Estão abertas as inscrições
para a “II Oficina de Zeladoria de Patrimônio Cultural”, uma iniciativa da
Prefeitura de Cabo Frio, por meio do Instituto Municipal do Patrimônio Cultural
(Imupac), em parceria com o Estúdio Sarasá. O período de inscrição vai de 30 de
janeiro a 3 de fevereiro. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail: imupac@cabofrio.rj.gov.br.
A
oficina vai acontecer no dia 6 de fevereiro, em dois momentos, das 8h30 às
12h, no auditório da Prefeitura, e das 13h30 às 18h, no corredor lateral da
Casa de Cultura José de Dome, o Charitas. A coordenação dos trabalhos será de
Antônio Luís Ramos Sarasá, diretor do Estúdio Sarasá, empresa especializada
em conservação e restauração do Patrimônio Histórico Cultural, atuante nas
áreas de consultoria, projetos, intervenções de conservação e restauro,
zeladoria e pesquisa e responsável pela restauração e obras emergenciais do
próprio Charitas e também pelo restauro do Palácio das Águias. |
A
proposta, segundo Antônio Sarasá, é construir a paleta de cores do Charitas,
durante a oficina, buscando os tons utilizados nas épocas em que o prédio foi
construído. |
“Essa será uma oficina voltada para as pessoas
apaixonadas pelo patrimônio cultural brasileiro. Vamos abordar a pintura a
cal, quais as colorações a partir de pigmentos, construindo a paleta de cores
que vão dar o tom das paredes, portas e janelas do prédio. Além disso, vamos
montar um catálogo com todas as cores, com a formulação de cada uma”, explica
Sarasá. |
Os
temas abordados na oficina serão: "O olhar e a prática da
Zeladoria"; "Contexto histórico-cultural acerca das técnicas e dos
materiais"; "Experimentos com os pigmentos e a Cal: a construção da
paleta de Cabo Frio"; "O Charitas e suas cores". |
O
diretor do Imupac, Wilson Miranda Junior, destaca a importância de eventos
como este para a cultura e o patrimônio do município. |
“Esta oficina vai abranger temas importantes
sobre o restauro do patrimônio histórico cultural. Além disso, a proposta de
construção da paleta de cores do Charitas levará a todos para uma viagem ao
passado, em que os participantes verão como eram feitas as tintas, a base de
cal e como eram pigmentadas. A construção de um catálogo é algo inédito e
muito importante, para a manutenção do nosso patrimônio histórico cultural”,
finalizou. |
Foto: Divulgação
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