A Feira de Adoção de Cães e Gatos acontece neste final de semana (2 e 3
de setembro), das 10h às 17h, em Macaé (RJ). O palco é o Parque da Cidade, onde
está localizado o Passeador Público e o Centro de Referência dos Animais que
está sendo estruturado. O objetivo é sempre disponibilizar para adoção cães e
gatos adultos castrados e vacinados, além de filhotes. Muitos que se
encontravam em situação de vulnerabilidade nas ruas da cidade foram acolhidos e
tratados por protetores ou grupos organizados.
Durante os dois dias da feira a Coordenação de Promoção da Saúde dos
Animais e Controle de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, vai disponibilizar
vacinação antirrábica para os animais que ainda não foram imunizados que se
encontrarem no local e para os que residam em Macaé. Além disso, os agentes do
CCZ vão esclarecer sobre os cuidados que se deve ter com cães e gatos e tirar
as principais dúvidas da população. A proposta do poder público é integrar,
cada vez mais, os protetores de animais do município e estabelecer um elo de
iniciativas e estratégias para o bem dos animais.
- O calendário de feiras de adoção de animais oportuniza aos protetores
e grupos organizados doarem animais resgatados e cuidados por eles. Nossa meta
é somar com quem faz um trabalho digno e militante e ameniza o sofrimento de
muitos animais. Precisamos avançar na proposta de Abraçar a Causa Animal com
ações como adoções, pois unidos podemos mais", diz o coordenador Rafael
Amorim.
Posse responsável
Para adotar, é preciso ter mais de 18 anos, apresentar identidade,
comprovante de residência e assinar um termo de adoção. É fundamental que ao
adotarem os animais de estimação as pessoas façam logo a prevenção,
imunizando-os contra as pragas urbanas, o vírus da raiva e tenham o cuidado
básico que se deve ter no trato dos animais.
Ao decidir ter um animal de estimação a pessoa deve levar em conta que o
animal doméstico tem um tempo médio de 10 a 15 anos de vida, que ficam doentes
e precisam de cuidados constantes, como alimentação adequada e vacinação
periódica para que não desenvolvam a babesiose, a erliquiose (próprias do
carrapato), a doença de Lyme e a febre maculosa ou outras causadas por
parasitas como a leishmaniose, dirophilariose ou a leptospirose.
Texto: Equipe Secom
Foto: Arquivo Secom/Guga Malheiros
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