULTURA VIVA e
relatou um pouco sobre sua vivência.
Acompanhe!
CULTURA
VIVA:
Quais caminhos te levaram para a
Massoterapia?
PASHUPATI
MANITTU:
Primeiro, me formei em Psicologia, onde optei pela linha da psicoterapia
corporal, que pode envolver alguns tipos de massagens.
C.V.: Chegou a se surpreender ao descobrir
novidades e curiosidades, ao longo de sua carreira?
P.M.: Seria impossível,
por aqui, dizer quantas vezes me surpreendi, mas sempre digo que meu trabalho é
uma surpresa constante. Só por isso continuo, se não já teria enjoado.
C.V.: O Centro Metamorfose, do qual você faz
parte, é uma associação de Massagistas? Costumam se reunir?
P.M.:
Eu
diria que é um Centro de referência de Tantra e, no conjunto das práticas, lida
também com massagens tântricas. Costumamos nos reunir e praticar e meditar e se
trabalhar terapeuticamente, com regularidade. Lógico que com o tamanho fica
mais complicado uma reunião com 100% de adesão, mas os centros locais podem e
promovem isso com mais frequência.
C.V.: Você tem um outro nome na Massoterapia
chamado "Pashupati Manittu". De onde vem esse nome? Foi adquirido
através do Centro Metamorfose?
P.M.:
Esse
nome é chamado de Sannyas, uma especie de segundo batismo. Na verdade, ele
indica um trabalho pessoal interno que cada um pode escolher viver. Hoje em dia
a grande maioria vem do metamorfose sim, a pessoa pede durante um trabalho e
quando se abre, assim o condutor escolhe o nome e a presenteia. O meu veio de
uma conexão que eu tinha ou tenho com um pequeno Buda que conheci na vida,
filho de uma grande amiga.
C.V.: Quais as principais técnicas de massagens
que você trabalha e que costumam ter efeitos excelentes no corpo de seus
clientes?
P.M.:
Todas
têm efeitos excelentes! O que promove isso é a relação de confiança e sintonia
do terapeuta e cliente.
C.V.: Uma das terapias mais comentadas, no
momento, é a "Tântrica". Até que ponto ela tem a ver com a vida
sexual de uma pessoa e quais os limites impostos ao longo das sessões?
P.M.:
Temos
vários limites durante a sessão, para manter o ambiente terapêutico. Apesar do
Tantra não ter nada a ver com o sexo, nem contra, suas meditações e massagens
funcionam com excelentes ferramentas terapêuticas para sanar questões da
sexualidade, mas não só, sana e pode curar coisas bem diversificadas.
C.V.: E o "Tantra Sagrado" é um ritual?
Em linhas gerais, o que acontece durante a sessão? Geralmente, como o cliente
se sente e percebe seu corpo, pós-sessão?
P.M.:
É
uma vivência mais intima que nos propomos a ensinar aos casais.
C.V.: Você costuma receber massagens? Quais as
que mais te fazem bem?
P.M.:
Não
tanto quanto gostaria (risos). Acho que sempre podemos falar isso sobre receber
massagens. Todas fazem bem. O que faz diferença, para mim, é a sintonia e a
intenção de quem aplica.
C.V.: Quais as massagens mais indicadas para quem
anda estressado, a ponto de ficar doente, e as mesmas poderão colaborar para
seu bem estar?
P.M.:
Todas
podem colaborar, mas eu iria para as tântricas até porque já conheço seus
efeitos e suas surpresas em termos de curas e transformações.
C.V.: Massagem é bom, mas seu investimento é
caro. Existem instituições que aplicam com preços populares ou, de repente, até
oferecem de graça, de vez em quando?
P.M.:
Eu
diria que caro é relativo; às vezes, se gasta muito mais em coisas muito supérfluas
e bem menos ou nada terapêuticas ou profundas. Não conheço nenhuma instituição
assim ligada ao Tantra. Na verdade, não conheço nenhum outro lugar independente
da proposta em relação à massagem.
C.V.: Para quem se interessar em receber suas
massagens, quais seus contatos?
P.M.: No momento, estou
morando em Brasilia, mas indo a São Paulo regularmente. Funciona falar comigo
mais facilmente pelo WhatsApp (11) 99279-8977.
Foto:
Divulgação
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