Juarez Pontes faz um produto virar sucesso de vendas via TV

24 novembro 2021 |

 


Ele é a marca do sucesso e a garantia de boas vendas na TV. Isso mesmo! O apresentador Juarez Pontes, de São Paulo, por ter sido um bom vendedor no callcenter de uma empresa, foi convidado a vender um produtor em programas de televisão e as vendas triplicaram. Divertido, dinâmico e muito talentoso, ele acumula 20 anos com vendagem expressiva. Constantemente, suas aparições no programa “Mulheres”, da TV Gazeta, por exemplo, rende cifras incríveis às empresas com as quais trabalha. É, sem dúvida, o “garoto de ouro” do merchandising e, hoje, conversou com o CULTURA VIVA sobre sua carreira vitoriosa! 


Acompanhe!

 

CULTURA VIVA: Desde quando e por que começou a trabalhar com publicidade? Sempre foi na TV?

JUAREZ PONTES: Desde 2001. Sempre foi na TV. Eu era atendente no callcenter em uma das empresas do grupo Import Express, do qual a Tecnomania faria parte no ano seguinte. Sempre fui o campeão de vendas dessa empresa e, quando a Tecnomania nasceu, fui convidado pela diretoria do grupo para fazer as ações de merchandising da Tekpix na televisão. E, desde então, não parei mais. São 20 anos fazendo merchan na TV.

 

C.V.: Quais os principais desafios que a pessoa que se propõe a trabalhar na TV enfrenta, em sua opinião?

J.P: Primeiro, a pontualidade. Os programas são ao vivo e eu tenho que estar lá inexoravelmente. Eu fazia 23 ações de merchandising, diariamente, em cinco emissoras. Era uma correria surreal. Em seguida, obviamente, era trazer resultados. O 0800 precisa tocar! Havia 600 chefes de família no Callcenter aguardando as ligações para tirarem o seu sustento! Por isso, tive que perder o medo das câmeras, de entrar ao vivo e falar com muita convicção. Não foi fácil! 

 

C.V.: Como se prepara antes de levar, ao ar, as informações e dicas de um produto novo?

J.P: Recebo um texto breefing do cliente que, em geral, chega bruto "quadrado" com as informações básicas e adapto à minha personalidade para eu ficar espontâneo, solto e, aí, coloco meus cacos, etc.

 

C.V.: Sua desenvoltura convence o público e seu trabalho vem, ao longo dos anos conquistando espaço. A que se deve essa persuasão?

J.P: Fundamentalmente, à prática! Ela leva à especialização! Como eu disse, no início não foi fácil. Eu, retraído, e tinha medo de falar em público. Ao vivo, então, era um desafio enorme. Mas, agora, a gente faz com os pés nas costas. (risos). Estando autoconfiante e dominando o produto, a convicção fica espontânea!

 

C.V.: Como analisa a força da publicidade na TV se comparado ao rádio?

J.P: Não tem comparação! O poder da televisão é, infinitamente, maior sob todos os aspectos! Não só pala abrangência, mas, fundamentalmente, pela resposta visual. É onde o espectador, literalmente, vê a sua espontaneidade e, consequentemente, a sua convicção! O poder do convencimento está ali, "olho no olho". 

 

C.V.: E como foi a publicidade dos produtos que vende durante a pandemia do coronavírus? O que espera daqui para frente?

J.P: Realmente, o consumidor se retraiu pensando nas prioridades e, uma compra por telefone na TV, ficou em segundo plano. Todo o mercado sentiu esse impacto. Mas, graças a Deus, foi só no início, por cautela, quando tudo ainda era muito incerto. De lá pra cá, o mercado voltou a ficar confiante e estamos com força total, vendendo muito bem!

 

C.V.: Quais são seus planos para o ano que vem no setor?

J.P: Extremamente, promissores! Na verdade, a maioria dos meus clientes já idealizaram e/ou lançaram suas campanhas publicitárias para 2022, com os mapas de mídia fechados nas emissoras! Começaremos o ano com a agenda bem cheia, graças a Deus!


 

C.V.: Qual o tipo de produto que já fez publicidade e vendeu tanto que você tenha ficado assustado? E o que não vendeu muito?

J.P: Sem dúvidas, disparado a Tekpix! Vinte e três ações de merchandising, ao vivo, por dia, mais as insersões nos breaks comerciais! Era um volume de vendas inacreditável, chegando a 1500 câmeras vendidas, diariamente! Nunca tive um feedback de um cliente em que não tenhamos vendido bem. Como eu disse, a única referência, nesse sentido, foi no início da pandemia. Mas, foi um resultado geral, que atingiu a todo o mercado publicitário.

 

C.V.:  Quais são suas redes sociais?

J.P: No Instagram, @juarez_pontes, e, no Facebook. Contatos para parcerias no Direct ou Whatsapp, (11) 96043-7456.   


***Juarez Pontes com a apresentadora Regina Volpato no programa "Mulheres" (TV Gazeta), em São Paulo:


 



Fotos: Divulgação

 

 



0 comentários: